1 / 32

Origem dos Elementos Qu micos

Origem dos Elementos Qu

elina
Download Presentation

Origem dos Elementos Qu micos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Origem dos Elementos Químicos

    4. Reacções Químicas Nestas reacções, os núcleos atómicos não são alterados, pois só estão envolvidos os electrões de valência dos átomos. Há formação de novas substâncias por quebra e formação de ligações químicas.

    5. REACÇÕES QUÍMICAS

    6. Reacções Químicas Estas reacções envolvem (por absorção ou libertação) quantidades de energia relativamente pequenas.

    7. REACÇÕES NUCLEARES Nestas reacções há alterações dos núcleos atómicos com formação de novos elementos (ou isótopos dos mesmos elementos). Estas reacções envolvem enorme quantidade de energia, milhões de vezes superior à que é posta em jogo nas reacções químicas.

    9. Fusão Nuclear Consiste na junção de dois núcleos pequenos com obtenção de um núcleo maior, de menor massa que o conjunto dos dois núcleos iniciais, e libertação de grandes quantidades de energia.

    10. REACÇÕES DE FUSÃO

    11. REACÇÕES DE FUSÃO

    13. REACÇÕES DE FUSÃO

    14. Fissão Nuclear Um núcleo grande, instável, divide-se (cinde-se) em dois núcleos mais pequenos e mais estáveis, com uma apreciável diminuição de massa e consequente libertação de uma grande quantidade de energia. A fissão pode ser espontânea ou provocada pelo bombardeamento com neutrões.

    16. Fissão Nuclear: uma reacção em cadeia O núcleo de um átomo “pesado” e instável, ao ser bombardeado por neutrões origina dois núcleos mais leves e mais estáveis, de massas semelhantes, e a emissão simultânea de alguns neutrões; estes, por sua vez, bombardeando outros núcleos, mantêm a reacção em cadeia.

    18. ESTRELAS As estrelas são astros com luz própria, constituídos fundamentalmente por átomos de hidrogénio e hélio.

    19. FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS As reacções de fusão, produtoras de hélio e de outros elementos mais pesados, mantêm as estrelas “acesas” a temperaturas muito elevadas e permitem que elas emitam luz e, portanto, sejam vistas a olho nu ou com telescópios.

    20. FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS A formação dos elementos químicos no Universo tem origem na evolução das estrelas. As estrelas nasceram e nascem todas mais ou menos da mesma maneira, quando os núcleos dos átomos se aproximam demasiado, iniciando-se reacções nucleares de fusão.

    21. A fusão nuclear, que ocorre nas estrelas, liberta enormes quantidades de energia, contudo, ainda não se conseguiu eficácia na produção de energia através da fusão, pois este processo ocorre a temperaturas elevadíssimas, logo, é difícil mantê-lo num recipiente sem destruir as suas paredes.

    22. A energia do Sol tem origem em reacções de fusão nuclear: 1 4 0 4 H ? He + 2 e + energia 1 2 1

    23. FORMAÇÃO DOS ELEMENTOS Por sua vez , os átomos de hélio formados vão dar origem a novas fusões nucleares , formando-se núcleos de átomos mais pesados, incluindo o carbono e o oxigénio. Estas reacções são acompanhadas de grande libertação de energia .

    24. NASCIMENTO DE UMA ESTRELA

    25. NASCIMENTO DE UMA ESTRELA O interior da estrela, onde ocorre a fusão do hidrogénio, é o núcleo ou coração da estrela. A energia libertada na fusão do hidrogénio, propaga-se até à zona exterior. A estrela começa então a brilhar.

    26. VIDA DE UMA ESTRELA As elevadas quantidades de energia libertadas originam forças de pressão que tendem a expandir a matéria estelar, contrariamente à força da gravidade, que tende a comprimi-la.

    27. VIDA DE UMA ESTRELA A estrela mantém-se neste equilíbrio durante muitos milhões de anos: fase principal da vida da estrela.

    28. VIDA DE UMA ESTRELA A duração da fase principal da vida de uma estrela, depende da sua massa inicial, M0. Esta é determinante na evolução que a estrela pode experimentar. A relação entre essa massa inicial e a do Sol será determinante para a sequência das transformações que irão ocorrer.

    30. Quando se esgotar o hidrogénio numa estrela, como o Sol, ela dilatar-se-á e transformar-se-á numa gigante vermelha. Quando por sua vez se esgotar o hélio, ela ficará reduzida a um núcleo de carbono puro e transformar-se-á numa anã branca. MORTE DE UMA ESTRELA DE PEQUENAS DIMENSÕES

    31. MORTE DE UMA ESTRELA DE PEQUENAS DIMENSÕES

    32. ESTRELAS O Sol deve acabar como uma anã branca formada essencialmente por carbono.

    33. Em estrelas muito maiores do que o Sol, vão-se sintetizando os elementos químicos até ao ferro, sendo a estrela em explosão uma supernova, e produzindo-se então, na sua morte, os restantes elementos químicos.

    34. MORTE DE UMA ESTRELA DE GRANDES DIMENSÕES

    37. http://www.overstream.net/view.php?oid=n2szu5teexep

More Related