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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 09 B INTOXICAÇÕES

TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 09 B INTOXICAÇÕES. Curso de Formação de Socorrista. OBJETIVOS Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: Indicar as vias de ingresso do agente nocivo no organismo no

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TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 09 B INTOXICAÇÕES

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  1. TRABALHO DE INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS 1º MODULO - APH LIÇÃO 09 B INTOXICAÇÕES

  2. Curso de Formação de Socorrista • OBJETIVOS • Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: • Indicar as vias de ingresso do agente nocivo no organismo no • casos de intoxicações; • 2. Enumerar os principais sinais e sintomas das intoxicações; • 3. Descrever o tratamento pré-hospitalar para vitimas de intoxicações; • 4. Identificar as principais espécies de animais peçonhentos; • 5. Descrever o tratamento pré-hospitalar para vítimas de acidentes com • animais peçonhentos. MP 15-1

  3. Curso de Formação de Socorrista Em todo o mundo, já foram identificados mais de 9 milhões de agentes químicos naturais e sintéticos, no entanto, menos de 3000 são os causadores de mais de 95% das intoxicações. Principais causas : tentativas de suicídios, muitos outros são acidentais e envolvem principalmente crianças. A identificação do agente tóxico Avaliação da cena: Presença de recipientes, líquidos derramados, cápsulas, comprimidos, substâncias venenosas ou qualquer indício que permita identificar a substância tóxica. Adicionalmente, os sinais e sintomas que a vitima apresenta pode indicar um caso de envenenamento ou overdose de drogas. Os Centros de Controle de Intoxicação, locais ou regionais, devem ser acionados para informações técnicas suplementares, sempre que necessário. MP 15-2

  4. Curso de Formação de Socorrista TÓXICO Tóxico ou veneno é qualquer substância “líquida, sólida ou gasosa” que afeta a saúde ou causa morte por sua ação química quando interage com o organismo. Todo medicamento apresenta propriedades Terapêuticas.Entretanto, em doses excessivas, todos podem tornar-se tóxicos. MP 15-2

  5. Curso de Formação de Socorrista INTOXICAÇÃO Emergência médica caracterizada por distúrbios no funcionamento de órgãos ou sistemas causados pela inteiração com o organismo humano de substâncias tóxicas de quaisquer natureza. MP 15-3

  6. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS MEDICAMENTOS Antidepressivos , estimulantes (arrebites, anfetaminas), analgésicos (morfinas etc...) MP 15-3

  7. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS DERIVADO DE PETRÓLEO MP 15-3

  8. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS COSMÉTICOS MP 15-3

  9. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS PESTICIDAS, RATICIDAS, AGRÓTOXICOS MP 15-3

  10. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS PLANTAS VENENOSAS Nome Popular: Coroa-de-Cristo. Parte Tóxica:látex, planta inteira. Substância Tóxica:látex caústico. Sinais e sintomas:distúrbios gastrointestinais, salivação, vômitos, queimaduras . Nome Popular: Alamanda Parte Tóxica:látex, planta inteira. Substância Tóxica:látex caústico. Sinais e sintomas:distúrbios gastrointestinais, salivação, vômitos, queimaduras . MP 15-3

  11. Curso de Formação de Socorrista Nome Popular: Comigo-ninguém-pode. Parte Tóxica: Folhas, caules e látex. Substância Tóxica: oxalato de cálcio, toxalbumina. Sinais e sintomas: dor em queimação,irritação de mucosas, Edema, náuseas,vômitos. Nome Popular: Azaléia . Parte Tóxica: Planta inteira. Substância Tóxica: glicosídeo cardíaco . Sinais e sintomas: vômitos, diarréia, alterações cardíacas. Nome Popular: Trombeta. Parte Tóxica: Planta inteira. Substância Tóxica: alcalóides . Sinais e sintomas: náuseas, vômitos, pele quente e seca agitação, alucinações, rubor facial. MP 15-3

  12. Curso de Formação de Socorrista Nome Popular: Amor perfeito. Parte Tóxica: Fruto. Substância Tóxica:glicosídeo saponínico ou saponina . Sinais e sintomas: dor em queimação,irritação de mucosas, Edema, náuseas,vômitos. Nome Popular. Mandioca brava Parte Tóxica:folhas, flores, entrecasca da raiz, sementes. Substância Tóxica:glicosídeo cianogênico . Sinais e sintomas:vômitos, cólicas, sonolência, convulsões coma, asfixia Nome Popular: Aveloz Parte Tóxica:látex, planta inteira. Substância Tóxica:látex caústico. Sinais e sintomas:distúrbios gastrointestinais, salivação, vômitos, queimaduras . www.cit.rs.gov.br MP 15-3

  13. Curso de Formação de Socorrista PLANTAS ALUCINÓGENAS MACONHA - Canabis Sativa PAPOULA

  14. Curso de Formação de Socorrista SUBSTÂNCIAS GERALMENTE ENVOLVIDAS OUTROS Drogas, alimentos contaminados, limpadores domésticos, chumbo, Pomadas, cremes, contato com insetos (taturana), picadas de insetos, Acidente ofídico, drogas injetáveis MP 15-3

  15. Curso de Formação de Socorrista VIAS DE INGRESSO DO AGENTE NOCIVO INGESTÃO Deglutição de substânciais químicas, acidental ou intencionalmente. INALAÇÃO Aerossóis, pós, fumaças, gases ABSORÇÃO Através do contato direto da pele com certas substâncias INJEÇÃO Inoculada no organismo humano através de peçonhas ou seringas. MP 15-3

  16. Curso de Formação de Socorrista A L C O L I S M O MP 15-4

  17. Curso de Formação de Socorrista ABUSO DE ETANOL (BEBIDAS ALCOÓLICAS) O álcool etílico presente nas bebidas alcoólicas é uma droga socialmente aceita, quando ingerida com moderação, mas pode ter efeitos devastadores no organismo. A ingestão excessiva de álcool pode acarretar em intoxicação aguda, e em casos extremos pode causar a morte devido à depressão respiratória. Uma vitima intoxicada não pode ser alvo de preconceito. Muitos casos apresentam lesões crônicas. Outros que estão tentando evitar o consumo podem apresentar convulsões, alucinações e podem entrar num estado de vigília alterado que evolui para morte. Esta condição grave é denominada delirium tremens. A vitima pode sofrer ou causar traumas em outras pessoas enquanto apresentar intoxicação etílica aguda. Este assunto será discutido mais adiante. Como Socorrista, procure oferecer cuidados a vitima intoxicada pelo etanol como você faria a qualquer outra vitima. Determine que o problema foi causado pelo álcool e que este abuso é o único problema. Lembre-se que diabetes, epilepsia, ferimentos na cabeça , febres altas, e outros problemas clínicos podem fazer a vitima parecer alcoolizado. Se a vítima permitir, faça a entrevista. Em alguns casos, você terá que depender das pessoas presentes no local para obter uma informação significante. MP 15-4

  18. Curso de Formação de Socorrista EFEITOS DO ÁLCOOL NO CÉREBRO 0,05% - DIFICULDADE DE JULGAMENTO 0,1% - DIFICULDADE DE DIRIGIR E REAGIR 0,2% - CHORO E COMPORTAMENTO ANORMAL 0,3% - VISÃO DUPLA 0,45% - INCONSCIÊNCIA 0,65% - A MORTE FASES DURANTE A INGESTÃO 1ª FASE JOCOSO : RINDO ATOA, EUFORICO; 2ª FASE BELICOSO: AGRESSIVIDADE, FALA ALTO; 3ª FASE LACRIMOSO: TRISTEZA, DEPRESÃO, CHORO; 4ª FASE COMATOSO: COMA ALCOLICO.

  19. Curso de Formação de Socorrista EFEITOS DO ÁLCOOL MP 15-14

  20. Curso de Formação de Socorrista EFEITOS DO ÁLCOOL MP 15-14

  21. Curso de Formação de Socorrista SINAIS INDICATIVOS DO ABUSO DO ÁLCOOL • Odor de álcool no hálito da vítima ou em suas vestimentas. Isto é bastante • Significativo. Certifique-se de que não é hálito cetônico, apresentado pelo • diabético. • *Falta de equilíbrio e com movimentos instáveis, sem coordenação. • Fala desarticulada e com inabilidade para manter a conversação. • Não pense que a situação não é seria apenas piadas feitas pela vítima e • presentes no local. • Rubor, suor e queixa de calor. • Vômito ou desejo de vomitar. • A vitima alcoólatra pode estar em uma crise de abstinência de álcool. Delirium • Tremens pode ser resultado da retirada súbita do álcool. Em tais casos, atente • para: • Confusão e inquietação. • Comportamento atípico de fúria ou agitação intensa. • Algumas vítimas de Delirium tremens poderão apresentar alucinações. • Tremor nítido nas mãos. MP 15-5

  22. Curso de Formação de Socorrista SINAIS INDICATIVOS DO ABUSO DO ÁLCOOL Um usuário de drogas, frequentemente usará mais de uma droga e mais de uma vez. Por isso, é impossível em um simples exame físico identificar qual a droga que esta causando o problema. Alguns dos sinais apresentados no abuso de etanol são semelhantes aqueles encontrados em emergência clínicas. Tenha certeza de que o único problema é o abuso do álcool. Os efeitos do álcool podem mascarar os sinais típicos e sintomas. Também esteja alerta para outros sinais, como sinais vitais alterados devido ao álcool e drogas. Nunca pergunte se a vítima tomou qualquer droga, pois ela pode pensar que você está reunindo evidências de um crime, evitar a palavra “droga”. Pergunte se algum medicamento foi ingerido enquanto bebia. MP 15-5

  23. Curso de Formação de Socorrista SINAIS E/OU SINTOMAS GERAIS DAS INTOXICAÇÕES • Queimaduras ou manchas ao redor boca; • Formação excessiva de saliva ou espuma na boca; • Odor inusitado no ambiente, no corpo ou nas vestes da vítima; • Respirações rápidas e superficial; • Pulso alterado na freqüência e ritmo; • Sudorese; • Alteração do diâmetro das pulipas; • Dor abdominal; • Náuseas; vômitos • Diarréia; MP 15-6

  24. Curso de Formação de Socorrista SINAIS E/OU SINTOMAS GERAIS DAS INTOXICAÇÕES 11. Hemorragias digestivas; 12. Distúrbios visuais; 13. Tosse; 14. Reações na pele, quem pode variar de irritação até queimaduras químicas; 15. Coceiras (pruridos) e ardência na pele; 16. Aumento da temperatura da pele; 17. Picadas e mordidas visíveis na pele com dor ou inflamação; 18. Confusão mental, inconsciência ; 19. Convulsão; 20. Choque anafilático; 21. Parada respiratória ou Cardiorrespiratória. MP 15-6

  25. Curso de Formação de Socorrista TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR DAS INTOXICAÇÕES 1. Garantir a segurança pessoal e da equipe de resgate – (USO DO EPI/EPR); 2. Remover a vítima do local de risco, especialmente quando exposta á atmosfera gazeada; 3. Realizar a análise primaria e secundaria e tratar os problemas em ordem de prioridade; 4. Remover as roupas do acidentado caso estejam contaminados; 5. Verificar se a situação se enquadra no acionamento de SAV ou Transporte imediato; 6. Verificar se a situação se enquadra em Restrição de Vitimas; 7. Nos casos de contato da pele da vítima com substâncias químicos, lavar com água limpa, ou soro fisiológico, a fim de remover o máximo de substância possível. 8. Mantenha a temperatura corporal da vítima estabilizada; 9. Vítimas inconscientes que apresentem possibilidade de vomitar devem ser posicionadas e transportadas na Posição de Recuperação. 10. Vítimas conscientes, apresentando dificuldade respiratória, devem ser posicionadas e transportadas em decúbito elevado (semi-sentada); 11. Transporte junto com a vítima: resto de substâncias, recipientes e aplicadores de drogas ou vômitos. MP 15-7

  26. Curso de Formação de Socorrista TENHA CERTEZA QUE A VÍTIMA NÃO POSSUI TRAUMATISMO, POIS AS DROGAS PODEM “MASCARAR” A DOR! MP 15-7

  27. Curso de Formação de Socorrista OBSERVAÇÕES IMPORTANTES • Nas intoxicações por inalação de CLORO – administra-se oxigênio seco. • Não se administra oxigênio em vítimas intoxicada por composto cumarínicos, • substãncias utilizadas em defensivos agrícolas, sob pena de agravar o • envenenamento auxiliar na morte do acidentado. • Suspeite de envenenamento em qualquer vítima que apresentar uma doença • aguda ou grave inexplicada. • NÂO induzir o vômito, exceto se houver orientação médica através do COBOM. • NÂO tente neutralizar o veneno ou a droga, exceto nos casos em que houver • orientação médica através do COBOM. MP 15-8

  28. Curso de Formação de Socorrista ANIMAIS PEÇONHENTOS

  29. Curso de Formação de Socorrista PRINCIPAIS SERPENTES VENENOSAS DO BRASIL No mundo existem, atualmente, cerca de 6000 espécies de serpentes. Destas, apenas 640 podem ser encontradas na América do Sul e, 350 espécies noBrasil, incluindo 70 peçonhentas, distribuídas nos seguintes gênerosBothrops, Crotalus,Micrurus, e Lachesis.Com exceção da Lachesis, encontrada com mais freqüência na região Amazônica, as demais podem aparecer nas outras Regiões do Brasil. A maioria dos acidentes é causada pelas serpentes dogênero Bothrops (88,2%), seguido pelo Crotalus (8,2%), Lachesis (2,9%) e Micrurus (0,7%). Bothrops Crotalus Lachesis Micrurus MP 15-14

  30. Curso de Formação de Socorrista LETALIDADE DOS ACIDENTES OFÍDICOS POR GÊNERO DE SERPENTE E MACRO-REGIÃO FONTE: ANVISA MP 15-14

  31. Curso de Formação de Socorrista CARACTERÍSTICAS GERAIS ATITUDE: o ofídio peçonhento, confiante no poder de suas presas, apresenta movimentos lentos, tendendo, quando em guarda, a se enrodilhar na postura característica que precede o “bote”.Os não peçonhentos são ágeis e procuram fugir. CABEÇA: Nas espécies peçonhentas é nitidamente destacada do corpo, coberta por escamas pequenas. Nas não peçonhentas a cabeça não se destaca e apresenta placas volumosas no lugar de escamas PUPILAS: São fendas nas peçonhentas (hábitos noturno) e arredondadas nas não peçonhentas. FOSSETA LOREAL: São pequenos orifícios situados entre os olhos e as narinas (cobras de “quatro ventas”). Trata-se de um órgão especial, destinado à percepção do calor pela captação dos raios infravermelhos, possibilitando ao animal identificar suas vítimas durante a noite, mesmo sem o auxílio da visão. É encontrado apenas nas espécies peçonhentas, com exceção das najas e corais (Proteroglifas). CAUDA: Nas não peçonhentas o diâmetro da cauda vai afinando, gradativamente, destacado-se nitidamente nas peçonhentas MP 15-14

  32. IDENTIFICAÇÃO DAS SERPENTES PEÇONHENTAS Curso de Formação de Socorrista Dentição Áglifa (1) Dentição opistóglifa (2) Dentição proteróglifa (3) Dentição solenóglifa (4) Cauda lisa (5) Cauda com escamas eriçadas (6) Cauda com chocalho MP 15-14

  33. Curso de Formação de Socorrista IDENTIFICANDO UMA SERPENTE VENENOSA MP 15-14

  34. Curso de Formação de Socorrista Gênero BOTHROPS 33 espécies: São responsáveis por 90% dos acidentes ofídicos com apenas 0,7% de mortes nos casos tratados e 8% nos não tratados. (Hospital Vital Brasil). Estão espalhadas em todo território nacional. Quando adultas podem chegar até 2,5 metros de comprimentos. GÊNERO: Bothrops AÇÃO DO VENENO: Proteolítico Neurotóxico e Anti-coagulante SINAIS E SINTOMAS: edemas, hematúria, pálpebras caída, dor no local forte, necrosetecidual. COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS: pode causar insuficiência renal aguda. SORO: anti botrópico. MP 15-14

  35. Curso de Formação de Socorrista ALGUMAS SERPENTES BOTHROPS NOME: Bothrops neuwied (Jararaca pintada). LOCAL: É encontrada com larga distribuição geográfica, tem presençaimportante no Nordeste, até MG-MT-GO-SP-PR-SC-RGS. TAMANHO: varia entre 90 cm e 1 metro. OBS: Essa espécie apresenta 10 subespécies. MP 15-14

  36. Bothrops moojeni (caiçaca) Bothrops alternatus (urutu cruzeiro, cruzeira) Curso de Formação de Socorrista MP 15-14

  37. Curso de Formação de Socorrista Bothrops jararacussu (jararacuçu) Bothrops jararaca (jararaca, jararaca-preguiçosa) MP 15-14

  38. Curso de Formação de Socorrista Bothriopsis bilineata (cobra papagaio, jararaca-verde) MP 15-14

  39. Curso de Formação de Socorrista NOME: Bothrops jararacuçu (Urutu dourado). LOCAL: É encontrada principalmente no Nordeste do Brasil podendo chegar até o Centro-Oeste. TAMANHO:Seu comprimento médio de 2 metros podendo chegar a 2,5 metros. Encontra–se em preferência por regiões úmidas como margens de rio, alagadiços, banhados e lagoas. MP 15-14

  40. Curso de Formação de Socorrista Gênero CROTALUS 6 espécies: Totalizam apenas 8% dos acidentes, são responsáveis por 70% dos óbitos nos casos não tratados e 11,8% nos casos que foram devidamente assistidos. (Hosp.Vital Brazil).Atingem aproximadamente de um metro a um metro e cinqüenta centímetros, sendo identificadas com facilidade pela presença do guizo terminal da cauda. A espécie brasileira se divide em muitas raças, devido a variações geográficas do padrão colorido. É conhecida como: cascavel, cascavel-de-quatro-ventas, boicininga, maracá, Maracambóia, cobra-de-guizo. GÊNERO: Crotálico AÇÃO DO VENENO: hemolítico e neurotóxico SINAIS E SINTOMAS: bolhas, dormência local (formigamento), capacidade de falar alterado, náuseas, sudorese, hematúria, visão turva. COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS: insuficiência respiratória SORO: anti-crotálico. MP 15-14

  41. Curso de Formação de Socorrista GÊNERO CROTALUS NOME: Crotalus durissus cascavella (cascavel). TAMANHO: Fêmea com 1,5 metros e 950 gramas. Foi encontrada na região metropolitana da cidade do Recife-PE MP 15-14

  42. Curso de Formação de Socorrista NOME: Crotalus durissus terrificus TAMNHO: seu comprimento varia de 1m a 2 m de comprimento. É encontrada da região sudeste do Rio Grande do Sul até Minas Gerais. MP 15-14

  43. Curso de Formação de Socorrista Gênero LACHESIS (Laquético) 2 Espécies Ofídio de grande porte, o maior tanatofídio encontrado em nosso meio. Seu comprimento pode atingir até 4,5 metro. Serpentes de hábitos noturnos, apresenta foto-tropismo positivo. É encontrada sempre em regiões de bosques ou florestas (Floresta Atlântica, Floresta Amazônica). GÊNERO: Laquético AÇÃO DO VENENO: proteolítico, anti-coagulante,hemolítico e neurotóxico. SINAIS E SINTOMAS:dor no local elevadíssima, formigamento, hemorragia, diarréia, calor, e vermelhidão local. COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS: insuficiência renal aguda. SORO: anti-laquético. MP 15-14

  44. Curso de Formação de Socorrista GÊNERO LACHESIS SURUCUCU MP 15-14

  45. Curso de Formação de Socorrista Gênero MICRURUS 29 espécies: São ofídios de pequenos porte, não agressivos, apresentando anéis pretos, vermelhos e brancos, intercalados e diversamente distribuídos conforme a espécie. São responsáveis por 0,4% dos acidentes no Brasil. Seu comprimento varia de 50cm a pouco mais de 1 metro. Encontrada no Nordeste do Brasil com larga distribuição e variação de tonalidades. GÊNERO: elápidico (Micrurus); AÇÃO DO VENENO: neurotóxico de grande potencialidade. SINAIS E SINTOMAS: insuficiência respiratória aguda, dipoplia (visão dupla), dificuldade de deglutição. SORO – anti-elápidico. MP 15-14

  46. M. frontalis M. leminiscatus M. spixii Curso de Formação de Socorrista M. corallinus M. ibiboboca MP 15-14

  47. Curso de Formação de Socorrista QUADROS SISTÊMICOS PÁLPEBRAS CAIDAS HEMATÚRIA MP 15-14

  48. Curso de Formação de Socorrista QUADROS SISTÊMICOS GENGIVORRAGIA HEMATOMA MP 15-14

  49. Curso de Formação de Socorrista QUADRO LOCAL Edema, eritema, equimose, bolhas MP 15-14

  50. Curso de Formação de Socorrista COMPLICAÇÕES LOCAIS Abscesso Síndrome compartimental Necrose MP 15-14

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