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Aumento do Desemprego.

Aumento do Desemprego. Professor Adriano Medeiros GEOGRAFIA. Brasil terá aumento de 500 mil desempregados até 2014 .

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Aumento do Desemprego.

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Presentation Transcript


  1. Aumento do Desemprego. Professor Adriano Medeiros GEOGRAFIA

  2. Brasil terá aumento de 500 mil desempregados até 2014 Nos próximos dois anos, o número de pessoas sem trabalho no Brasil aumentará em 500 mil e a tendência de queda da taxa de desemprego registrada nos últimos anos será invertida. O alerta é da Organização Internacional do Trabalho que publicou suas novas estimativas sobre o desemprego. O informe aponta para um aumento ainda maior do desemprego no mundo nos próximos cinco anos e revela que, depois de atingir os países ricos nos últimos anos, a crise agora chegará aos emergentes.

  3. Desde 2007, 67 milhões de trabalhadores foram vítimas da crise mundial, principalmente nos países ricos. Hoje, 28 milhões de pessoas buscam trabalho. Outras 39 milhões já desistiram e abandonaram o mercado de trabalho nesse período. Para a entidade com sede em Genebra, os anos de blindagem dos mercados emergentes em relação à crise acabaram, pelo menos no que se refere aos empregos.

  4. A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,3% ao final de 2012, segundo os dados da OIT. Ela subirá para 6,5% em 2013 e, em 2014, atingirá a marca de 6,6%, a maior desde 2009 e acima da média mundial. Ao final de 2012, o País somava 6,5 milhões de desempregados. Neste ano, o número chegará a 6,9 milhões. Já em 2014, irá superar a marca de 7 milhões de brasileiros.

  5. ANO            NÚMERO ABSOLUTO PERCENTUAL 2012           6.58 milhões de desempregados     6.3% 2013          6,89 milhões de desempregados      6.5% 2014           7,08 milhões de desempregados   6,6%

  6. Tanto em números absolutos quanto em termos percentuais, os dados de 2014 ainda são inferiores aos de 2007. Mas o atual período marcaria, segundo os dados, uma virada. Os números da OIT sobre o Brasil são acompanhados por uma avaliação detalhada da situação latino-americana. A constatação é clara: as economias da região já não crescerão de forma suficiente para absorver a mão de obra até 2017.

  7. TAXA DE DESEMPREGO AUMENTA 10% NO PLANETA! Segundo o relatório Tendências Mundiais de Emprego 2013, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A expectativa da OIT para este ano é a de que o desemprego cresça ainda mais, chegando a atingir 202 milhões de pessoas até o final de 2013, 204,9 milhões até 2014 e 210 milhões até 2018. Segundo a OIT, a recuperação da economia mundial não será forte o suficiente para reduzir as taxas de desemprego rapidamente.

  8. O pico de desemprego na última década foi em 2009, ano da crise financeira internacional, com mais de 198 milhões de desempregados. Em 2010 e 2011, houve recuperação, com a queda do número de pessoas sem emprego – 194,6 milhões, em 2010; e 193,1 milhões, em 2011.

  9. As regiões onde foram registradas as taxas mais altas de desemprego foram o Norte da África (10,3%), o Oriente Médio (10%) e o grupo das chamadas “economias desenvolvidas” (8,6%) – que inclui os Estados Unidos, o Reino Unido, o Japão, a Espanha e Portugal. Em contraponto, as três regiões com os índices mais baixos de desemprego estão na Ásia: no Sul da Ásia (3,8%), na Ásia Oriental (4,4%) e no Sudeste Asiático (4,5%). A região da América Latina e do Caribe, grupo em que está o Brasil, ficou com taxa de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego no Brasil era de 6%.

  10. De acordo com a professora de Administração da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em mercado de trabalho, Débora Barém, os países saíram da situação imediata de crise, mas ainda não retomaram suas atividades aos patamares anteriores a 2009. Segundo ela, há áreas com expansão na demanda de trabalhadores, mas são setores que tinham carência de profissionais qualificados anteriormente à crise – como é o caso da Ásia, que, no momento, está reorganizando sua estrutura produtiva.

  11. Comparativamente a outros anos, há desaquecimento. Não se está mais em crise, mas não se precisa mais da mesma quantidade de mão de obra que se precisava antes, pois se está produzindo menos. Estamos em um momento de rearrumação”, disse a especialista.

  12. O que mais preocupa a OIT é que, até 2017, a situação não ficará melhor. A previsão é de que, em cinco anos, mais de 10 milhões de pessoas extras perderão seus trabalhos em todo o mundo. No total, a década entre 2007 e 2017 verá uma acumulação de 41 milhões de pessoas a mais no mundo sem trabalho. Em 2013, serão 5,1 milhões de demissões, além de outras 3 milhões em 2014. Em 2017, o número total de desempregados no mundo será de 210 milhões. “Estamos caminhando na direção errada”, completou Ryder.

  13. Taxa de desemprego aumenta em sete regiões metropolitanas A taxa de desemprego em sete regiões metropolitanas analisadas na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) passou de 10% em janeiro para 10,4% em fevereiro. Segundo a pesquisa, feita mensalmente pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o total de desempregados foi de 2.311 mil pessoas, 82 mil a mais do que no mês anterior.

  14. A pesquisa analisa as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, RJ, São Paulo, Porto Alegre. A medição foi feita nas seis regiões metropolitanas. As maiores taxas de desemprego foram registradas em São Paulo e Recife, 6,5%. A menor foi registrada em Porto Alegre, de 3,9%. Em janeiro, a taxa de desocupação foi de 5,4% (1,3 milhão de pessoas), também a menor para o mês desde o início da série. Em dezembro do ano passado, porém, o resultado foi inferior, em 4,6%.

  15. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o contingente é formado por 18.231.990 pessoas, um incremento de 63,3 mil pessoas se comparado com o mesmo período do ano passado. Esses números do mercado de trabalho refletem o cenário econômico não tão aquecido, que gera menos postos de trabalho. Ou seja, o mercado está menos favorável a gerar emprego e reduzir a desocupação.

  16. Os números foram afetados porque o mercado de trabalho não reteve os trabalhadores temporários na virada do ano. Segundo os números do IBGE, a população ocupada em fevereiro de 2012 registrou alta de 0,4%. No Brasil, a taxa de desemprego subiu para 5,6% em fevereiro na comparação com o mês anterior.

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