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Introdução à Catequética

Introdução à Catequética. Atos 20,24. “ Mas , de modo nenhum considero minha vida preciosa para mim mesmo , contanto que eu leve a bom termo a minha carreira e o serviço que recebi do Senhor Jesus , ou seja , testemunhar o Evangelho da graça de Deus .”. Bate-papo.

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Introdução à Catequética

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Presentation Transcript


  1. Introdução à Catequética

  2. Atos 20,24 “ Mas, de modonenhumconsidero minha vidapreciosa para mim mesmo, contantoque eu leve a bomtermo a minha carreira e o serviçoquerecebi do SenhorJesus, ouseja, testemunhar o Evangelho da graça de Deus.”

  3. Bate-papo Conversa Como foi minha catequese?

  4. Catequética Significa "instruir a viva voz". É uma subdivisão da teologia que estuda o processo catequético, abrangendo conceito, objetivo, conteúdo, história e método da ação de iniciar os novos cristãos na fé eclesial. Assim como a pedadogia prepara o profissional para atuar como professor, a catequética prepara o cristão para atuar como catequista. Dá-se o nome de catequeta à pessoa que se especializa em catequética.

  5. CATEQUESE A palavra catequese, muitas vezes, nos remete à idéia de crianças reunidas em uma sala, nos fins de semana, tendo aulas de "religião" com o objetivo de receber a primeira comunhão, não é verdade?

  6. CATEQUESE A catequese, como serviço pastoral da Igreja, auxilia crianças e adultos a entenderem a importância dos sacramentos a serem recebidos, especialmente os sacramentos de iniciação à fé cristã: Batismo, Eucaristia e Crisma. A pessoa, ao receber o primeiro anúncio de Jesus (querigma),  necessita de auxílio para os passos iniciais em sua caminhada. Esse auxílio é dado pela Pastoral da Catequese e visa apresentar esse novo irmão a fé católica; Jesus que nos revela o mistério de Deus, bom e misericordioso; o perdão dos pecados; a vida nova que nasce da fé e se manifesta na caridade e na esperança da felicidade eterna. 

  7. CATEQUESE Nós católicos, somos chamados a uma constante catequese, um eterno aprendizado das coisas de Cristo acompanhado de uma constante conversão de nossos caminhos rumo ao Reino de Deus. Esse encontro pessoal com Cristo, acompanhado pelos estudos de sua Palavra e doutrina e pela conversão sincera de nosso coração, nos leva enfim a sermos missionários, discípulos de Jesus. Todos os cristãos são chamados ao anúncio do Evangelho em todos os âmbitos da sociedade: família, comunidade, escola, trabalho...

  8. CATEQUESE Da catequese nasce a ação evangelizadora mais ampla: o serviço aos necessitados; a denúncia e ação profética; o zelo em anunciar os valores do Reino. Reencontramos, assim, as exigências da vida cristã: o testemunho de vida santa, a prática da partilha e do perdão, o diálogo aberto e fraterno com todos, o serviço solidário na promoção da justiça e da paz.

  9. CATEQUÉTICA O movimento catequético atual e os documentos eclesiais mais recentes sobre catequese coincidem em indicar a comunidade cristã como origem, lugar, agente responsável e meta da catequese: * origem: na catequese, como serviço pastoral da Palavra, a Igreja se vai manifestando como realidade sacramental de salvação.

  10. CATEQUESE * lugar: a catequese inicia e aprofunda a experiência de fé cristã, que não é uma realidade individual, mas sim, comunitária. * agente responsável: toda a comunidade tem a responsabilidade de ajudar a quem procura conhecer o Senhor, ocupando-se do recrutamento, formação e apoio dos catequistas. * meta: a catequese constrói e renova a comunidade através da integração e desenvolvimento da fé dos/as catequizandos/as.

  11. IDENTIDADE DA CATEQUESE A catequese é: “A etapa (período intensivo) do processo evangelizador na qual se formam, basicamente, os cristãos: para entender, celebrar e viver o Evangelho do Reino ao qual aderiram; para participar ativamente na construção da comunidade eclesial; e no anúncio e difusão do Evangelho.

  12. A catequese abrange o seguinte elemento: • uma ação educativa da fé, dirigida às crianças, jovens e adultos, que abrange o ensino da Mensagem Revelada, apresentada em forma orgânica e sistemática, para uma iniciação na plenitude da vida cristã. Sendo assim, A catequese não é unicamente uma instrução doutrinal, mas pelo contrário, uma ação educativa da fé.

  13. Catequese: iniciação integral • Cognitivo: Aquisição dos conhecimentos básicos sobre a fé. • Afetivo: Desenvolvimento de atitudes e convicções fundamentais da fé. • Comportamental: Aquisição de formas de comportamento e de ação que caracterizam o estilo de vida dos cristãos.

  14. EDUCAR A catequese educa “o ser humano todo, de modo a que seja impregnado pela Palavra de Deus até “atingir o que há de mais profundo do ser humano”; e educa em todas as dimensões da fé conversão a Deus, conhecimento da mensagem moral evangélica, vida comunitária e ação apostólica: “a catequese ilumina e robustece a fé, anima a vida com o espírito de Cristo, conduz a uma participação consciente e ativa do mistério litúrgico e alenta uma ação apostólica” (GE 4).

  15. AS TAREFAS DA CATEQUESE • A catequese tem como finalidade a confissão da fé. • As três dimensões (teológica, eclesial e diaconal)

  16. As tarefas específicas da catequese para conseguir a sua finalidade geral são: • iniciação orgânica no conhecimento do mistério da salvação centrado em Cristo; • preparação para a vida de oração e para a celebração da fé na liturgia; • aquisição de atitudes e comportamentos evangélicos; • iniciação no compromisso missionário e apostólico.

  17. Características – qualidades – de uma fé adulta: • integrada; • fundamentada psicologicamente; • diferenciada; • aprofundada; • operatória; • aberta.

  18. Expressões básicas de uma fé adulta: • conversão pessoal e estrutural. • aquisição de conhecimentos e atitudes de fé. • Realização de formas de vida e de ação.

  19. O PROCESSO CATEQUÉTICO • O processo catequético é um período intensivo de formação cristã integral, realizado em forma sistemática e organizada, ao longo de um tempo determinado, ou seja, marcado por um princípio e um fim • Este processo catequético é considerado permanente quando abrange todas as etapas da vida e não fica reduzido exclusivamente à infância.  • Este processo de catequese permanente exige que a sua ação catequética, em cada uma das etapas vitais, seja realizada, em forma progressiva e complementar, em cada uma das fases.

  20. Itinerário Catequético No itinerário catequético há que ter em atenção as seguintes modalidades: • Catequese de adultos. • Catequese de adolescentes e jovens. • Catequese familiar. • Catequese da infância  • O processo catequético tem uma estrutura gradual conforme estas três etapas: Pré-catequese; Catequese propriamente dita; Mistagogia

  21. Mistagogia cristã é: • a) uma educação da fé que predisponha os fiéis cristãos a viverem pessoalmente o que se celebra. • b) uma evangelização que leve os fiéis cristãos a penetrarem cada vez mais nos mistérios que são celebrados.

  22. O CONTEÚDO CATEQUÉTICO O conteúdo catequético abrange o conjunto de verdades, valores, atitudes e pautas de conduta que integram a totalidade da mensagem cristã ao serviço da pessoa na sua totalidade: • Inteligência; • Afetividade; • Operatividade; • O conteúdo catequético deve ser apresentado em forma:  íntegra ; nuclear ; significante ; gradual ; globalizada

  23. Núcleo Fundamental do Conteúdo Catequético: O núcleo fundamental da mensagem cristã encontra-se no Símbolo da fé ( profissão de fé) que é “uma expressão privilegiada da herança viva, que os Pastores receberam o encargo de guardar” e nele “condensaram em afortunadas sínteses a fé da Igreja”. • A primeira "profissão de fé" é feita por ocasião do Batismo. • A segunda: “"profissões de fé”: Credo (Quem diz «Creio» afirma: «dou a minha adesão àquilo em que nós cremos»).

  24. Fontes ou Mediações As diferentes fontes ou mediações das que se serve a catequese para apresentar a mensagem cristã são: • a Palavra de Deus; • a comunidade eclesial: Liturgia, Santos Padres, Magistério.

  25. LINGUAGEM A linguagem catequética deve congregar todas as formas de linguagem da Bíblia e da Tradição e deve ser apresentado de forma significativa e acessível ao ser humano de hoje. Tendo em conta a enorme variedade de materiais catequéticos existentes, vamos indicar alguns critérios a ter em conta para a sua escolha, revisão e utilização.

  26. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE MATERIAIS • O princípio de fidelidade a Deus e à pessoa humana. • A harmonia entre as dimensões antropológica, cristológica e eclesial da catequese. • A integridade da mensagem cristã, tal como é confessada pela fé da Igreja. • A adequação do conteúdo e da linguagem catequética às diferentes idades e contextos dos destinatários. • A sua capacidade para facilitar uma iniciação ou reiniciação na fé e na comunidade. • A sua adequação para uma catequese ativa, grupal, indutiva, que responda a todas as dimensões da pessoa e esteja aberta às diversas linguagens. • A sua adaptação às possibilidades reais dos catequistas das nossas comunidades.

  27. Ato catequético O ato catequético, pela sua própria natureza, tem que ser fiel a Deus e ao ser humano. Para que esta fidelidade se torne possível e real, o ato catequético deverá integrar três elementos (momentos), que interagem mutuamente: • a experiência humana, religiosa e cristã do catequizando. • a experiência de fé: a Palavra de Deus contida nas Sagradas Escrituras e na Tradição viva da Igreja. • a expressão da fé nas suas diversas formas: confissão da fé, celebração e compromisso.

  28. Ato de fé: O ato de fé requer uma pedagogia inspirada na pedagogia divina: • pedagogia do Dom • pedagogia da Encarnação • pedagogia dos sinais. • Os métodos mais utilizados são: • Bíblico • Eclesial • Antropológico

  29. O CATEQUISTA • Catequista é um mestre de oração (catecismo da IC. 2663).• O Catequista é um mediador, que facilita a comunicação entre Deus e o Homem (diretório geral para catequese pág. 162, cap. 156).• O Catequista é um intérprete da igreja junto aos catequizados (catequese renovada 26, pág 56).• O Catequista é alguém que catequiza em nome de Deus e da comunidade profética. Em comunhão com os pastores da igreja (catequese renovada 26, pág 56 nº 146).• O Catequista é testemunha ativa do evangelho em nome da igreja (diretório geral para catequese pág. 165)

  30. A Igreja Precisa: A Igreja precisa de catequistas, porém, catequistas conscientes com a missão de:CATEQUIZAR, ENSINAR E EVANGELIZAR.

  31. O CATEQUISTA • Espiritualidade profunda – rezar e testemunhar o cristianismo, não perder nunca a intimidade com Deus. • Integração na comunidade – Participar ativamente de toda a vida da Igreja. O catequista deve exercer o ministério de forma continuada e permanente. • Senso crítico– ler, estudar, e analisar coerentemente os fatos da Igreja do mundo. A alienação é um mal que jamais deve tomar o catequista. • Animação – saber ouvir e dialogar, buscar não mostrar dúvidas e insegurança, animar de tal forma o encontro de catequese, que leve o catequizando a um conhecimento gostoso da doutrina da Igreja. • Qualidade humanas – didática, psicológicas, equilíbrio, carinho. • Formação doutrinária – buscar conhecer a doutrina católica, estudar sobre seus diversos aspectos, através de leituras, cursos etc. Ser catequista não é ser professor.Aulas são dadas na escola. Os encontros de catequese têm a preocupação de anunciar Jesus e levar o catequizando a uma aproximação maior com a Igreja.

  32. O CATEQUISTA DEVE: Por ser considerado um modelo, o catequista deve dar testemunho daquilo que prega, de viver o que anuncia.O essencial a um bom catequista é o AMOR, daí emana:- Compreensão- Carinho- Dedicação- Atenção- Preparação- Serviço

  33. HISTÓRIA DA CATEQUESE No novo testamento, o termo “catequese” significa dar uma instrução a respeito da fé. Em sua origem o termo se liga a um verbo que significa ”fazer ecoar” (Kat-ekhéo). A Catequese, de fato, tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a palavra de Deus.

  34. FASES DA CATEQUESE

  35. Catequese como iniciação à fé e vida na comunidade: Primeira fase: estende aproximadamente, do século I ao século V. No tempo dos Apóstolos, a vivência fraterna da comunidade, celebrada principalmente na Eucaristia maneira de representar e traduzir a mensagem do Cristo Ressuscitado (1Cor 11, 17-29). Havia uma admissão dos catecúmenos de três anos, que buscavam: • - Compreender melhor a fé; • - Deixar de lado os costumes pagãos; • - Realizar um tempo de conversão e santificação.

  36. Catequese como processo de imersão na cristandade: Segunda fase: Nesse período que vai mais ou menos do século V ao século XVI, a catequese já não consistia tanto numa iniciação à comunidade como se vê na primeira fase. A sociedade se considerava animada pela religião cristã, que estabeleceu uma aliança entre o poder civil e o poder eclesiástico, tal fato denominou-se de cristandade.

  37. Catequese como instrução: Terceira fase: A partir do século XVI, a catequese passa a valorizar mais aprendizagem individual, na qual já não era tão marcante a ligação com a comunidade. Alguns fatores contribuíram para essa instrução tais como: • - A descoberta da Impressa; • - A difusão das escolas; • - A preocupação com uma maior clareza das formulações cristã.

  38. Catequese como educação permanente para a comunhão e aparticipação na comunidade de fé: Quarta fase: no século XX, a catequese faz redescobrir a importância fundamental da iniciação cristã e o lugar primordial que nela cabe a comunidade.

  39. Para a sua informação: A catequese no Brasil e no mundo possui alguns documentos que a organizam e definem seus objetivos. É importante conhecer esses livros: Diretório Geral da Catequese, Diretório Nacional da Catequese.

  40. BÍBLIA E CATEQUESE É importante que o catequista tenha uma intimidade com a Bíblia, que saiba como ela se divide, que a manuseie com habilidade e saiba interpretar suas principais passagens. Pois ela é o centro da catequese.

  41. O USO DA BÍBLIA NA CATEQUESE • Costuma-se dizer que a Bíblia é o principal livro da catequese, a mais importante fonte do processo de evangelização. E isso é fácil de entender, pois sabemos que a Bíblia é para nós Palavra de Deus. Se na catequese o que se pretende é ajudar o catequizando a realizar o seu encontro com Deus, fica clara a importância da Palavra de Deus, por meio da qual se realiza esse encontro. • A catequese deve, portanto, ser centrada na Palavra de Deus. O catequizando deve aprender a escutar a Bíblia e deve ser incentivado a vivenciá-la. Por meio da Palavra, Deus se comunica conosco e nós nos comunicamos com Ele.

  42. SELEÇÃO DE TEXTOS NA CATEQUESE • Apesar de a Bíblia ser um livro básico na catequese, o processo catequético não consiste num mero estudo dela. Do ponto de vista pedagógico, seria inconcebível na catequese – e ninguém pensa nisso – estudar a Bíblia do começo ao fim, seguindo seus esquemas históricos e canônicos. • A seleção de textos para cada encontro levará em consideração o conteúdo que se quer transmitir. A catequese é organizada a partir de certos conteúdos fundamentais no processo de evangelização. Primeiro, decidimos os conteúdos. Depois, procuramos a fundamentação bíblica. Os textos bíblicos servirão de base e suporte para a transmissão dos conteúdos.

  43. PROCLAMAÇÃO DOS TEXTOS Um cuidado especial se deve ter ao proclamar um texto bíblico na catequese. Toda leitura deve ser bem-feita. Mas, se vamos ler um texto que traduz a Palavra de Deus diante do grupo, isso exige cuidados especiais.

  44. EIS ALGUNS PASSOS IMPORTANTES: • Primeiro, é preciso preparar a turma para escutar a proclamação. É preciso criar um clima de silêncio e concentração. Se a turma estiver inquieta, nem adianta proclamar nada. Os ouvidos estarão ligados em outras coisas. Primeiro, faz-se silêncio. Depois, proclama-se o texto.

  45. Atenção • Outro cuidado importante é fazer, antes da proclamação, breve comentário a respeito do texto. O comentário desperta a curiosidade de quem vai ouvir e facilita a compreensão. É como se faz na liturgia: antes de proclamar o texto bíblico, um comentarista motiva a assembléia. Essa motivação faz com que o povo se ligue no que vai ser proclamado.

  46. Postura • A postura também é importante. Talvez seja melhor o pessoal estar sentado. Mesmo que seja um texto do Evangelho, pode ser ouvido em pé. Mas catequese não é missa. Deve-se levar em conta que o encontro catequético costuma iniciar-se com todos em pé. Também a oração inicial costuma ser feita nesta posição. Então, quando chega a hora da Palavra, todos já querem se sentar. E essa é uma boa posição para se concentrar e ouvir atentamente. Talvez o catequista, no entanto, ao ler, devesse ficar em pé diante de todos. Isso ajudaria até para que sua voz se tornasse mais fácil de ouvir. Seria um modo mais solene de proclamar o texto. E ainda produziria um efeito disciplinar melhor, já que, estando o catequista em posição de destaque diante da turma, os catequizandos são mais facilmente induzidos a respeitá-lo.

  47. Entonação da voz • Por falar em voz, não se pode nunca esquecer que o texto bíblico deve ser proclamado com voz clara e boa dicção, respeitando a pontuação e caprichando na entonação. O tom da voz e a boa leitura são fundamentais para a compreensão do texto. Um texto lido, por exemplo, sem pontuação, torna-se incompreensível. Por isso, é preciso treinar a leitura com antecedência, compreendendo bem o sentido de cada frase.

  48. É preciso lembrar ainda: É preciso lembrar ainda que há enorme diferença entre proclamar um texto e contar uma história. Na Pré-evangelização, como lidamos com crianças muito novas – 5 a 7 anos – os textos bíblicos vêm em forma de histórias. A história não é propriamente uma tradução do texto bíblico. Ela é mais uma adaptação do texto. Uma história não deve ser lida, deve ser contada, dramatizada. Principalmente, se estivermos lidando com crianças de 5 a 7 anos, como acontece na Pré-evangelização.

  49. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação envolve: comunicação horizontalvai do catequista ao catequizando e, deste, retorna ao catequista. comunicação verticalvai de Deus ao catequizando e, deste, retorna a Deus, em forma de adesão íntima e pessoal.

  50. ATENÇÃO • 1º) O catequista precisa se comunicar com os catequizandos, saber uma linguagem que eles entendam, de um modo que apreciem. • 2º) O catequista precisa também abrir um canal de comunicação com os catequizandos. • 3º) O catequista precisa estabelecer a comunicação de Deus com os catequizandos. A Palavra que se ouviu é Palavra de Deus. • 4º) O catequista precisa ainda incentivar a comunicação dos catequizandos com Deus. Trata-se de dar uma resposta, um retorno àquela iluminação divina que tiver sido captada a partir da reflexão sobre a Palavra.

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