1 / 20

Os Lusíadas

Os Lusíadas . Luís Vaz de Camões. 1. Os Lusíadas. Canto de louvor ao povo português Engrandece a bravura dos lusitanos. 1. Os Lusíadas.

egan
Download Presentation

Os Lusíadas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Os Lusíadas Luís Vaz de Camões

  2. 1. Os Lusíadas • Canto de louvor ao povo português • Engrandece a bravura dos lusitanos

  3. 1. Os Lusíadas • Gênero literário: Epopéia/poesia épica (narrativa poética de fundo histórico. Com elementos mitológicos e heroicos) • Divisão: - 10 cantos - 1102 estrofes com 8 versos (oitava rima: AB ABAB CC) - 8816 versos decassílabos

  4. 1. Os Lusíadas • Partes: P - Proposição I - Invocação D - Dedicatória N - Narração E - Epílogo

  5. 1. Os Lusíadas • Narração: • Plano terrenal/humano: * Viagem de Vasco da Gama para as Índias * Luta entre os portugueses e os povos orientais da África e da Índia * História de Portugal • Plano divinal/mítico: * Intervenção dos deuses pagãos Baco x Vênus

  6. As armas e os barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca dantes navegados, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo reino, que tanto sublimaram; Camões. Os Lusíadas, Canto I.

  7. 1. Os Lusíadas • Canto III - Episódio de Inês de Castro

  8. Século XIV • D. Afonso IV • D. Pedro • Constança • Inês de Castro: aquela que depois de morta foi rainha • Amor: grande tirano

  9. Tu, só tu, puro amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à molesta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. Se dizem, fero amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano Camões. Os lusíadas, Canto III.

  10. 1. Os Lusíadas • Canto IV - O velho do Restelo

  11. Postura contrária às navegações e à política mercantilista • Crítica ao desejo de mando, ambição e fama

  12. Ó Glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C’uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes do peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles expr’imentas! Camões. Os Lusíadas, Canto IV.

  13. 1. Os Lusíadas • Canto V - O gigante Adamastor

  14. Personificação do Cabo das Tormentas • Simboliza os perigos do mar

  15. E disse: “Ó gente ousada, mais que quantas No mundo cometeram grandes cousas: Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, E por trabalhos vãos nunca repousas, Pois os vedados términos quebrantas E navegar meus longos mares ousas, Que eu tanto tempo guardo e tenho, Nunca arados de estranho ou próprio lenho; Camões. Os Lusíadas, Canto V.

  16. 1. Os Lusíadas • Canto IX - X - A ilha dos amores

  17. Entregam-se aos prazeres na Ilha dos Amores • A ilha era um presente de Vênus, como recompensa pela bravura demonstrada • A Máquina do Mundo

  18. “Sigamos estas Deusas, e vejamos Se fantásticas são, se verdadeiras.” Isto dito, velozes mais que gamos, Se lançam a correr pelas ribeiras. Fugindo as Ninfas vão por entre os ramos Mas, mais industriosas que ligeiras, Pouco e pouco sorrindo e gritos dando, Se deixam ir dos galgos alcançando. Camões. Os Lusíadas, Canto IX.

  19. “Vês aqui a grande Máquina do Mundo, Etérea e elemental, que fabricada Assim foi do Saber, alto e profundo, Que é sem princípio e meta limitada. Quem cerca em derredor este rotundo Globo e sua superfície tão limada, É Deus: mas o que é Deus ninguém entende, Que a tanto engenho humano não se estende” Camões. Os Lusíadas, Canto X.

More Related