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Órgãos dos sentidos

Órgãos dos sentidos. Professora Ana Maria 8° anos. Órgãos dos sentidos. Constituem as  funções que propiciam o nosso relacionamento com o ambiente. Contribui para a nossa sobrevivência e integração com o ambiente em que vivemos.  

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Órgãos dos sentidos

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Presentation Transcript


  1. Órgãos dos sentidos Professora Ana Maria 8° anos

  2. Órgãos dos sentidos • Constituem as  funções que propiciam o nosso relacionamento com o ambiente. • Contribui para a nossa sobrevivência e integração com o ambiente em que vivemos.   • Os sentidos do corpo humano são:visão, audição, tato, gustação ou paladar e olfato 

  3. Receptores • Os receptores são especializados e capazes de captar estímulos diversos. • São chamados de receptores sensoriais. • São formados por células nervosas capazes de traduzir esses estímulos em impulsos nervosos que serão encaminhados ao sistema nervoso central, onde será produzida uma resposta.

  4. Os sentidos do ser humanos: • tato - sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; • gustação - identificamos os sabores; • olfato- sentimos o odor ou cheiro; • audição - captamos os sons; • visão - observamos as cores, as formas, os contornos, etc. 2. Órgãos dos sentidos são: • pele - para o tato; • língua - para a gustação; • fossas nasais - para o olfato; • ouvidos - para a audição; • olhos - para a visão.

  5. Olhos • Os globos oculares estão alojados dentro de cavidades ósseas (órbitas). • Ao globo ocular tem estruturas acessórias: pálpebras, supercílios (sobrancelhas), conjuntiva, músculos e aparelho lacrimal.

  6. Olhos • Tem três camadas: • Esclerótica • Coróide • Retina

  7. Esclerótica • Esclerótica (branco do olho). • Resistente de tecido fibroso e elástico que envolve externamente o olho • A maior parte é opaca e chama-se esclera. • A parte anterior da esclerótica chama-se córnea(transparente e atua como uma lente). 

  8. Coróide • Membrana intermediária. • Situada abaixo da esclerótica. • Apresenta muitos vasos sanguíneos que tem a função de nutrir a retina.  • Na parte anterior, sob a córnea, encontra-se a íris. • No centro da íris, há uma abertura, a pupila.

  9. Íris • É a parte colorida do olho. • A cor da íris depende da quantidade de melanina que a pessoa possui. A quantidade de pigmento é hereditária, ou seja, é determinada pelos genes. • É uma delicada musculatura que faz sua pupila ficar grande ou pequena, de acordo com a quantidade de luz que ela recebe.

  10. Pupila • É a "bolinha" bem preta no centro da região colorida (íris). • É um orifício por onde a luz entra nos olhos. • Quando a quantidade de luz é pequena, é preciso aumentar esse orifício para captar a maior quantidade possível de luz. Já quando a luminosidade é grande, a íris diminui a pupila, tornando menor a entrada de luz, para seus olhos não receberem tanta "informação" ficando incapazes de transmiti-las ao cérebro. • Esse mecanismo evita o ofuscamento.

  11. Retina • É a membrana mais interna e está debaixo da coróide. • Composta por várias camadas celulares. • Na retina encontram-se dois tipos de células fotossensíveis: os cones e os bastonetes. • Quando excitados pela energia luminosa, estimulam as células nervosas, gerando um impulso nervoso que se propaga pelo nervo óptico até o cérebro.

  12. Cones • A imagem fornecida pelos cones é mais nítida e mais rica em detalhes. • São células capazes de distinguir cores. • Há três tipos de cones: um que se excita com luz vermelha, outro com luz verde e o terceiro, com luz azul.

  13. Bastonetes • Não têm resolução visual tão bom, mas são mais sensíveis à luz que os cones. • Em situações de pouca luminosidade, a visão passa a depender exclusivamente dos bastonetes. • Visão noturna ou visão de penumbra.

  14. Regiões da retina Há duas regiões especiais na retina: • Fóvea ou mancha amarela: • Projeta a imagem do objeto focalizado, com grande nitidez. • Contém apenas cones e permite que a luz. 

  15. Regiões da retina 2. Ponto cego: • Insensível a luz. • Não há cones nem bastonetes. • Aparece o nervo óptico e os vasos sangüíneos da retina.

  16. Estruturas transparentes • Permitem que a luz atravesse o globo ocular e chegue até a retina, que é sensível ao estímulo da luz. • Essas estruturas são: o cristalino, a córnea, o humor aquoso e o humor vítreo.

  17. Estruturas transparentes 1. Córnea: • Membrana curva e transparente por onde passa a luz. • Sua superfície é lubrificada pela lágrima, secretada pelas glândulas lacrimais. 2. Humor aquoso: • Situa-se entre a córnea e o cristalino, preenchendo esse espaço.

  18. Estruturas transparentes • Cristalino: • Situa-se atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. • Pode ficar mais espesso para a visão de objetos próximos e, mais delgado para a visão de objetos mais distantes. • Permite que nossos olhos ajustem o foco para diferentes distâncias visuais (acomodação visual). 4. Humor vítreo: • Fluido viscoso e gelatinoso que se situa entre o cristalino e a retina. • Mantém o globo ocular esférico.

  19. Anexos do globo ocular • São: pálpebras, cílios, sobrancelhas, glândulas lacrimais e os músculos oculares. • Pálpebras: • Duas dobras de pele revestidas internamente por uma membrana chamada conjuntiva. • Servem para proteger os olhos e espalhar sobre eles a lágrima. • Cílios: impedem a entrada de poeira e de excesso de luz nos olhos. • Sobrancelhas: impedem que o suor da testa entre nos olhos. • Glândulas lacrimais: produzem lágrimas, que lava e lubrifica o olho. Quando choramos, o excesso de líquido desce pelo canal lacrimal e é despejado nas fossas nasais, em direção ao exterior do nariz.  

  20. Mecanismo da visão • Os raios de luz refletidos do objeto entram nos nossos olhos e: • Atravessam as estruturas oculares: a córnea, a pupila, os humores vítreo e aquoso, o cristalino. • Chegam na retina, onde se forma a imagem invertida. • A imagem transformada em impulsos nervosos, é enviada a través do nervo óptico ao cérebro. • No cérebro as informações (cor, forma, tamanho e posição) são “interpretadas” fazendo com que a imagem do objeto em foco seja vista na posição correta.

  21. Mecanismo da visão

  22. Problemas da visão • Sempre que as imagens se formam corretamente na mancha amarela, a visão é nítida, e o olho é considerado normal. Quando isso não ocorre, dizemos que há defeito de visão • Dentre esses defeitos destacam-se a miopia, a hipermetropia, o astigmatismo, o estrabismo e a presbiopia. Outros problemas de visão são o daltonismo, a catarata e a conjuntivite.

  23. Miopia • A formação da imagem ocorre antes da retina, porque o olho é anormalmente longo. • Os míopes enxergam mal de longe. • Corrige-se esse defeito com o uso de lentes divergentes. • Atualmente, já há tratamento cirúrgico para olhos para míopes.

  24. Olho míope Olho míope e lentes divergentes

  25. Hipermetropia • A formação da imagem ocorre, teoricamente, atrás da retina, porque o olho é curto demais. • Os hipermétropes enxergam mal de perto. • O defeito é corrigido com lentes convergentes.

  26. Hipermetropia

  27. Corrigir com lentes convergentes

  28. Astigmatismo • Defeito na curvatura da córnea e mais raramente, do cristalino. • Em conseqüência, o olho não é capaz de distinguir, ao mesmo tempo, com a mesma nitidez, linhas verticais e horizontais.

  29. Astigmatismo

  30. Estrabismo • Manifesta quando os olhos se movimentam em direções diferentes e não conseguem focalizar juntos o mesmo objeto. • Pode ser causado por diferenças acentuadas nos graus de miopia ou hipermetropia dos dois olhos, por desenvolvimento insuficiente ou desigual dos músculos que os movem, ou ainda por algum problema do sistema nervoso central. 

  31. Estrabismo

  32. Presbiopia • Ou vista cansada é comum nas pessoas após os 45 anos. • Esse defeito é devido à impossibilidade de o cristalino se acomodar para visão de objetos próximos. • Pode ser corrigida com lentes convergentes.  

  33. Conjuntivite • É a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. • Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. A combinação de vários sintomas pode estar presente na conjuntivite como: coceira, olhos avermelhados e lacrimejando em excesso, visão embaçada e sensível à claridade, inchaço das pálpebras, e ainda pode ocorrer também dor de cabeça, mal-estar geral e inflamação nos gânglios. • As principais causas da conjuntivite são: • Contaminação do olho com bactérias ou vírus. • Irritação química • Alguns indivíduos apresentam conjuntivite alérgica (sazonal), devido a alergia a polens.

  34. Catarata • Ocorre, com mais frequência em pessoas com mais de 50 anos. • Prejudica a visão porque o cristalino perde parte da sua transparência. • O tratamento geralmente é cirúrgico.

  35. Daltonismo • É uma deficiência da visão das cores. • Consiste na cegueira para algumas cores, principalmente para o vermelho e para o verde. • Os daltônicos vêem o mundo em tonalidades de amarelo, cinza-azulado e azul.

  36. Audição • O órgão responsável pela audição é a orelha (antigamente denominado ouvido). • A maior parte da orelha fica no osso temporal (caixa craniana). • Além da função de ouvir, o ouvido também é responsável pelo equilíbrio.

  37. Som • As ondas sonoras propagam-se através do ar exatamente da mesma forma que as ondas propagam-se na superfície da água. • A orelha humana é um órgão altamente sensível que nos capacita a perceber e interpretar ondas sonoras em uma gama muito ampla de freqüências (16 a 20.000 Hz - Hertz ou ondas por segundo).

  38. Anatomia da orelha • Está dividida em três partes: • Orelhas externa, • Orelha média, • Orelha interna.

  39. Orelha externa, média e interna

  40. Orelha externa • Formada pelo pavilhão auditivo (antigamente denominado orelha) e pelocanal auditivo externo.

  41. Pavilhão auditivo(orelha externa) • Todo o pavilhão auditivo (exceto o lóbulo) é constituído por tecido cartilaginoso recoberto por pele, tendo como função captar e canalizar os sons para a orelha média.

  42. Canal auditivo externo(orelha externa) • Esse canal estabelece a comunicação entre a orelha média e o meio externo. • Tem cerca de três centímetros de comprimento e está escavado em nosso osso temporal. • É revestido internamente por pêlos e glândulas. • As glândulas fabricam uma substância gordurosa e amarelada (cerume ou cera). • Os pêlos e o cerume retêm poeira e micróbios que do ar que entram nos ouvidos. • Termina no tímpano (membrana timpânica).

  43. Orelha externa

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