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Impactos da Política Monetária nos Balanços Bancários Uma Análise VAR

Impactos da Política Monetária nos Balanços Bancários Uma Análise VAR. Márcio I. Nakane Tony Takeda DEPEP - SP. Canais de Transmissão Monetária. Bernanke & Blinder, 1988, “Credit, Money, and Aggregate Demand”, American Economic Review 78, nº 2, 435-439

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Presentation Transcript


  1. Impactos da Política Monetária nos Balanços BancáriosUma Análise VAR Márcio I. Nakane Tony Takeda DEPEP - SP

  2. Canais de Transmissão Monetária

  3. Bernanke & Blinder, 1988, “Credit, Money, and Aggregate Demand”, American Economic Review 78, nº 2, 435-439 • Chu, Victorio & Marcio Nakane, 2001, “Credit Channel without the LM Curve”, Economia Aplicada, Vol. 5, nº 1, Janeiro/Março, 213-227.

  4. O Canal de Crédito • Canal de Empréstimos Bancários (Bank Lending Channel): M  Depósitos Bancários  Oferta de Crédito Bancário  Investimento  Demanda Agregada

  5. O Canal de Crédito • Canal de Crédito Amplo (Broad Credit Channel ou Balance Sheet Channel): M  Riqueza Líquida do Tomador  Prêmio de Financiamento Externo  Investimento  Demanda Agregada

  6. Canal de Empréstimos Bancários • Kashyap & Stein (1994), “Monetary policy and bank lending” em Mankiw (editor) Monetary Policy, NBER. • ______ (1995), “The impact of monetary policy on bank balance sheets”, Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy, 42, 151-195.

  7. Canal de Empréstimos Bancários • Kashyap & Stein (2000), “What do a million observations on bank say about the transmission of monetary policy”, American Economic Review, 90, 407-428. • Ehrmann, Gambacorta, Martínez-Pagés, Sevestre & Worms (2001), “Financial systems and the role of banks in monetary policy transmission in the Euro area”, Working Paper 105, European Central Bank

  8. Canal de Empréstimos no Brasil(artigos apresentado no XXX Encontro Nacional de Economia da ANPEC) • NAKANE, Márcio I. & Nelson F. SOUZA Sobrinho, 2002, “Uma Avaliação do Canal do Crédito no Brasil”. • BONOMO, Marco A. & Flávia M. GRAMINHO, 2002, “O Canal de Empréstimos Bancários no Brasil: uma Evidência Microeconômica”.

  9. Vetor Yt segue a representação VAR: • onde é um vetor de constantes, • p é a ordem das defasagens, • Bi é uma matriz de coeficientes e • ut é um vetor de erros t. q. ut ~ i.i.d.(0,)

  10. Problemas nas séries • Séries não estacionárias. Na estimação do modelo, utiliza-se uma especificação em 1ª diferença • Duas quedas abruptas na série Operações de Crédito: • Dez/1997, devido ao Banespa • Jun/2001, devido à CEF

  11. Variáveis Macroeconômicas • PIB industrial mensal (IBGE) • Taxa de Inflação mensal (IPCA do IBGE)

  12. Variáveis de Política Monetária • Taxa Selic • Taxa do Recolhimento Compulsório sobre Depósitos à Vista

  13. Contas do PASSIVOdo Balanço Patrimonial Bancário • Depósitos • Depósitos à Vista

  14. Contas do ATIVOdo Balanço Patrimonial Bancário • Operações de Crédito • Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos • Créditos Livres • Empréstimos e Títulos Descontados • Financiamentos

  15. Variáveis em primeira diferença

  16. Ordenação das variáveis Yt • Taxa do PIB industrial • Taxa do IPCA • Indicador de Política Monetária • Indicador do Balanço Patrimonial

  17. LR FPE AIC SC HQ Defasagem Utilizada Comp, Dep 7 0 0 0 0 4 Selic, Dep 7 7 7 0 0 7 Comp, DV 2 0 0 0 0 3 Selic, DV 3 0 0 0 0 3 Comp, Cred 2 2 2 0 0 4 Selic, Cred 7 4 7 0 0 7 Comp, Livre 7 2 7 0 0 4 Selic, Livre 4 4 4 0 0 4 Comp, TVM 6 2 2 0 0 4 Selic, TVM 4 4 4 0 0 4

  18. Ordem do Teste LM 1 2 3 4 Comp, Dep 25.7 75.1 14.8 19.5 Selic, Dep 14.6 9.1 11.7 8.5 Comp, DV 62.9 23.0 13.7 34.3 Selic, DV 35.9 22.6 37.7 6.6 Comp, Cred 39.0 34.6 25.9 41.4 Selic, Cred 43.5 6.0 58.7 75.9 Comp, Livre 27.8 35.7 12.6 41.5 Selic, Livre 28.4 47.2 58.7 84.8 Comp, TVM 50.4 38.1 44.9 71.0 Selic, TVM 43.5 20.8 74.2 48.3

  19. Teste Jarque-Bera 1a. Eq. 2a. Eq. 3a. Eq. 4a. Eq. Comp, Dep 4.8 24.5 0.0 15.3 Selic, Dep 0.1 0.9 0.1 0.4 Comp, DV 36.5 45.8 0.0 5.6 Selic, DV 43.7 62.2 0.0 11.4 Comp, Cred 3.8 37.3 0.0 4.8 Selic, Cred 0.1 1.2 0.1 7.8 Comp, Livre 3.5 20.7 0.0 8.7 Selic, Livre 1.7 9.0 0.0 13.4 Comp, TVM 3.0 30.9 0.0 99.1 Selic, TVM 4.29 41.8 0.0 42.1

  20. Teste Causalidade de Granger Depósitos Depósitos à Vista Operações de Crédito Créditos Livres Títulos e Val. Mobil. Compulsório 49.87 3.96 (**) 96.56 23.6 47.47 Selic 0.75 (***) 72.13 41.87 57.7 2.66 (**)

  21. Função de Resposta ao Impulso • Taxa Selic • Taxa do Recolhimento Compulsório sobre Depósitos à Vista

  22. Decomposição De Variância Produto Inflação Instrumento de Política Indicador Bancário Comp, Dep 2.44 6.80 6.34 84.44 Selic, Dep 18.23 17.13 18.59 46.06 Comp, DV 12.60 9.78 9.16 68.46 Selic, DV 14.03 10.92 4.84 70.21 Comp, Cred 5.58 10.04 0.99 83.39 Selic, Cred 13.41 21.94 6.06 58.59 Comp, Livre 6.16 13.53 4.45 75.86 Selic, Livre 3.76 12.30 8.57 75.37 Comp, TVM 7.14 5.09 3.92 83.85 Selic, TVM 7.09 6.43 11.56 74.91

  23. A política monetária afeta o balanço patrimonial bancário • Compulsório  Depósitos à Vista • Taxa Selic  Total dos Depósitos  Créditos Livres  TVM • E não para Operações de Crédito (global)

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