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Grécia: naturalismo e busca do belo - 776 a 300 a.C

Grécia: naturalismo e busca do belo - 776 a 300 a.C. Parthenon, 448-432 a.C, Acrópole de Atenas. O Clássico tem como ideal o equilíbrio, a a serenidade, a harmonia. Coluna Dórica, Parthenon, 448-432 a.C, Atenas. Proporção áurea: fórmula matemática grega

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Grécia: naturalismo e busca do belo - 776 a 300 a.C

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Presentation Transcript


  1. Grécia: naturalismo e busca do belo - 776 a 300 a.C

  2. Parthenon, 448-432 a.C, Acrópole de Atenas

  3. O Clássico tem como ideal o equilíbrio, a a serenidade, a harmonia. Coluna Dórica, Parthenon, 448-432 a.C, Atenas

  4. Proporção áurea: fórmula matemática grega de grande elegância visual. Para obtê-la, é preciso seccionar um quadrado e usar a diagonal de uma de suas metades como raio, para ampliar as dimensões do quadrado, de tal modo que ele se converta num retângulo. (Dondis p.73)

  5. Erectheion, templo onde viviam donzelas que participavam de rituais místicos. Erectheion, Pórtico das Cariátides, 421-405 a.C, Acrópole, Atenas

  6. Erectheion, Pórtico das Cariátides, 421-405 a.C, Acrópole, Atenas

  7. Fragmentos do friso do Parthenon, século V a.C. Alegorias que representam o auge da cidade de Atenas em totodos os setores economia, ciências, filosofia, artes.

  8. Douris, Eros e Mnemósis, detalhe de um vaso, 480 a.C, figuras vermelhas

  9. Kouros, mármore, 500 a.C Atenas Kori, mármore, 500 a.C Atenas

  10. As esculturas arcaicas primeiro põem o pé à frente, seus duros sorrisos se abrandam, a simetria tensa de seus corpos é finalmente quebrada: os corpos ganham uma leve torção, de modo que a vida parece ter penetrado no mármore. Moscophoro, mármore, 500 a.C. Atenas

  11. A arte arcaica parte do esquema, da figura frontal, simétrica, concebida sob um único aspecto. A conquista do naturalismo pode ser descrita como a acumulação gradual de correções devidas à observação da realidade

  12. , Discóbulo, cópia romana do original grego em bronze por Miron 450 a.C

  13. Poseidon, bronze, 500 a.C

  14. Afrodite, Pan e Eros, mármore

  15. Acredita-se que mesmo para Platão foi difícil separar o conhecimento científico do mito, a realidade da mera aparência, sem a interposição de uma faixa crepuscular que não é nem uma nem outra. É justamente o conhecimento desse terrível impreciso, o dos “sonhos dos que estão acordados”, que pode constituir a descoberta decisiva do gênio grego.

  16. Apolo Belvedere, mármore, cópia romana Final do século IV

  17. Praxíteles, Hermes, mármore, 330 a.C (cópia romana)

  18. Grupo de Laoconte, mármore, cópia romana, século I a.D

  19. Vitória de Samocrata, mármore, 200 a.C

  20. Placa de metal, figuras vermelhas, século V a.C Vaso, figuras negras, século V a.C

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