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CCST – Reunião com Diretor Geral INPE 20 de dezembro de 2010

CCST – Reunião com Diretor Geral INPE 20 de dezembro de 2010. 2010 – Ano de Estruturação e Consolidação do Grupo Sistemas Urbanos, Padrões de Uso da Terra, Saúde & Ambiente. FOCO.

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CCST – Reunião com Diretor Geral INPE 20 de dezembro de 2010

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  1. CCST – Reunião com Diretor Geral INPE20 de dezembro de 2010 2010 – Ano de Estruturação e Consolidação do Grupo Sistemas Urbanos, Padrões de Uso da Terra, Saúde & Ambiente

  2. FOCO Estudar os processos de urbanização no Brasil e suas relações com cenários de mudanças ambientais e climáticas, através de novas técnicas e metodologias geoespaciais que permitam colocar em perspectiva a realidade socioecológica dentro dos estudos de impacto e adaptação.Em particular observando a partir da mediação pelos territórios urbanos suas interfaces com as Dinâmicas de Uso e Cobertura e seus reflexos nas Situações de Saúde.

  3. COMO: Em 2010 ... Construindo as pontes internas necessárias a formatação Agenda de Pesquisa. Estabelecimento, Fortalecimento das Ligações e Consolidação de Grupos Intra-Institucionais. Em 2010, a OBT foi o centro desta articulação e o principal parceiro.

  4. Biodiversity Integrated Modeling Research Group GeoCxNets Geographically-Aware Complex Networks Research Group Centro de Estudos das Desigualdades SocioTerritoriais 2010 Construir as Pontes entre entre Três Grupos (OBT e CST) Como ?

  5. Graduate Program Applied Computer Science Graduate Program Earth System Science Graduate Program Remote Sensing & GIScience Socio-Ecological Systems Studies Research Groups Territory and Inequalities Research Group Geographically-Aware Complex Network Research Group Biodiversity Integrated Modeling Research Group

  6. Research Groups Socio-Ecological Systems-SSE as aMediator Concept Modeling&Simulation as a Mediator Object Problem-Oriented, Empirically Based, Field-work evidence, Real Territories as Experimental Sites ( neighbourhoods, cities, regions) Urban Systems Studies Patterns and Processes of Land Use and Land Cover Change Public Health and Environmental and Climatic Changes Biodiversity Integrated Modeling Population Dynamics and Human Settlements Territorial-based Inequalities and Segregation Measures Computational Environments for SSE Modeling and Simulation

  7. Research Projects Geographies • SP-North Coast • Branch • Vulnerability • Resilience • System Integrated Dynamics • Public Health Derived Issues • Amazônia Branch • Deforestation Processes and Patterns - LUCC • Urbanisation Process • Human Settlements and Population Dynamics • Spatial Regional Economics • Vector-borne Diseases • Urban Studies • (RMSP, Recife, Ipojuca, Sta Cruz Capibaribe, Fernando de Noronha, São José dos Campos) • Inequalities • Social Inclusion/Exclusion • Spatial Segregation • Urban Dynamics • Health Monitoring and Surveillance Systems

  8. Dois Projetos Estruturantes • [1] Projeto URBISAmazônia: • Busca de Finaciamento 100% Privado para Pesquisa. Ideia: PSPP – Parceria Social Público-Privado. Em andamento. Ações: • Reunião realizada dia 6 de Dezembro na Sede do ITV no RJ com a Presença do ITV e Fundação Vale • Reunião marcada para 25 de Janeiro em Belém com a presença do ITV e a Diretoria do ITV-DS • Agenciador: ITV – Instituto Tecnológico da Vale • Clientes Internos para o ITV-Vale • Fundação Vale (e possivelmente) • ITV-DS, ITV-Desenvolvimento Sustentável • (com sede em Belém, PA)

  9. Projeto URBISAmazônia Qual a Natureza do Urbano na Amazônia Contemporânea? O Papel das Redes na Construção dos Lugares e na Configuração do Urbano Amazônico. Apontamentos para um novo Modelo de Desenvolvimento Urbano para a Região Antonio Miguel V. Monteiro, Ana Cláudia Cardoso e Claudio Almeida (representando o Coletivo URBISAmazônia) Reunião de Trabalho – Instituto de Tecnologia da Vale Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 2010

  10. Coletivo URBISAmazônia: Quem Somos Ana Cláudia Cardoso – UFRN , Coordenação Antônio Miguel V. Monteiro – INPE, Coordenação Roberto Monte-Mór, Rodrigo Simões, Edson Domingues e Pedro Vasconcelos Amaral, CEDEPLAR Ciro Biderman e Frederico Ramos, FGV-EESP-SP Roberto Luiz do Carmo e Anderson Kazuo Nakano, NEPO-Unicamp Maria Isabel S. Escada, Silvana Amaral, Camilo Rennó e Pedro Ribeiro de Andrade Neto, INPE Christovam Barcellos – Fiocruz-ICICT Pedro A. Alves, Gestor Público-MPOG Tiago G. S. Carneiro, UFOP-TerraLAB Paulo Justiniano Ribeiro Neto, LEG -UFPR José Guilherme Carvalho da Silva, FASE Amazônia José Andrade Raiol, SEDURB-PA Cláudio Almeida, INPE Amazônia-CRA LEG Departamento Políticas Públicas Lab. Estatástica e Geoinformação TerraLAB Unicamp

  11. Ao articular, as visões de urbanistas, economistas, ecólogos, engenheiros, geógrafos, demógrafos, sanitaristas, estatísticos, cientistas da computação, biólogos e gestores, esperamos contribuir para melhor informar sobre a natureza deste urbano e possibilitar a utilização das cidades e das novas e diversas formas socioespaciais manifestadas em pequenas e médias aglomerações  populacionais na região, pelos setores  público e privado, na implantação de políticas públicas ambientais e climáticas conseqüentes para a região.

  12. Quanto Tempo e Quanto Custa o URBISAmazônia Valores Aproximados e não exatos. Estimativa sujeita a Ajustes Valor Total para 3 anos

  13. Produtos • Transferência • Oficinas Técnico-Científicas e Práticas • Participação em Campos • Participação Definições para Modelos 2. Livro: URBISAmazônia 3. Artigos Científicos e Relatórios Técnicos Mapa de Uso e Cobertura Amazônia (INPE Amazônia & Parceiros) ModeloEGC-Amazônia EGC Interregional ModeloCENTRALINA Cartografias das Novas Centralidades Amazônicas ModeloEvolURB, MCT e MCF (MultiAgentes) Cartografias das Redes e MicroRedes

  14. Dois Projetos Estruturantes [2] Projeto Litoral Norte-SP: Um Olhar Sistêmico Trajetórias de Vulnerabilidade em SSEs (Sistemas Sócio Ecológicos) Necessidade de uma maior compreensão das fragilidades urbanas em zonas costeiras para o estabelecimento de políticas e ações proativas de adaptação, mitigação dos impactos ambientais e redução da vulnerabilidade.

  15. Mudanças Climáticas e Vulnerabilidade SocioEcológica em Zonas Costeiras Modelagem e Simulação das Dinâmicas de Ocupação Urbana do Litoral Norte Paulista Como poderá ser a evolução dos padrões de vulnerabilidadesocioecológica no Litoral Norte de São Paulo diante de distintos cenários sociais, políticos e climáticos? Quais políticas urbano-ambientais de adaptação e mitigação de impactos ambientais poderiam ser adotadas para a região?

  16. Construir um modelo para a simulação e análise de cenários alternativos de ocupação urbana e de vulnerabilidade socioecologica A idéia não é a de produzir previsões exatas sobre o futuro das cidades, e sim de estimular debates, questionamentos, críticas e trocas generalizadas de informações entre interessados, para melhor informar sobre a natureza do urbano costeiro e subsidiar a elaboração de políticas urbanas consequentes para a região.

  17. Experimento Piloto: São Sebastião, SPAnálise dos Padrões Espaciais dos Perfis de Ativos de São Sebastião, Litoral Norte, SP Tathiane Mayumi Anazawa, Flávia Feitosa, Antonio Miguel V. Monteiro, Sumetido para o XIV Encontro Nacional da ANPUR (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional), Quem planeja o território? Atores, arenas e estratégias, , Rio de Janeiro, 23 a 27 de maio de 2011. Primeiros Passos: Construindo novas Possibilidades para (Re)Definir/Obervar/Medir Vulnerabilidade

  18. “A incapacidade de uma pessoa ou de um domicílio para aproveitar-se das oportunidades, disponíveis em distintos âmbitos sócio-econômicos, para melhorar sua situação de bem-estar ou impedir sua deterioração” (Kaztman, 2007) Estado Mercado Sociedade Funções Uso mais eficiente dos recursos Novos recursos ou regeneração ATIVOS

  19. O IVSE – Índice de Vulnerabilidade Socio-Ecologica:As Dimensões da Vulnerabilidade através dos Capitais Amartya Sen, 1981,1990,1999; Andrea Lampis, 2010

  20. Vulneráveis Não Vulneráveis

  21. Mapa de espalhamento do Moran do IVSE

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