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O Manuelino

O Manuelino. Referências Bibliográficas. ATANAZIO, M.C.Mendes. A arte do manuelino . Editora Presença, 1984. FERNANDES, Jose Manuel. Architecture. Synthesis of Portugueses Culture . Lisboa: Europália, 1991.

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Presentation Transcript


  1. O Manuelino

  2. Referências Bibliográficas • ATANAZIO, M.C.Mendes. A arte do manuelino . Editora Presença, 1984. • FERNANDES, Jose Manuel. Architecture. Synthesis of Portugueses Culture . Lisboa: Europália, 1991. • LACERDA, Aarão de. História da arte em Portugal. 2º Volume. Porto: Portucalense, 1942. • MATTOS, Maria de Fátima da SIlva Costa Garcia de. O neomanuelismo no Brasil: a identificação de um estilo através de suas instituições. São Paulo: ECA-USP, 2005. • MATTOSO, Jose. História de Portugal (3º volume). No Alvorecer da Modernidade. Editorial Estampa. • PEREIRA, Paulo.”A obra Silvestre e a esfera do Rei”.In Série – Subsídios para a História da Arte Portuguesa. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1990 (1ª ed.). • SANTINHO, M. Manuela. A arte em Portugal e os descobrimentos. Panorâmica e perspectiva de abordagem. Porto: Edições ASA. • SANTOS, Reynaldo dos, b.1880. Conferência de arte. Lisboa: Livraria Sado Costa, 1943 (2ª série). • Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (16º volume). Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia Limitada. • Verbo Enciclopédia Luso – Brasileiro de Cultura. Lisboa: Editora Verbo. • In Varnhagen, Francisco Adolfo de. “ Noticia Histórica e Descriptiva do Mosteiro de Belém”. Lisboa: Editora Typographia da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, 1842. • In Barreira, Catarina. “ O Historiador João Barreira, o Manuelino e o Conceito de ‘Nomadismo Artístico’ ”. Lisboa: Site Boletim Interativo da Alpha ( Associação Portuguesa de Historiadores da arte ), 27 de novembro de 2006 às 10h50.

  3. Sumário • Contextualização Histórica; • Conceito; • Características; • Principais Obras; • Proposta Pedagógica.

  4. Contextualização Histórica

  5. Contextualização Histórica • Sucessão de D. João II ao trono português; • Excepcionalidade da ascensão de D. Manuel, cunhado de D. João II, em 1495; • Reafirmação da Dinastia de Avis; • Afirmação do Poder Real; • Comércio com África e Oriente; • Projeto Imperial Português: expansão marítima e descobertas; • Intercâmbio artístico com Flandres. D. Manuel I, pela Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, e Senhor da Guiné, e do Comércio, Conquista e Navegação da Arábia, Pérsia e Índia, &tc.

  6. Conceito

  7. Conceito • Definição do conceito “manuelino” em meados do século XIX por Varnhagen; • Romantismo/Exaltação do nacionalismo.

  8. Características

  9. Características • Influências do Mudejar, Plateresco, Gótico tardio e de elementos do Renascimento Italiano; • Ornamentações naturalistas e náuticas; • Afirmação da Dinastia; • Ordem de Cristo.

  10. Características Catedral Igreja salão

  11. Principais Obras

  12. Capela de São Miguel Emblema de D. Manuel; Algas; Esfera armilar; Cruz da Ordem de Cristo; Coluna torsa. Portal da capela (Universidade de Coimbra)

  13. Igreja Matriz da Golegã Fachada principal

  14. Igreja Matriz da Golegã Pórtico principal

  15. Igreja Matriz da Golegã Pórtico principal

  16. Igreja Matriz da Golegã Abóboda polinervada do teto da capela-mor

  17. Norte de Portugal (estilo “flamejante”) Fachada da Igreja Matriz de Vila do Conde

  18. Norte de Portugal (estilo “flamejante”) Fachada da Igreja Matriz de Caminha

  19. Norte de Portugal (estilo “flamejante”) Fachada da Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta

  20. Sul de Portugal Fachada da Igreja Matriz de Monchique

  21. Sul de Portugal Fachada da Igreja Matriz de Odiáxere

  22. Sul de Portugal Fachada da Igreja Matriz da Misericórdia de Loulé

  23. Centro de Portugal Fachada do Mosteiro da Batalha

  24. Portugal e Arredores de Lisboa

  25. Bairro de Belém, Lisboa

  26. Mosteiro dos Jerónimos Fachada principal

  27. Mosteiro dos Jerónimos Vista interna

  28. Mosteiro dos Jerónimos Abóboda

  29. Mosteiro dos Jerónimos Coluna do claustro Arcada do claustro

  30. Mosteiro dos Jerónimos Túmulo de Vasco da Gama

  31. Mosteiro dos Jerónimos Túmulo de Luís de Camões

  32. Torre de Belém Fachada principal

  33. Torre de Belém Características manuelinas

  34. Torre de Belém Vista do terraço da torre

  35. Torre de Belém Canhões na parte interna da torre

  36. Convento de Cristo de Tomar Igreja do Convento

  37. Convento de Cristo de Tomar Janela do Capítulo do Convento

  38. Convento de Cristo de Tomar Grande claustro

  39. Manuelino: Estilo Português?

  40. Projeto Pedagógico

  41. Projeto Pedagógico • Influências da metrópole na arquitetura brasileira; • Firmação do sentimento e da presença portuguesa no processo de construção da nação brasileira; • Tentativa de pertencimento à nossa identidade nacional; • Estilo historicista motivado pela saudade da pátria e necessidade de aceitação; • Neomanuelino encontra-se em algumas das principais cidades brasileiras com permanência portuguesa (séculos XIX e XX), sobretudo, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e Santos. • Proposta: • A influência do Manuelino no Brasil: O Neomanuelino • Público-alvo: estudantes e interessados em Arquitetura/História; • Parcerias: Governos Municipais e Secretarias do Turismo

  42. Projeto Pedagógico: Neomanuelinono Brasil

  43. Projeto Pedagógico: Neomanuelinono Brasil Detalhes das Esferas de D. Manuel na arquitetura Neomanuelina no Brasil

  44. Projeto Pedagógico: Neomanuelinono Brasil Gabinetes no Brasil

  45. Projeto Pedagógico: Neomanuelinono Brasil Detalhes da Ordem de Cristo na arquitetura Neomanuelina no Brasil

  46. Referências Bibliográficas • ATANAZIO, M.C.Mendes. A arte do manuelino . Editora Presença, 1984. • FERNANDES, Jose Manuel. Architecture. Synthesis of Portugueses Culture . Lisboa: Europália, 1991. • LACERDA, Aarão de. História da arte em Portugal. 2º Volume. Porto: Portucalense, 1942. • MATTOS, Maria de Fátima da SIlva Costa Garcia de. O neomanuelismo no Brasil: a identificação de um estilo através de suas instituições. São Paulo: ECA-USP, 2005. • MATTOSO, Jose. História de Portugal (3º volume). No Alvorecer da Modernidade. Editorial Estampa. • PEREIRA, Paulo.”A obra Silvestre e a esfera do Rei”.In Série – Subsídios para a História da Arte Portuguesa. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1990 (1ª ed.). • SANTINHO, M. Manuela. A arte em Portugal e os descobrimentos. Panorâmica e perspectiva de abordagem. Porto: Edições ASA. • SANTOS, Reynaldo dos, b.1880. Conferência de arte. Lisboa: Livraria Sado Costa, 1943 (2ª série). • Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (16º volume). Lisboa/Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia Limitada. • Verbo Enciclopédia Luso – Brasileiro de Cultura. Lisboa: Editora Verbo. • In Varnhagen, Francisco Adolfo de. “ Noticia Histórica e Descriptiva do Mosteiro de Belém”. Lisboa: Editora Typographia da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, 1842. • In Barreira, Catarina. “ O historiador João Barreira, o Manuelino e o Conceito de ‘Nomadismo Artístico’ ”. Lisboa: Site Boletim Interativo da Alpha ( Associação Portuguesa de Historiadores da arte ), 27 de novembro de 2006 às 10h50.

  47. FFLCH/USP História Ibérica I Profª Vera Ferlini O Manuelino Alessandra Soto André Scarpin Bruno Valério Ezequias Lira Raphael Ferraz Rodrigo Dias

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