Servi o Social e Oncologia

1. Servi�o Social e Oncologia Andreia Melo Assistente Social CRESS/PE 5325

2. Cronologia 1993 � CEOC; 2000 � Conv�nio com o SUS; 2000 � Implanta��o do Servi�o Social; 2009 � In�cio do est�gio em Servi�o Social.

3. Cronologia 1993 � CEOC; 2000 � Conv�nio com o SUS; 2000 � Implanta��o do Servi�o Social; 2009 � In�cio do est�gio em Servi�o Social.

4. Notas e Caracter�sticas: Atendimento � v�rios planos de sa�de; Atendimento SUS; Usu�rios do SUS representam maioria; Dentre os usu�rios do SUS n�mero relevante, de pacientes com renda per capita inferior a � do sal�rio m�nimo*; *O Instituto de Pesquisa Econ�mica Aplicada-IPEA, define como pessoas pobres aquelas que tem renda per capita igual ou inferior a meio sal�rio m�nimo (R$ 232,50). E considerada em estado de miserabilidade, fam�lias com renda igual ou inferior a � de sal�rio m�nimo (R$ 116,25).

6. Sistema �nico de Sa�de Constitui��o de 1988 - Artigos (Art.196 � 200); Leis 8.080/90 e 8.142/90 - Operacionaliza as disposi��es constitucionais (conselhos)/MS; Resolu��o n.� 218, de 06 de mar�o de 1997/CNS

7. Principio: EQUIDADE Reconhece que os indiv�duos s�o diferentes entre si e, portanto, merecem tratamento diferenciado, de modo a eliminar/reduzir as desigualdades existentes.

8. Principio: INTEGRALIDADE Necessidade de uma rede integrada de assist�ncia ao paciente oncol�gico.

9. A a��o do Servi�o Social concretiza-se de acordo com o que determina o C�digo de �tica Profissional dos Assistentes Sociais, que dentre seus princ�pios fundamentais delega ao assistente social: �Posicionamento em favor da eq�idade e justi�a social, que assegure universalidade de acesso aos bens e servi�os relativos aos programas e pol�ticas sociais...� e �Amplia��o e consolida��o da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas � garantia dos direitos civis sociais e pol�ticos das classes trabalhadoras�.

10. A��es do Servi�o Social no Centro de Oncologia de Caruaru - CEOC Realizar entrevista social com novos pacientes, lhes informando acerca da rotina do CEOC e dos direitos sociais ao qual o mesmo deve ter acesso (sendo esse o momento em que se tem acesso a informa��es quanto a sua din�mica familiar e social); Ter conhecimento e manter contato freq�ente com os principais servi�os de sa�de e assist�ncia � n�vel estadual e municipal, afim de que o acesso � pol�tica pelo usu�rio do CEOC seja constitu�do de modo preferencial; Zelar pela interdisciplinaridade na execu��o das a��es no CEOC;

11. Realizar visitas domiciliares � pacientes e seus familiares quando necess�rio; Realizar visitas Institucionais; Realizar grupos operativos, denominados �Sala de Espera�, onde o objetivo � discutir junto aos pacientes e familiares temas diversos relacionados � realidade vivida por esses dois protagonistas atingidos pela doen�a, esses grupos t�m dura��o de 20 a 40 minutos e sempre acontece na sala de espera dos consult�rios; Em parceria com o Setor Farm�cia execu��o do Programa Pernambuco Todos Sem Dor.

12. Obrigada!andreia_m10@hotmail.com

13. Obrigada!andreia_m10@hotmail.com