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CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP)

CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP). 1. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO. 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo 1.3. Definições do controle estatístico do processo

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CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP)

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  1. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP) 1 Controle Estatístico do Processo

  2. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 1.1. Historia da Qualidade • 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo • 1.3. Definições do controle estatístico do processo • 1.4. Sistema de Controle do Processo • 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • 1.6. Distribuição de Probabilidade Controle Estatístico do Processo

  3. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 2. CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS • 2.1. Introdução às cartas de controle para variáveis • 2.2. Cartas das Médias e Amplitudes (X e R) • 2.3. Cartas das Médias e Desvio-Padrão (X e s) • 2.4. Cartas das Medianas (X e R) • 2.5. Cartas de Valores Individuais e Amplitude Móvel (X e AM) Controle Estatístico do Processo

  4. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 3. CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS • 3.1. Introdução ás cartas de controle para atributos • 3.2. Carta “p” para proporções não-conforme • 3.3. Carta “np” para número de itens não-conforme • 3.4. Carta “c” para número de não-conformidades • 3.5. Carta “u” para não-conformidades por unidade • 4. ANÁLISE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO Controle Estatístico do Processo

  5. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO • 1.1. Historia da Qualidade • 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo • 1.3. Definições do controle estatístico do processo • 1.4. Sistema de Controle do Processo • 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • 1.6. Distribuição de Probabilidade Controle Estatístico do Processo

  6. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Considerações Iniciais De acordo com a definição de Campos (1992), um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo as necessidades do cliente. Cada produto possui um número de elementos que, em conjunto, descrevem sua adequação ao uso. Esses elementos são freqüentemente chamados de características de qualidade. Controle Estatístico do Processo

  7. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Considerações Iniciais (continuação) Essas características podem ser de diversos tipos: físicas, tais como comprimento, peso, voltagem e viscosidade; sensoriais, como gosto, aparência e cor; ou de orientação temporal, como confiabilidade, manutenção, utilidade e durabilidade. O controle estatístico do processo (CEP) é um técnica aplicada a produção que permite a redução sistemática da variabilidade nas características da qualidade de interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade intrínseca, da produtividade, da confiabilidade e do custo do que está sendo produzido. Controle Estatístico do Processo

  8. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade O controle da qualidade iniciou na década de 20, nos Estados Unidos, como resultado de avanços na tecnologia de medição e da aplicação industrial das cartas de controle, desenvolvidas pelo Dr. Walter A. Shewhart, da empresa de telefonia Bell Telephone Laboratories. O Dr. Walter Shewhart desenvolveu uma técnica simples mas poderosa para fazer a distinção entre causas comuns e causas especiais: as cartas de controle do processo. Controle Estatístico do Processo

  9. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade Em seguida, o controle da qualidade foi também adotado na Inglaterra. Em 1935, os trabalhos do estatístico E. S. Pearson foram utilizados como base para os padrões normativos britânicos. A segunda guerra mundial foi decisiva para a aplicação do controle de qualidade e da estatística moderna em um maior número de industrias americanas. Após a guerra, foi a vez do Japão adotar o controle estatístico da qualidade, seguindo os padrões americanos. A partir de 1954, com os seminários do engenheiro americano J. M. Duran, os japoneses começaram a perceber que o controle da qualidade dependia muito de fatores humanos e culturais. Controle Estatístico do Processo

  10. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.1. Historia da Qualidade A partir dessa percepção, foi desenvolvido um método japonês para o controle da qualidade, que deu origem ao controle da qualidade total no estilo japonês, envolvendo a participação de todos os setores e funcionários da empresa e que muito contribuiu para que o Japão passasse a fabricar produtos da mais alta qualidade. Recentemente, vários países perceberam as vantagens do controle da qualidade e um grande número de empresas em todo o mundo vem utilizando os métodos do controle da qualidade, com as adaptações necessárias às suas situações específicas. Controle Estatístico do Processo

  11. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo O principal objetivo do CEP é possibilitar um controle eficaz da qualidade, feito pelo próprio operador em tempo real. Isso aumenta o comprometimento do operador com a qualidade do que está sendo produzido e libera a gerência para as tarefas de melhoria. O CEP possibilita o monitoramento das características de interesse, assegurando que elas irão se manter dentro de limites preestabelecidos e indicando quando devem ser tomadas ações de correção e melhoria. Controle Estatístico do Processo

  12. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.2. Objetivos do controle estatístico do processo É importante ressaltar a importância de se detectar os defeitos o mais cedo possível, para evitar a adição de matéria prima e mão de obra a um produto defeituoso. O CEP objetiva aumentar a capacidade dos processos, reduzindo refugo e retrabalho, e, por conseqüência, o custo da má qualidade. Assim, ele proporciona às empresas a base para melhorar a qualidade de produtos e serviços e, simultaneamente, reduzir substancialmente o custo da má qualidade. Controle Estatístico do Processo

  13. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.3. Definições do controle estatístico do processo É um sistema de inspeção por amostragens realizadas ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que podem prejudicar a qualidade do produto manufaturado. Um vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando continuamente a qualidade do produto. Controle Estatístico do Processo

  14. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.3. Definições do controle estatístico do processo O CEP fornece uma radiografia do processo, identificando sua variabilidade e possibilitando o controle dessa variabilidade ao longo do tempo através da coleta de dados continuada, análise e bloqueio de possíveis causas especiais que estejam tornando o sistema instável. Num ambiente competitivo, o controle estatístico abre caminho para melhorias contínuas, uma vez que garante um processo estável, previsível, com uma identidade e capacidade definidas, cuja evolução pode ser facilmente acompanhada. Controle Estatístico do Processo

  15. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.4. Sistema de Controle do Processo • Um sistema de controle do processo se caracteriza por quatro elementos fundamentais: • (1) O processo em si • Pessoas, procedimentos, maquinas e materiais trabalhando em conjunto. • O desempenho depende da maneira como o processo foi projetado e como ele é operado. • O restante do sistema é útil na medida que contribui para melhorar o desempenho do processo. Controle Estatístico do Processo

  16. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.4. Sistema de Controle do Processo Controle Estatístico do Processo

  17. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.4. Sistema de Controle do Processo • (2) Informações sobre o processo • Informações sobre o desempenho de um processo são obtidas a partir do estudo cruzado da: qualidade do resultado final, qualidade de resultados intermediários e ajustes dos parâmetros do processo • As informações sobre o processo são úteis na medida em que alavancam ações de melhoria. • Se não se pretende agir, coletar informações é inutil. Controle Estatístico do Processo

  18. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.4. Sistema de Controle do Processo • (3) Ações sobre o processo são orientadas para o futuro • Controle sobre as matérias prima • Ajuste nos parâmetros do processo • Manutenção periódica • Treinamento de operadores • E outros.... Controle Estatístico do Processo

  19. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.4. Sistema de Controle do Processo • (4) Ações sobre o produto (no final da linha de produção) – são orientadas para o passado • Correção, sucata, retrabalho • Independem que produtos defeituosos cheguem ao cliente, mas não são uma forma eficiente de ação • O controle do processo não deve se basear em ações no final da linha de produção. Controle Estatístico do Processo

  20. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • Variabilidade • A variabilidade está sempre presente. • Se compararmos duas unidades quaisquer, produzidas pelo mesmo processo • Elas jamais serão exatamente idênticas • Contudo, a diferença pode ser grande ou pode ser praticamente inexistente. • Além disso, as fontes de variabilidade podem agir de forma diferente sobre o processo. Controle Estatístico do Processo

  21. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • Fontes de Variabilidade • Pequenas diferenças peça a peça • Habilidades do operador • Diferenças na matéria prima, etc. • Alteração gradual no processo • Desgaste de ferramentas • Temperatura do dia, etc • Alteração brusca no processo • Troca de set up • Mudança de procedimento, etc. Controle Estatístico do Processo

  22. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Fontes de Variações (relação a nominal expecificada) Exato & preciso Preciso mas não exato Exato mas não preciso Não exato e não preciso Controle Estatístico do Processo

  23. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • Dois produtos ou características nunca são exatamente iguais, qualquer processo contém muitas fontes de variabilidade. As variações podem ser grandes ou imensamente pequenas, mas elas sempre estarão presentes. • Gerenciar qualquer processo, é reduzir sua variação. O primeiro passo é a distinção entre causas comuns e causas especiais de variação. Enquanto tomadas individualmente podem ser todas distintas, como grupo, elas tendem a formar um padrão que pode ser descrito como uma distribuição. Esta distribuição pode ser caracterizada pelos seguintes fatores: • Localização (valor específico da distribuição) • Dispersão (engloba a extensão de valores do menor para o maior) • Forma (padrão de variação – se a distribuição é simétrica, oblíqua, etc,,,) Controle Estatístico do Processo

  24. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais As medidas de um conjunto de peças variam uma para outra... ... mas, elas formam uma aglomeração, que se estável, pode ser descrita como uma distribuição normal, que pode diferir quanto a: Localização Forma Dispersão Ou quaisquer combinação entre essas. Controle Estatístico do Processo

  25. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Causas comuns Referem-se as muitas fontes de variação dentro de um processo estatisticamente estável ao longo do tempo. Isto é chamado “Sob Controle Estatístico do Processo”. Se, e somente se, causas comuns de variação estiverem presentes, o resultado do processo torna-se previsível. Causas especiais Referem-se a quaisquer fatores causadoras de variação que não estejam sempre atuando no processo, quando ocorrem, fazem a distribuição do processo mudar. Se causas especiais estão presentes, o resultado do processo não é estável ao longo do tempo. Controle Estatístico do Processo

  26. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • Se apenas causas comuns estão presentes podemos ter uma previsão de como o nosso processo se comportará ao longo do tempo. Controle Estatístico do Processo

  27. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais • Em um processo com presença de causas especiais ocorre exatamente o contrário: O processo se torna altamente instável e imprevisível. Controle Estatístico do Processo

  28. Linha objetivo. Predição. ? Tempo CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Tempo 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Linha objetivo. Se causas especiais de variação estiverem presentes, o resultado do processo não é estável e ao longo do tempo é imprevisível. Predição. Se apenas causas comuns estiverem presentes, o resultado do processo forma uma distribuição que é estável ao longo do tempo e previsível Controle Estatístico do Processo

  29. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.5. Variabilidade: causas comuns e causas especiais Ações Locais: • São usualmente requeridas para eliminar as causas especiais de variação. • Normalmente são executadas por pessoas próximas ao processo. • Podem corrigir cerca de 15% dos problemas do processo. Ações Sobre o Sistema: • São usualmente requeridas para reduzir as variações devidas a causas comuns. • Quase sempre exigem ação gerencial para a correção. • São necessárias para corrigir aproximadamente 85% dos problemas de processo. Controle Estatístico do Processo

  30. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade CAPABILIDADE DO PROCESSO A Capabilidade do processo é determinada pela variação que vem de causas comuns. Ela geralmente representa o melhor desempenho do processo (isto é; um mínimo de dispersão). É dito que um processo está operando sob controle estatístico quando as únicas fontes de variações são provenientes de causas comuns de variação. Controle Estatístico do Processo

  31. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Quando falamos em capabilidade do processo, dois conceitos precisam ser considerados: - Capabilidade do Processo - Desempenho do Processo A Capabilidade do Processo é determinada com base nos estudos de processos estatisticamente estáveis. Sua variação é representada pelo Desvio Padrão Estimado (R/d2). O Desempenho do Processo é determinada com base em todas as fontes de variações significativas e determináveis atuante no processo. Sua variação é representada pelo Desvio Padrão Calculado (s) Controle Estatístico do Processo

  32. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Todo processo está sujeito a uma classificação baseada na capabilidade e no controle, e pode ser descrito em um dos 4 casos ilustrado no diagrama abaixo: Controle Estatístico Capabilidade Sob Controle Fora de Controle CAPAZ Caso 1 Caso 3 Caso 2 Caso 4 INCAPAZ Controle Estatístico do Processo

  33. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade LIE LSE Sob Controle e Capaz de atender as especificações Variação devido a causas comuns foi reduzida Sob Controle Causas especiais eliminadas. Tempo Tempo Situação fora de controle presença de causas especiais Sob Controle – Causas especiais eliminadas, mas não capaz de atender as especificações. Excessivas variações devido a causas comuns. Tamanho Tamanho Controle Estatístico do Processo

  34. SCORE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Controle Estatístico do Processo

  35. SCORE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade LSL USL Cpalto, mas não atingiu o objetivo Cpk baixo Cpbaixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo Controle Estatístico do Processo

  36. SCORE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade VAMOS PARA O 2º ROUND Controle Estatístico do Processo

  37. SCORE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade RESULTADO DO 2º ROUND LSL USL Cpalto, e todos atingiram o objetivo Cpk alto Cp baixo, um atingiu o objetivo Cpk baixo Controle Estatístico do Processo

  38. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade Curva Normal Padrão -3 3 -2 2 -1 1 68,26% 95,44% 99.73% Abertura da curva (por definição) = 6 Controle Estatístico do Processo

  39. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1.6. Distribuição de Probabilidade e Controle da Capabilidade  Curva Normal 3 PROCESSO CENTRADO Limite inferior de especificação Limite superior de especificação Faixa de especificação do processo 66.807 ppm 66.807 ppm  µ Média do Processo  3 ± Pp e Ppk = 0,50 Cp e Cpk = 0,50 Controle Estatístico do Processo

  40. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  41. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  42. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  43. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  44. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  45. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  46. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  47. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  48. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  49. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

  50. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Controle Estatístico do Processo

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