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PRIMEIROS SOCORROS

PRIMEIROS SOCORROS. CBM – MS CORUMBÁ 3ª SEÇÃO 3º GB. PRIMEIROS SOCORROS. CONCEITO:

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PRIMEIROS SOCORROS

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  1. PRIMEIROS SOCORROS CBM – MS CORUMBÁ 3ª SEÇÃO 3º GB

  2. PRIMEIROS SOCORROS CONCEITO: São os procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo de vida, visando manter seus sinais vitais e evitando o seu agravamento, bem como o seu conforto, até que ela receba assistência definitiva.

  3. PRIMEIROS SOCORROS DIMENSIONAMENTO DA CENA: Antes de se iniciar o atendimento, é de fundamental importância que o socorrista faça a correta análise do local do acidente, a fim de identificar o número de vítimas, os possíveis riscos, garantindo a sua segurança e a das vítimas. De forma alguma, o Socorrista responsável pelas ações de primeiros socorros deve se expor a riscos com chance de se tornar uma vítima.

  4. SINAIS VITAIS • Os sinais vitais são indicadores das funções vitais do corpo e podem orientar o diagnóstico inicial e acompanhar a evolução do quadro clínico da vítima.

  5. SINAIS VITAIS • TEMPERATURA -A temperatura reflete o balanceamento entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo. • RESPIRAÇÃO-A finalidade é a troca gasosa entre o sangue e o ar dos pulmões. A avaliação da respiração como sinal vital inclui: a freqüência (movimentos respiratórios por minuto), caráter (superficial e profunda) e ritmo (regular e irregular). Método de verificação: ver, ouvir e sentir. • PULSO- O pulso é causado pela pressão do sangue contra a parede arterial em cada batimento cardíaco. O pulso é tomado onde uma artéria possa ser comprimida contra um osso. Verifica-se a : Freqüência, ritmo e volume

  6. SINAIS VITAIS TEMPERATURA ÍNDICE ADULTO CRIANÇA ORAL 37 º C 37,4º C RETAL 37,5º C 37,8º C AXILAR 36,7º C 37,2º C • VARIAÇÕES DE 0,3 ºC a 0,6 ºC SÃO NORMAIS • NORMALMENTE, É MAIS BAIXA NAS PRIMEIRA HORAS DA MANHÃ E MAIS ALTA NO INÍCIO DA NOITE

  7. SINAIS VITAIS TEMPERATURA VARIAÇÕES: • INFECÇÕES • TRAUMA • MEDO • ANSIEDADE • EXPOSIÇÃO AO FRIO • ESTADO DE CHOQUE

  8. SINAIS VITAIS RESPIRAÇÃO BEBÊ30-60 MRM CRIANÇA 20-30 MRM ADULTO 12-20 MRM APNÉIA – Cessação Intermitente da respiração BRADPNÉIA – Respiração lenta, regular TAQUIPNÉIA – Respiração rápida, regular DISPNÉIA – Respiração difícil que exige esforço . aumentado e uso de músculos acessórios

  9. SINAIS VITAIS PULSO

  10. PRIMEIROS SOCORROS Protocolos: exame primário ... Segurança do local. ... Controle Cervical e Responsividade. • A  Vias Aéreas . • B  Respiração • C  Circulação • D  Exame Neurológico • E  Exposição da Vítima

  11. EXAME SECUNDÁRIO • Verificar sinais vitais e iniciar o exmame corporal pela região posterior e anterior do pescoço (região cervical), observando o alinhamento da traqueia (colocar o colar cervical). • Verificar se no crânio há afundamentos ou escalpes (couro cabeludo e testa);

  12. Exame físico detalhado • Examinar o ombro (clavícula e escápula); • Examinar o tórax, procurando por fraturas e ferimentos; • Observar a expansão torácica durante a respiração;

  13. Exame físico detalhado • Examinar os quatro quadrantes do abdome, procurando ferimentos, regiões dolorosas e enrijecidas; • Examinar a região anterior e lateral da pelve e a região genital;

  14. Exame físico detalhado Examinar os membros inferiores (uma de cada vez), as pernas e os pés (pesquisar a presença de pulso distal, motricidade, perfusão e sensibilidade);

  15. Exame físico detalhado • Realizar o rolamento em monobloco e inspecionar as costas do paciente, juntamente com a posterior da pelve, observando hemorragias e/ou lesões óbvias. Monitoramento e reavaliação: • O monitoramento é realizado durante o transporte da vítima, devendo o brigadista reavaliar constantemente os sinais vitais e o aspecto geral do paciente.

  16. MÉTODOS DE DESOBISTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS • A causa mais freqüente de alteração nas vias aéreas (obstrução) em vítimas de trauma é a inconsciência. • Manobra tríplice ou elevação da Mandíbula • Manobra de tração do mento

  17. DESObstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE): Em adulto, geralmente, a obstrução ocorre durante a ingestão de alimentos e, em criança, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos). A obstrução de vias aéreas superiores pode ser causada: Pela língua; Pela epiglote; Por corpos estranhos; Por danos aos tecidos.

  18. Vítima consciente, iniciar a manobra de Heimlich: Em pé ou sentada 1.Posicionar-se atrás da vítima, abraçando-a em torno do abdome;

  19. Obstrução de vias aéreas por corpo estranho (OVACE): 2.Colocar a raiz do polegar de uma das mãos entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide;realizar. 5 compressões.

  20. VITIMA DEITADA 1. Posicionar a vítima em decúbito dorsal; 2. Ajoelhar-se ao lado da vítima ou a cavaleiro sobre ela no nível de suas coxas, com seus joelhos tocando-lhe lateralmente o corpo; 3. Posicionar a palma da mão sobre o abdome da vítima, entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical, mantendo as mãos sobrepostas; rea Lizar 5 compressões,

  21. REANIMAÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA • Reanimação Cárdio-Respiratória são as manobras realizadas para restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sangüínea, tais como respiração artificial e massagem cardíaca externa; manobras estas utilizadas nas vítimas em parada cardiorrespiratória (morte clínica). • TÉCNICA ADULTO 1 e 2 SOCORRISTA= 30 COMPRESSÕES e 2 insuflação durante 5 CICLO • TÉCNICA NA CRIANÇA E LACTANTE 1 SOCORRISTA= 15COMPRESSÕES e 2 insuflação durante 5 CICLO 2 SOCORRISTA = 30 COMPRESSÕES e 2 insuflação durante 5 CICLO

  22. RCP

  23. HEMORRAGIA - COMCEITO É o extravasamento de sangue provocado pelo rompimento de um vaso sanguíneo: artéria, veia ou capilar. Dependendo da gravidade pode provocar a morte em alguns minutos. O controle de grandes hemorragias é prioridade.

  24. A Hemorragia pode ser Classificada em: 1.Hemorragia Externa - pode ser vista porque extravasa para o meio ambiente, proveniente de uma ferida. 2. Hemorragia Interna - sangue extravasa para o interior do próprio corpo, dentro dos tecidos ou cavidades naturais.

  25. SINAIS E SINTOMAS DA HEMORRAGIA - pulso se torna fraco e rápido - pele fica fria e úmida (pegajosa) - pupilas podem ficar dilatadas com reação lenta a luz - queda da pressão arterial - paciente ansioso, inquieto e com sede - náusea e vômito - respiração rápida e profunda - perda de consciência, parada respiratória -     choque

  26. CONTROLE DA HEMORRAGIA EXTERNA • MÉTODO DA PRESSÃO DIRETA. • TORNIQUETE SOMENTE EM AMPUTAÇÕES • Não é aconselhada por provocar o necrosamento do órgão ou membro e consequentemente, sua amputação. Usá-la sempre como último recurso.

  27. AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA

  28. CHOQUE Choque é uma situação de falência do sistema cardiocirculatório em manter sangue suficiente circulando para todos os órgãos do corpo. • TIPOS: HIPOVOLÊMICO, CARDIOGÊNICO, NEUROGÊNICO, PSICOGÊNICO, ANAFILÁTICO E SÉPTICO.

  29. CUIDADOS COM A VÍTIMA EM CHOQUE 1. Manter permeabilidade das vias aéreas, controlar sangramentos e alinhar fraturas quando possível. 2.Administrar oxigênio o mais rápido possível (doze litros por minutos, sob máscara bem ajustada à face). 3.Manter o paciente aquecido. 4.Elevar os membros inferiores quando não houver contra indicação. 5.Não administre líquidos pela boca, apenas umedeça os lábios. 6.Conforte a vítima. 7.Solicite apoio médico ou transporte a vítima rapidamente ao hospital.

  30. CHOQUE Lembre-se: Choqueé uma emergênciaGRAVEe deve receber atendimento deURGÊNCIA .

  31. FRATURAS Fratura é uma lesão óssea de origem traumática, que pode ser produzida por trauma direto ou indireto, por alta energia ou baixa energia.

  32. FRATURAS Classificação : a) fechada: o foco de fratura está protegido por partes moles e com pele íntegra. b) aberta ou exposta: o foco de fratura está em contato com o meio externo podendo o osso estar exteriorizado ou não.

  33. FRATURAS Lesões Contusas • Fratura expostaFratura exposta a nível do maléolo externo do tornozelo esquerdo.

  34. SINAIS E SINTOMAS DAS FRATURAS 1)Dor 2)Aumento de volume 3)Deformidade 4)Impotência funcional 5)Crepitação óssea

  35. PROCEDIMENTOS • Não movimentar vítima antes de imobilizar. • Fraturas expostas, controlar o sangramento e proteger o ferimento. • Fraturas de ossos longos, alinhar, tracionar e imobilizar.Examinar a sensibilidade e pulso. • Manter tração e alinhamento até a fixação da tala. • Deformidades próximas a articulação que não corrigem com tração suave, imobilizar na posição em que se encontra. • Quando imobilizar uma fratura incluir na tala a articulação distal e proximal da lesão. • As talas devem ser ajustadas e não apertadas para não interromper a circulação local.

  36. Queimaduras

  37. QUEIMADURAS • As queimaduras são lesões freqüentes e a quarta causa de morte por trauma. • Camadas da pele- • 1.Epiderme: É a camada mais externa. É composta de várias camadas de células e não possui vasos sangüíneos. • 2.Derme: É camada mais interna. Contém os vasos sangüíneos, folículos pilosos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas e terminações nervosas especializadas. • 3.Tecido subcutâneo: Camada situada logo abaixo da derme. E uma combinação de tecido fibroso, elástico e gorduroso.

  38. ANATOMIA DA PELE

  39. Classificação das Queimaduras As queimaduras podem ser classificadas de acordo com a sua causa, profundidade, extensão, localização e gravidade. Causa: Térmicas, químicas, por eletricidade e por radiação. Profundidade: 1o. grau: só atinge a epiderme ou a pele (causa vermelhidão). 2o. grau: atinge toda a epiderme e parte da derme (forma bolhas). 3o. grau: atinge toda a epiderme, a derme e outros tecidos mais profundos, podendo chegar até os ossos. Surge a cor preta, devido a carbonização dos tecidos.

  40. QUANTO A PROFUNDIDADE Queimaduras de 1º grau Lesão superficial da epiderme; Vermelhidão; Dor local suportável; Não há formação de bolhas; Lavar o local com água fria corrente

  41. QUANTO A PROFUNDIDADE Queimaduras de 2º grau Lesão da epiderme e derme; Formação de bolhas; Desprendimento de camadas da pele; Dor e ardência locais de intensidade variável; Lavar o local com água fria corrente.

  42. QUANTO A PROFUNDIDADE Queimaduras de 3º grau Lesão da epiderme, derme e tecido subcutâneo; Destruição dos nervos, músculos, ossos, etc.; Retirar anéis, pulseiras, tornozeleiras e congêneres, pois a vítima provavelmente sofrerá inchaço.

  43. Classificação das Queimaduras LOCALIZAÇÃO: Áreas críticas: • Mãos(incapacidade funcional) • Pés (incapacidade de locomoção) • Face (vias aéreas) • Genitais ( perpetuação da espécie)

  44. Classificação das Queimaduras GRAVIDADE: Sete fatores que determinam a gravidade: • Profundidade; • Extensão ( regra dos nove) • Envolvimento de áreas críticas(mãos, pés face e genitália). • Idade da vítima(crianças e idosos); • Lesão pulmonar por inalação; • Lesões associadas; • Doenças pré-existentes.

  45. Procedimento • Isolar a vítima do agente causador do acidente e, em seguida lavar com água corrente limpa a área queimada; • Se a roupa estiver grudada na pele, tenha cuidado não tente retira-lá. Lave a região com água limpa. Se continuar aderido à pele, recorte ao redor do ferimento; • Se a queimadura ocorreu por exposição de agente químico ou cáustico, faça o contrário: remova a roupa para evitar que o produto permaneça em contato com a pele; • Não coloque água muito fria, gelo sabão ou qualquer ou qualquer produto químico sobre a região lesada. Isso pode agravar a área machucada; • Proteja o local com pano limpo e, se surgirem bolhas, não as rompas; • Para diminuir o inchaço, retire anéis, pulseiras e relógios da regiões que forem afetadas pelo edema da queimadura.

  46. Lesões Produzidas por Meio Físico • Carbonização- Lesão produzida por meio físico, calor direto, fogo. Detalhe da flexão do punho, conseqüente à severa contratura dos grupos flexores musculares. Houve desprendimento dos tecidos das extremidades dos dedos.

  47. ANIMAIS VENENOSOS VENENOSO – QUE POSSUI VENENO PEÇONHENTOS – POSSUI MEIOS DE INOCULAR O VENENO = PEÇONHA

  48. PROCEDIMENTOS • Afaste a vítima e os curiosos da cobra. Mesmo morta o veneno da cobra permanece ativo por 20 minutos ou mais; • Acalme a vítima e não deixe que faça nenhum esforço; • Transporte a vítima para o hospital ou fale que ela ande vagarosamente; • Lave a mordida cuidadosamente com água e sabão e faça um curativo para proteger o ferimento; • Nunca faça incisão para sugar; • Procure saber qual hospital de sua região possui soro anti-ofídico; • Transporte para o hospital!

  49. ESCORPIÃO AMARELO Leve: dor local e dormência na região da picada; Moderado: dor intensa associada com enjôo, suor excessivo, agitação, etc; Grave: todos os sintomas do quadro moderado, mais convulsão, choque, etc. 1. Lavar o local com água e sabão; 2. Se possível levar o animal para identificação; 3. Ligar para o Civitox; 4. Procurar uma Unidade de Saúde

  50. SERPENTES SINAIS E SINTOMAS Cascavel:dificuldade de engolir e abrir os olhos, paralisia dos músculos da face, urina escura e dores musculares;

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