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A AVALIAÇÃO NOS DIAS DE HOJE

A AVALIAÇÃO NOS DIAS DE HOJE. Universidade de Mogi das Cruzes / Escola Paulista de Negócios Prof. Ms. Regilson Borges. INTRODUÇÃO. O interesse da avaliação foi se ampliando desde uma perspectiva de microavaliação para uma de macroavaliação (DEPRESBITERIS;TAVARES, 2009,p.34).

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A AVALIAÇÃO NOS DIAS DE HOJE

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  1. A AVALIAÇÃO NOS DIAS DE HOJE Universidade de Mogi das Cruzes / Escola Paulista de Negócios Prof. Ms. Regilson Borges

  2. INTRODUÇÃO • O interesse da avaliação foi se ampliando desde uma perspectiva de microavaliação para uma de macroavaliação (DEPRESBITERIS;TAVARES, 2009,p.34). • Dias Sobrinho (2003, p.43) dirá que de algo muito restrito a avaliação ampliou-se para instituições e sistemas, e se constitui hoje como “uma indústria tentacular e solidamente profissionalizada”.

  3. INTRODUÇÃO • Com relação específica aos instrumentos de avaliação, Vianna (2005) indica a publicação de um artigo, em 1963, de Glaser (DEPREBISTERIS; TAVARES, 2009,p.34). • Glaser criou os instrumentos referenciados em critérios. sua proposta era de que deveriam existir instrumentos que servissem a uma avaliação formativa como referencial o desempenho da própria pessoa face a objetivos previamente definidos.

  4. INTRODUÇÃO • Para Glaser os testes referenciados em normas eram adequados a funções de classificação, e os testes em critérios adequavam-se a uma avaliação de melhoria dos desempenhos (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2009,p.35). • Ficava claro que a avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção de configuração do objeto, exigindo uma decisão do que fazer ante ou com ele.

  5. INTRODUÇÃO • Atualmente, parece inquestionável que a avaliação dever ser encarada em perspectiva mais ampla, que englobe todos os elementos do processo de ensino e aprendizagem. • Os instrumentos são fundamentais, mas não suficientes para esse processo. • Nessa visão ampliada de avaliação, alguns autores demonstram:

  6. GERARD FIGARI • Noção de estrutura que designa realidades muito diferentes: Macroestrutura (sistemas educativos). Mesoestrutura (estabelecimentos de ensino). Microestrutura (turmas de alunos). • Estrutura aqui evoca uma instituição estabilizada que pertence mais ao campo político e social do que ao da pedagogia (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2009,p.35).

  7. AFONSO • Na visão de Afonso podemos elencar os seguintes níveis de avaliação (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2009, p.36):

  8. NÍVEIS MAIS GLOBAIS • A criação desses níveis (macros) deve-se ao papel que vem sendo colocado para a avaliação de sistemas, que é o accountability. • Inúmeras controvérsias permeiam a discussão da accountability. • Vejamos algumas:

  9. RESPONSABILIZAÇÃO • Para Macpherson, o que tem incentivado a ideia de prestação de contas, nos diversos países, é a perspectiva de educação, vista sob a ótica do mercado. • O autor sugere que se interprete o termo como “responsabilização”. • De modo, a avaliação educacional deveria ser realizada considerando toda a variedade de atividades no contexto do sistema educativo.

  10. RESPONSABILIZAÇÃO • Willis classifica a “responsabilização” em diferentes dimensões: • A profissional – que resulta a formação de bons profissionais, para que eles possam tomar decisões sobre o processo de ensino e aprendizagem. • A gestionária-burocrática – pela qual é imprescindível verificar como as instituições de ensino estão gerenciando a educação.

  11. RESPONSABILIZAÇÃO • Outros estudiosos afirmarão que a avaliação como accountability é importante; afinal, não há dúvidas sobre o significado da visibilidade social implícita na avaliação. • Numa democracia, as informações não podem ficar centralizadas nas mãos de poucos, mas devem ser socializadas. • Há, portanto, a obrigação ética de “prestar contas”.

  12. REFERÊNCIA • DEPRESBITERIS, L.; TAVARES, M. R. Diversificar é preciso... Instrumentos e Técnicas de Avaliação de Aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009, p.34-39. • DIAS SOBRINHO, J. Avaliação: Políticas Educacionais e Reformas da Educação Superior. São Paulo: Cortez, 2003.

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