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CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS

CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS. SEMINÁRIO O SUS QUE DÁ CERTO GESTÃO DE REDES DE CUIDADO E EXPERIÊNCIAS INOVADORAS. CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS.

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CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS

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Presentation Transcript


  1. CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS SEMINÁRIO O SUS QUE DÁ CERTO GESTÃO DE REDES DE CUIDADO E EXPERIÊNCIAS INOVADORAS

  2. CONSULTÓRIO DE RUA DO SUS • Em junho de 2009 o Governo Federal Institui o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas no Sistema Único de Saúde - SUS (PEAD 2009-2010) através da PORTARIA Nº 1.190, DE 4 DE JUNHO DE 2009 • Parte integrante desses Planos, o Consultório de Rua (CR) constitui importante dispositivo público componente da rede de atenção substitutiva em saúde mental, buscando reduzir a lacuna assistencial das políticas de saúde voltadas para o consumo prejudicial de álcool e outras drogas por pessoas em situação de rua.

  3. COMPONENTES E DIRETRIZES DO CR • Equipe volante mínima, devidamente identificada por crachá e/ou camiseta, com formação multidisciplinar, constituída por profissionais da saúde mental e de atenção básica. Além desses, eventualmente, o projeto poderá contar com oficineiro que estrategicamente possam, desenvolver atividades de arte e expressão • Distribuição de insumos para tratamento e prevenção de situações clínicas comuns, preservativos, cartilhas e material instrucional, material para curativos, protetores labiais, dentre outros para redução de danos.

  4. COMPONENTES E DIRETRIZES DO CR • Um carro tipo perua (“van”), para prover o deslocamento da equipe profissional e dos materiais necessários à realização das ações. O carro, além deste transporte, tem a função de se constituir como referência para os usuários. Para isso, a caracterização do veículo deve conter sua identificação institucional, com o nome Consultório de Rua – SUS. • Estar vinculado a um serviço de saúde preferencialmente a um CAPS AD como sede de referência.

  5. OBJETIVOS DO CR • Realizar o mapeamento dos principais pontos de uso de droga em locais público, para possíveis locais de atendimento; • Identificar a rede que irá intervir junto aos usuários de drogas e suas respectivas famílias • Realizar cuidados básicos de saúde a usuários de álcool e outras drogas no espaço de rua; • Oferecer orientação, prevenção e acompanhamento de doença infectocontagiosas associadas ao uso indevido de álcool e drogas;

  6. OBJETIVOS DO CR • Realizar encaminhamentos aos demais serviços da rede; • Realizar acompanhamento com os pacientes com Tuberculose, HIV e DSTs que se encontram em situação de rua e estão sem tratamento; • Promover a inserção de moradores de rua em situação de exclusão social, possibilitando um espaço concreto do exercício de direitos e cidadania.

  7. ADOLESCER NA RUA

  8. CONSULTURIO DE RUA DO SUS DE CUIABÁ • INAUGURAÇÃO EM 18/11/2011. • EQUIPE: Coordenadora, psicóloga, assistente social, enfermeiro, redutor de danos e motorista. • SERVIÇO DE REFERÊNCIA: CAPS AD- Adolescer. • VINCULO DOS PROFISSIONAIS: Prestação de serviço. • ARTICULAÇÃO NA REDE SUS E SUAS e ONGs: Centros de saúde Várzea Ana Poupina, Alvorada e Grande Terceiro, SAE, Policlínica do Verdão e Planalto, Pronto Socorro, HUJM, CREAS, Albergues, SAMU, CAPS AD e CAPS AD –Adolescer, Casa da Mãe Joana.

  9. ÁREAS DE ATUAÇÃO • REGIÃO DO PORTO • REGIÃO DO ALVORADA (RODOVIÁRIA) • NÚMERO DE PESSOAS CADASTRADAS: 500 pessoas • NÚMERO DE ATENDIMENTOS: 900 pessoas • PROBLEMAS DE SAÚDE MAIS ENCONTRADOS: • Tuberculose; • DSTs; • Transtornos decorrentes do uso de drogas e outros.

  10. PRINCÍPIOS • Respeito aos direitos humanos das pessoas que usam drogas, seu direito de escolha e o compromisso com a saúde pública.

  11. Princípios do SUS • UNIVERSALIDADE • INTEGRALIDADE • EQUIDADE AOS DIREITOS IGUAIS • DECENTRALIZAÇÃO

  12. O Consultório de Rua tem como diretriz fundamental a Redução de Danos que acredita na capacidade positiva do ser humano se desenvolver, auto cuidar, auto regular através do processo de compreensão dos danos causados por comportamentos de risco.

  13. PORTARIA N° 3.088,DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 • Institui a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, alcool e outras dorgas, no âmbito do Sistema Unico de Saúde

  14. COMPONENTES DA RAPS • Atenção Básica em Saúde(UBS, ESF,CR,NASF) • Atenção Psicossocial Especializada(CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPS AD III, CAPSi); • Atenção de Urgência e Emergência(SAMU e CAPS); • Atenção Residencial de Caráter Transitório (UAT, CT); • Atenção Hospitalar( HG); • Estratégias de Desinstitucionalização(SRT,PVC); e • Reabilitação Psicossocial (Programas de geração de Renda e programas de inserção e reinserção social).

  15. REDUÇÃO DE DANOSREDUÇÃO DE DANOS Evitar, se possível, que as pessoas se envolvam com o uso de substâncias psicoativas; .Se isto não for possível, evitar o envolvimento precoce com o uso de drogas, retardando-o ao máximo; .Para aqueles que já se envolveram, ajudá-los a evitar que se tornem dependentes; e .Para aqueles que já se tornaram dependentes, oferecer os melhores meios para que possam abandonar a dependência ou ainda um uso com o menor risco possível. O foco deixa de ser a droga em si, mas a qualidade de vida da pessoa que usa drogas.

  16. A Redução de Danos favorece uma consciência crítica, onde a pessoa é capaz de reagir aos riscos e danos das drogas transformando e recriando sua existência e o mundo em que vivem.

  17. Aspectos importantes do serviço • Equipe capacitada para especificidade do CR; • Ações de Redução de Danos; • Rede de saúde e intersetorial articuladas; • Gestão comprometida com o serviço.

  18. CUIDADO HUMANIZADO COMPULSÓRIO

  19. “A rua, concreta, discreta... Nos mostra a frieza da sociedade E a tristeza de um povo esquecido...” ( Trecho do Poema “A rua” de Mariana ZayatChammas)

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