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Frenectomia e Frenotomia

Alunos: Cristianne Teixeira 881.809-7 Deborah Araújo 879.246-1 Diogo Malaquias Fabrício Moreira Guilherme Ramos 881.488-0 Joabe Rodrigues Julian Miguel 223.537-4 Patrícia Magalhães 581.056-6 Rafaella Rosolem

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Frenectomia e Frenotomia

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Presentation Transcript


  1. Alunos: Cristianne Teixeira 881.809-7 Deborah Araújo 879.246-1 Diogo Malaquias Fabrício Moreira Guilherme Ramos 881.488-0 Joabe Rodrigues Julian Miguel 223.537-4 Patrícia Magalhães 581.056-6 RafaellaRosolem Rayanne Rosa 877.587-7 Rodrigo Vinícius 222.709-6 Frenectomia e Frenotomia

  2. Frenectomia e Frenotomia A frenectomia e a frenotomia se diferem em extensão. • A frenectomia (frenulectomia) é a remoção completa do freio, incluindo sua inserção ao osso subjacente. • A frenotomia (frenulotomia) é a incisão do freio, ou seja, remoção parcial.

  3. Objetivos • Em algumas pessoas, os freios podem estar com sua inserção fora do lugar habitual, dificultando a fonação, alimentação e estética. Para corrigir esses defeitos, utiliza-se da técnica de frenectomia ou frenotomia. Freio de inserção interdentária associado a um freio; Freio lingual curto. Freio de inserção papilar;

  4. Objetivos A frenectomia deve ser considerada como parte de plano de tratamento de alguns defeitos, como: • Problema de limitação dos movimentos da língua e dos lábios; • Fechamento ortopédico de um diastema; • Posição em uma crista edêntula que dificulta a realização de uma prótese; • Associação a uma falta de tecido queratinizado.

  5. Indicações As indicações para frenectomia: A) Periodontais: • Freio que traciona a gengiva marginal ou que impede a higiene; • Freio desarmonioso para a estética do sorriso gengival; • Freio associado a uma patologia periodontal. B) Biomecânicas: • Freio hipertrófico associado ao fechamento ortodôntico de um diastema ântero-superior; • Freio lingual curto.

  6. Técnicas cirúrgicas • Existem várias técnicas preconizadas pelos autores, que variam de simples para outras mais complexas. Porém, há um ponto em comum, a anestesia. • Deve ser infiltrativa terminal com dupla finalidade: tirar a sensibilidade e isquemiar a área , que é ricamente vascularizada.

  7. Técnicas cirúrgicas • GOLDMAN (1983) preconiza a apreensão do freio com um pinça mosquito, seguidas de duas incisões verticais. Com uma tesoura periodontal, secciona-se o freio na sua base. • LASCALA e MOUSSALI (1989) preconiza a incisão em dois tempos, ou seja, uma primária ou mucosa, na qual tracionam o lábio fazendo-se um incisão de 1-1,5mm no sentido mésio-distal, perpendicularmente ao rebordo alveolar; e uma secundária ou perióstica, na qual é feita a divulsão das estruturas fibro-elásticas, além de macerar o periósteo, impedindo o deslizamento da inserção gengival durante a cicatrização.

  8. Técnicas cirúrgicas • Segundo COSTA PINTO e GREGORI (1975), concluíram a partir de comparação com diversas técnicas, que a “Técnica de Archer” ou da “dupla pinçagem”, que é simples e rápida. Com ajuda de duas pinças hemostáticas, uma faz a apreensão do freio na porção mais próxima do rebordo alveolar enquanto a outra, na porção de mucosa labial, de tal forma que as pontas das pinças se tocam. O tecido apreendido é incisado, acompanhando a superfície externa das pinças hemostáticas.

  9. Caso Clínico 1 Foto inicial do caso: freio labial curto. Pinçamento do freio e incisão. Remoção do freio. Tamanho do freio retirado. Vista após sutura.

  10. Caso Clínico 2 Técnica de frenectomia associada a enxerto de mucosa mastigatória: relato de caso clínico. Vista anterior do freio. Remoção do freio e obtenção do molde. Leito doador. Sutura do enxerto no leito receptor. Conclusão do caso.

  11. Caso Clínico 3 Frenectomia ou frenulectomia lingual. Foto inicial do caso. Vista lateral do freio preso. Apreensão da lingua e incisão do freio. Conclusão do caso. Remoção do freio.

  12. Caso Clínico 4

  13. Conclusão A partir da análise e revisão da literatura consultada e experiências clínicas, concluímos que: • O freio pode ter várias inserções, e essa pode estar ou não atrapalhando alguma função; • A indicação da frenectomia tem que ser feita com cautela, fazendo o diagnóstico correto; • A idade ideal para se fazer, após o diagnóstico correto é por volta dos 12 anos; • A técnica cirúrgica pode sofrer variações, mas as vistas aqui nesse trabalho são de bom prognóstico.

  14. Bibliografia • BORGHETTI, A.; MONNET-CORTI, V.; Cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Artmed. 2002. Cap. 9, p.187-197. • CARRANZA, N.T; Periodontia clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2002. • DUARTE, C.A.; CASTRO, M.V.M.; Cirurgia estética periodontal. São Paulo, Livraria Santos. 2004. Cap.8, p. 97-113. • DUARTE, C.A.; Cirurgia periodontal: pré-protéticae estética. São Paulo, Livraria Santos, 2002. • NEIVA, T.G.G. et all; Técnica de frenectomia associada a enxerto de mucosa mastigatória: relato de caso clínico. Rev. Dental Press Periodontia Implantol., Maringá, v. 2, n. 1, p. 31-36, jan./fev./mar. 2008. • SEIBT, G.B. et all; Frenectomia: revisão e caso clínico. RGO, 42(4): jul/ago. 1994. • Caso clínico 1 cedido pelos alunos Guilherme Ramos e Rayanne Rosa, estudantes da UNIP-DF. • Caso clínico 3 disponível em: http://www.odontologiaestetica.com.br • Caso clínico 4 cedido pelas alunas Patrícia Ladeia e Rayssa, estudantes da UNIP-DF.

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