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Zoneamento Agrícola de Risco Climático: Bases Conceituais

Zoneamento Agrícola de Risco Climático: Bases Conceituais. Fábio Ricardo Marin Embrapa Informática Agropecuária Reunião Temática de Agricultura Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel Belém/PA, 14 a 16 de Junho de 2005. Zoneamento de Riscos Climáticos ...

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Zoneamento Agrícola de Risco Climático: Bases Conceituais

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Presentation Transcript


  1. Zoneamento Agrícola de Risco Climático:Bases Conceituais Fábio Ricardo Marin Embrapa Informática Agropecuária Reunião Temática de Agricultura Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel Belém/PA, 14 a 16 de Junho de 2005

  2. Zoneamento de Riscos Climáticos ... • É uma ferramenta de análise de risco que considera a variabilidade climática, características de solo e características ecofisiológicas da cultura; • Permite quantificar o risco para cada época de semeadura e para cada local; • Permite elaborar uma tabela atuarial baseada no risco climático; • É instrumento indireto de transferência de tecnologia, considerando aspectos regionais; • Contribui para racionalização do crédito agrícola, redução de perdas, proteção do solo e do meio ambiente; • Contribui para o aumento da produção/produtividade agrícola nacional.

  3. Análise Estatística Porque utilizar séries históricas?

  4. Importância de Longas Séries de Dados Análise Frequencial: ...passado... Análise Probabilística: ...futuro... Fr = Nf / No Pr = Nf / Np Se, No  , Fr  Pr daí a importância em se trabalhar com séries longas de dados

  5. Variabilidade temporal das precipitação em Campinas Fonte: IAC, Serra Filho et al.

  6. Variabilidade temporal da temperatura em Campinas Fonte: IAC

  7. Alegrete-RS, a precipitação aumenta no início do outono e da primavera Alto Garças/MT - chuvas concentradas no verão com estação seca definida Variabilidade Climática

  8. Variabilidade Climática Alegrete-RS, freqüência de períodos secos é praticamente constante ao longo do ano. Alto Garças-MT, freqüência de períodos secos chega a 80% nos meses de junho e julho

  9. Pr(X=0) e Pr (X>M) Precipitação Pluviométrica (mm/5 dias) Área 1 / Zona A Pêntada 01 : de 01/Jan a 05/Jan

  10. Pêntada 37 : de 30/Jun a 04/Jul Pr(X=0) Precipitação Pluviométrica (mm/5 dias) Área 1 / Zona A

  11. Índice de Satisfação das Necessidades Hídricas - ISNA ISNA = ETr/ETm Yr/Ym

  12. fISNA(x) ISNA 1 simulação   P     “critério”       ISNA= 0,65      0 dias 0 1 2 3 4 5 33 34 35    3ª fase fenológica

  13. Cultura : SOJA (140 dias) - Dois Irmãos/TO L.Vermelho L.Vermelho Amarelo Neossolo Quartzarênicos data de semeadura

  14. AspectosAgronômicos e Ecofisiológicos ...é necessário conhecer o sistema de produção...

  15. FOTOSSÍNTESE 6CO2 + 12H2O C6H12O6 + 6H2O+6O2 Radiação Solar (PAR) + Clorofila 44g de CO2  30g CH2O ou 1 g CO2  0,68g matéria seca • Temperatura entre 10oC e 40oC • Disponibilidade de Água no Solo

  16. Diferenças entre as espécies • Espécies de Ciclo C3 • satura entre 1/3 e 1/5 da rad. solar max.; • Pto. de compensação de CO2 entre 40 e 50 ppm • Produtividade anual de 10-30 t/ha.ano • Temperatura ótima: 10 a 25oC • Consomem de 450 a 1000g H2O/g massa seca • Espécies de Ciclo C4 • não exibe saturação por radiação; • Pto. de compensação de CO2 entre 0 e 10ppm • Produtividade anual de 60-80 t/ha.ano • Temperatura ótima: 30 a 40oC • Consomem de 250 a 350g H2O/g massa seca

  17. Fonte: José Renato Bouças Farias

  18. Passo Fundo/RS - Semeadura 10/09/04 valor do ISNA com 80% de prob. Fase Crítica

  19. Passo Fundo/RS Semeadura 10/09/04 Se ISNA>0,65  prod. assegurada Fase Crítica: Yp 100% 0% Yr Ciclo 133 dias f(graus-dia)

  20. Passo Fundo/RS Semeadura 10/11/04 valor do ISNA com 80% de prob. Fase Crítica:

  21. Passo Fundo/RS Semeadura 10/11/04 Produtividade assegurada Fase Crítica Se ISNA>0,65  prod. assegurada Yp 100% 0% Yr 117 dias f(graus-dia)

  22. Análise Espacial Onde há menor risco de perda?

  23. Rede de estações

  24. Identificação de Áreas Homogêneas quanto a Precipitação Pluviométrica TO, GO, MT, MS e MG ES, RJ, MG, MS, SP, PR e SC MT, MS, PR, SP, MG, RJ e ES RS, SC, PR, SP e MS

  25. Subgrupamentos da ÁREA 1 ZONAS

  26. Subgrupamentos da ÁREA 2 ZONAS

  27. Mamona- BA

  28. Mamona- BA

  29. Mamona- BA

  30. Mamona- BA

  31. Mamona- BA

  32. Mamona- BA

  33. Mamona- BA

  34. Mamona- BA

  35. Mamona- BA

  36. Soja - PR

  37. Soja - PR

  38. Soja - PR

  39. Soja - SP

  40. Soja - SP

  41. Soja - SP

  42. EquipeAdriano Franzoni Otavian Amarindo Fausto Soares Carlos Alberto Alves Meira Edgard Henrique dos Santos Eduardo D. Assad (Coordenador) Fábio Ricardo MarinJosé Ruy Porto de Carvalho Luciana Alvim Santos Romani Silvio R. Medeiros Evangelista Sônia Ternes Equipe Ana Maria H. de Avila Daniel Sobral Barra Débora Silveira Pinto Gustavo Coral Hilton Silveira Pinto Jurandir Zullo Júnior (Coordenador) Rogério Remo Alfonsi www.agritempo.gov.br

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