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Aula 23 Processos não convencionais de usinagem

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos. Aula 23 Processos não convencionais de usinagem Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

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Aula 23 Processos não convencionais de usinagem

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  1. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 23 Processos não convencionais de usinagem Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

  2. Conceito • Processo de fabricação que na maioria das vezes usam outro tipo de energia para corte do material. Ex: Química, Elétrica, Eletroquímica, Eletrotérmica e Pressão • Nos processo de fabricação convencionais podem ser identificados por processos onde ocorre o cisalhamento do material

  3. Corte por Jato D'água • Alta pressão (60 Ksi) • Jato estreito (1 mm ou menos de diâmetro) • Com ou sem adição de abrasivos. • Bom acabamento. • Sem modificação no material por calor. • Geralmente por CNC.

  4. Jato Abrasivo AJM (Abrasive Jet Machining) • Utilizado em limpeza de peças Processo que utiliza elementos abrasivos como a areia, vidro, esferas metálicas para remoção de materiais. • Como se aplica? O Jateamento abasivo que consiste em aplicar através de um fluxo contínuo de ar comprimido com aditivo de material abrasivo

  5. Jato Abrasivo • Características: • Superfície áspera • Controlada pelo tamanho das partículas • Tempo de jateamento • Aplicações: • Acabamento rugoso, especialmente em peças de formatos complexos • Preparação para pinturas metálicas • Limpeza de escórias de processos de soldagem

  6. Jato Abrasivo

  7. EletroerosãoEDM (Electrical Discharge Machining ) • Processo de remoção de material pela destruição de partículas metálicas por meio de descargas elétricas

  8. Eletroerosão • Elementos no Processo • Peça se ser usinada (metal) • Eletrodo (cobre, grafite, Tungstênio, aço) • Fluído dielétrico (óleos, querosenes). • Eletricidade

  9. Processo por Eletroerosão • O processo

  10. Eletroerosão • O processo • Diferença de tensão • Peça (-) e Eletrodo (+) • Distância GAP (folga) diminui-aumenta • Fluído passa a conduzir eletricidade • Centelha • Partículas se fundem desintegram criando uma microcrateras

  11. Eletroerosão • Dados técnicos • Temperatura centelha 2.500 a 50.000 ºC • 99,5% erosão de peça e 0,5% erosão eletrodo • Freqüência: 200 mil Hz

  12. Eletroerosão • Eletroerosão a Fio • Fio é eletricamente ionizado • Atravessa a peça submersa em água deionizada • Movimentos constantes

  13. Feixes de elétrons • Fundamento: Bombardeamento de elétrons gera energia, ou seja, quando os elétrons são acelerados e concentrados em um feixe, uma intensa energia cinética é produzida. • Impacto dos elétrons transforma energia cinética em energia térmica • Fusão do metal • Evaporação do metal

  14. Feixes de elétrons • Dependendo do formato do feixe:

  15. Feixes de elétrons • O equipamento

  16. Feixes de elétrons • Elementos: • Canhão emissor (gera elétrons) • Aceleração dos elétrons (ânodo e catodo) • Catodo de Tungstênio (2.500º a 3.000º) gera elétrons • Alimentação 150KV • Velocidade dos elétrons 0,2 a 0,7 vel. Luz • Diafragma para convergir o feixe

  17. Feixes de elétrons • Elementos • Lentes eletromagnéticas evita dispersão dos elétrons

  18. Feixes de elétrons Vantagens • Precisão • Variabilidade de tipos de metais Desvantagens • Custo Aplicação: Aeronáutica e eletrônica (nanoeltrônica)

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