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Abordagem Comportamental

Abordagem Comportamental. Abordagem Comportamental Definições. Teoria Comportamental (CHIAVENATO, 2003) Enfoque Comportamental (MAXIMIANO, 2002) Behaviorismo (PRESTES MOTTA, 1998). TEORIA COMPORTAMENTAL.

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Abordagem Comportamental

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Presentation Transcript


  1. Abordagem Comportamental .

  2. Abordagem Comportamental Definições • Teoria Comportamental (CHIAVENATO, 2003) • Enfoque Comportamental (MAXIMIANO, 2002) • Behaviorismo (PRESTES MOTTA, 1998)

  3. TEORIA COMPORTAMENTAL Origens e Caraterísticas • Oposição à Teoria Clássica, à Teoria das Relações Humanas e à Burocracia • Enfoque: Ciências do Comportamento • Adoção de posições explicativas e descritivas • Marco (1947): lançamento do livro “O Comportamento Administrativo” de Simon • A inter-relação e a interdependência é uma característica da sociedade moderna, e as organizações refletem-na em suas estruturas • Preocupação com ética e responsabilidade social • Novo conceito de organização baseado em colaboração e consenso

  4. Simon TEORIA COMPORTAMENTAL O homem econômico, esse ambíguo maximizador invariavelmente escolhe a melhor entre as alternativas possíveis, seu primo, o homem administrativo contenta-se com a alternativa satisfacente. Herbert Simon

  5. Simon TEORIA COMPORTAMENTAL • Psicólogo Cognitivo e Economista • Prêmio Nobel de Economia em 1978 • Ministrou as seguintes disciplinas: Ciências Sociais, Ciências de Computação Eletrônica, Pesquisa Operacional, Estatística e Filosofia. • Atualmente está desenvolvendo pesquisa na área de Inteligência Artificial em Carnegie.

  6. Simon TEORIA COMPORTAMENTAL PROCESSO DECISÓRIO Percepção da situação Busca de alternativas de solução Definição dos objetivos Análise e definição do problema Avaliação e comparação das alternativas Escolha da alternativa mais adequada Implementação da alternativa escolhida

  7. Simon TEORIA COMPORTAMENTAL Considerações acerca do Processo de TD • Racionalidade limitada • Imperfeição das decisões • Relatividade das decisões • Hierarquização das decisões • Racionalidade administrativa • Influência organizacional

  8. Simon TEORIA COMPORTAMENTAL Comportamento Organizacional • Homem Administrativo • Processo de reciprocidade • Teoria do equilíbrio organizacional Consumidor Empregado Empresa

  9. Behaviorismo (PRESTES MOTTA, 1998) • Enfoque explicativo • Sociologia da burocracia • Comportamento administrativo e processos organizacionais de origem individual, grupal e formal. • Duas formas de se encarar a autoridade • Fenômeno legal • Fenômeno psicológico • Organização como um sistema cooperativo racional

  10. ≠ Diferente da corrente behaviorista da Psicologia B.F. Skinner • Mecânica newtoniana • Fórmulas estímulo-resposta • Estática, natureza constante • Reforço positivo e negativo

  11. Behavioristas da TO • Análise das decisões e dos limites da racionalidade • Qualificações • Hábitos • Valores • Conhecimento • Novo padrão de teoria e pesquisa • Atitude analítica e experimental LEWIN, LIPPIT & WHITE (1939) Patterns of agressive behavior in experimentally created social climates. Journal of Social Psychology, 10:271-299 Estudo que analisou as reações dos subordinados às lideranças autocrática e democrática em três climas sociais diferentes.

  12. Herbert Simon (1916-2001) Organização como um sistema planejado de esforço cooperativo Theories of Decision-Making in Economics and Behaioral Science (1959), • Grandes figuras Chester Barnard (1886-1961) Destaca a tomada de decisões como centro da administração. Autor de The functions of the executive (1938) e Organization and Management (1937). Rensis Likert (1903-81) Sistemas e estilos gerenciais Elliot Jaques (1917~2003) Democracia industrial Chris Argyris (1923~) Aprendizagem organizacional Douglas McGregor (1906-64) Teorias X e Y

  13. A theory of humam motivation, 1943. • Abraham Maslow (1908-1970) N. auto-realização Necessidades complexas N. estima N. sociais Necessidades simples e fundamentais lower-order needs N. de segurança N. fisiológicas

  14. Fatores que caracterizam 1.844 eventos no trabalho que conduzem à extrema INSATISFAÇÃO Fatores que caracterizam 1.753 eventos no trabalho que conduzem à extrema SATISFAÇÃO Realização Reconhecimento O trabalho em si Responsabilidade Progresso Crescimento Políticas e administração da empresa Todos os fatores que contribuem para a insatisfação com o trabalho Todos os fatores que contribuem para a satisfação com o trabalho Supervisão Relacionamento com o supervisor Condições de trabalho Salário 31 81 Motivacionais Relacionamento com os colegas 69 19 Higiênicos Vida pessoal Relacionamento com os subordinados Status 0 80% 60 40 20 20 40 60 80% Segurança Razão e porcentagem 50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50 Freqüência de porcentagem The motivation to work, 1966. • Frederick Herzberg(1923-2000)

  15. Personality and Organization, 1957. • Chris Argyris (1923~) Continuum Maturidade/Imaturidade • Imaturidade • Passividade • Dependência • Pouco conhecimento • Interesses superficiais • Perspectiva de curto prazo • Posição de subordinação • Controle externo e falta de auto-conhecimento Maturidade Atividade Independência Conhecimento integrado Interesses profundos e fortes Perspectiva de longo prazo Posição de igualdade ou de superioridade Auto-conhecimento e auto-controle Organização Burocrática / Piramidal Organização Humanística / Democrática

  16. The Human Organization, 1967. • SistemaAutoritário Coercitivo: • As decisões são impostas aos subordinados • A motivação é caracterizada pela ameaça • As responsabilidades são extremamente centralizadas • Há pouca ou nenhuma comunicação e nenhum trabalho em equipe • SistemaAutoritário Benevolente: • Há um pouco de confiança na liderança, mas esta é condescendente • A motivação se dá através das recompensas • As responsabilidades são mais compartilhadas pelos níveis gerenciais • Há mais comunicação e relativo trabalho em equipe • Rensis Likert (1903-1981) Autoritário Coercitivo • SistemaConsultivo: • A liderança é exercida com substancial confiança • A motivação se dá pelas recompensas e pelo envolvimento • As pessoas se sentem responsáveis pelo alcance dos objetivos organizacionais • Há comunicação vertical e horizontal e moderado trabalho em equipe • SistemaParticipativo: • Existe plena confiança entre líderes e liderados • A motivação = recompensas e alcance dos objetivos estabelecidos conjuntamente • As pessoas sentem real responsabilidade pelos objetivos da organização • Há muita comunicação e significativo trabalho cooperativo Autoritário Benevolente Consultivo Participativo

  17. The Human Side of Enterprise, 1960. • Douglas McGregor(1906-1964) • Teoria X • As pessoas são preguiçosas e indolentes; • Tendem a evitar o trabalho; • Evitam a responsabilidade para se sentirem seguras; • São ingênuas e sem iniciativa; • São resistentes à mudanças; • Devem ser persuadidas, recompensadas, punidas, coagidas e controladas; • Às pessoas falta ambição; • Estilo de Adm. duro e rigoroso • Teoria Y • As pessoas gostam do trabalho que exercem e são esforçadas e dedicadas; • Consideram o trabalho como algo natural a ser realizado e prazeroso; • São auto-controláveis e assumem responsabilidades; • São criativas e competentes; • O trabalho é fonte de satisfação; • Administrar é um processo de criar oportunidades; • Estilo de Adm. dinâmico e democrático • Empowerment

  18. McGregor TEORIA COMPORTAMENTAL TEORIA Z William Ouchi - 1981 - pensamento incompleto de McGregor sobre a teoria que viria complementar as Teorias X e Y Premissas (também encontradas na prática japonesa): • emprego vitalício • preocupação pelos empregados, incluindo sua vida social • controle informal • decisões por consenso • promoções lentas • transmissão de informações de alto a baixo • auxílio da gerência média • compromisso com a empresa • grande preocupação com a qualidade

  19. Warren Bennis • Estudos sobre liderança • e motivação Estrutura + Comportamento P.Blau & R. Scott Inevitabilidade do conflito e da mudança Edgard Schein Cultura Organizacional Richard Beckhard Desenvolvimento Organizacional Peter Drucker Administração por objetivos Lawrence & Lorsch Estrutura  Comportamento Chris Argyris Aprendizagem Organizacional Rensis Likert Organização humanizada Robert Blake Grid Gerencial Descongelamento e recongelamento Kurt Lewin Katz & Kahn Org. democrática Michael Hammer Reengenharia Organizações que aprendem Peter Senge

  20. Desenvolvimento Organizacional (D.O.) • Estudo do comportamento humano nas organizações • + • Técnicas • utilizáveis para • torná-las mais eficientes • “As técnicas da organização eficiente não podem desenvolver-se se não progredir a teoria do comportamento humano na organização” • Simon, Smithburg & Thompson (1956)

  21. D.O. • Conceito (Prestes Motta, 1998) • Mudança Valorizada • Estabilidade  Suspeita • Mudança • condição para a sobrevivência das organizações; • condição para o desenvolvimento econômico, social e político. • Mudança organizacional é um conjunto de alterações na situação ou no ambiente de trabalho de uma organização. Equilíbrio dinâmico Ambiente técnico Ambiente social Ambiente cultural

  22. D.O. • Conceito (Stephen Robbins, 2002) • Uma série de intervenções de mudança planejada, com base em valores humanísticos e democráticos, que buscam melhorar a eficácia organizacional e o bem-estar dos funcionários. • Respeito pelas pessoas • Confiança e apoio • Equalização do poder • Confrontação • Participação • Valoriza o crescimento humano e organizacional, os processos colaborativos e participativos e o espírito investigativo. Conceitos como poder, autoridade, controle e coerção gozam de pouca estima entre os agentes de mudança do D.O.

  23. O Ambiente • Existem mudanças que não advêm de alterações iniciadas pela administração, mas sim de um processo dialético que ocorre nas organizações de forma absolutamente natural, quer a administração interfira ou não. Heraclitus de Êfeso (535-475 a.C.) “There is nothing permanent except change”

  24. Richard Beckhard • Beckhard, R 1969 Organization Development: Strategies • and Models, Addison-Wesley, Reading, MA. • D.O.: “Esforço (1) planejado, (2) que abrange toda a organização, (3) administrado do alto, (4) para aumentar a eficiência e a saúde da organização através de (5) intervenções nos ‘procedimentos’ da organização e que utiliza os conhecimentos fornecidos pelas ciências do comportamento”. Fórmula da mudança D x V x F > R D = Dissatisfaction  V = Vision F = First Steps R = Resistance to Change

  25. Warren Bennis • D.O.: Estratégia educacional adotada para trazer à tona uma mudançaorganizacional planejada, exigida pelas demandas às quais a organização tenta responder, e que enfatiza o comportamento baseado na experiência. • Aprimoramento das relações interpessoais; • Transformação nos valores, para que o fator humano venha a ser considerado legítimo e digno de atenção; • Aprimoramento do entendimento inter e intragrupal no sentido de reduzir as tensões; • Desenvolvimento de uma equipe administrativa mais eficiente • Desenvolvimento de melhores métodos de resolução de conflitos • Substituição de sistemas mecânicos por orgânicos. Comportamental Estrutural BENNIS, W. Organizational Development: its nature, origins and prospects. Massachussets, Addison Wesley Publishing Company, 1969.

  26. Paul Lawrence & • Jay Lorsch • D.O. não é apenas uma estratégia educacional, mas também uma intervenção nos aspectos estruturais da organização, isto é, na divisão do trabalho, na rede de comunicações etc., bem como na estratégia de transações com o ambiente. • Alterações estruturais planejadas implicam alterações comportamentais, mesmo que não previstas. Organização formal Organização informal

  27. Administração por Objetivos (APO) • Peter Drucker (1909-2005) • Administração por objetivos, 1954 • Meio de usar os objetivos para motivar as • pessoas, em vez de controlá-las. • Características: • 1. Estabelecimento conjunto de objetivos; • 2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou cargo; • 3. Interligação entre os vários objetivos departamentais; • 4. Ênfase na mensuração e no controle dos resultados; • 5. Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos resultados; • 6. Participação atuante das gerências; • 7. Apoio intensivo do Staff.

  28. O Grid Gerencial • (Blake e Mouton, 1989) Alta Laissez-faire Comprometimento e interdependência; Confiança e respeito Preocupação com as pessoas Equilíbrio Autoritário Esforço mínimo Baixa Preocupação com a produção Baixa Alta

  29. Promotor Executivo • O Modelo 3-D • (Reddin, 1971) Burocrata Autocrata benevolente Relacionado Integrado + Eficaz OR Separado Dedicado Missionário Transigente Eficácia OT Desertor Autocrata - Eficaz

  30. Organizações Mecânicas • Desempenho pessoal não é favorecido; • A organização informal e o surgimento de problemas imprevistos não são considerados; • Sistemas de controle e autoridade ultrapassados; • Não há meios adequados para resolução de conflitos entre níveis hierárquicos e grupos funcionais; • A comunicação é dificultada pelas divisões hierárquicas; • Predominam a suspeita e o medo; • Não existe capacidade de assimilação do influxo tecnológico; • O homem transforma-se num ser psicologicamente condicionado. • Organizações Orgânicas • Totalmente focada no desempenho pessoal; • A capacidade de resolução de problemas, flexíbilidade, mudança, adaptação e transição é valorizada; • Sistemas de controle e autoridade internalizados (moderno); • O conflito é um elemento importante na dinâmica organizacional; • A comunicação flui em diversas direções; • Predomina a confiança e o respeito; • A organização absorve muitas influências do ambiente; • O condicionamento é sutil e inconsciente. • Organizações Orgânicas

  31. C. Wright Mills (1916-1962) A imaginação sociológica, 1959 • Critica a“psicologização” dos problemas de relações industriais. Para ele o tipo de estudo behaviorista é fruto da predominância das organizações burocráticas, legitimando uma ordem social na qual uma elite relativamente pequena detém o poder. • Críticos • Dirigentes: • “inteligente e não inteligente” • “racional e não-racional” • “culto e ignorante” • Trabalhadores: • “satisfeitos e insatisfeitos” • “eficientes e não-eficientes” • “de boa moral e má moral”

  32. Referências Bibliográficas • Skinner, B. F. (1976). About Behaviorism, New York: Vintage Books

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