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Participando na Formação Cristã de Líderes-servos

Participando na Formação Cristã de Líderes-servos. -Bases de uma Filosofia Educacional João Cavalcante. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos - valores.

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Participando na Formação Cristã de Líderes-servos

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Presentation Transcript


  1. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos -Bases de uma Filosofia Educacional João Cavalcante

  2. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos - valores A definição de valores básicos aceitos por todos os envolvidos no ensino/aprendizagem está no início de todo o trabalho – deve-se conhecer as crenças comuns sobre o que um pastor deve ser, saber e fazer (a essência). Só então se preocupa com métodos e/ou programas (a roupagem).

  3. O Antigo Testamento e a Excelência em Ministério • O exemplo dado pelo Criador – Gn 1 • O padrão do sacrifício – Lv 22, cf Ml 1:6-8 • Davi – um líder que conhecia excelência • As ofertas para o templo – I Cr 29:1-22 • A eira de Araúna – II Sm 24:21-25 • _________________________________

  4. O Novo Testamento e a Excelência em Ministério • Jesus, o presente de Deus – O Melhor!! • Algumas pessoas que serviram a Jesus: • Os magos – Mt 2 • Maria e o vaso de alabastro – Mc 14:3-9 • A oferta da viúva pobre – Mc 12:41-44 • O ensino de Paulo – Cl 3:17,23 • _______________________________

  5. Seria pecado apresentar ao Senhor algum tipo de trabalho que não represente rigorosamente “o melhor” de nós?

  6. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – Cristocêntrico O que se procura realmente é a percepção de que o caráter de Cristo seja formado na vida dos pastores.

  7. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – Coração de servo O caráter distintivo de nosso trabalho é que não apenas formamos líderes, mas sim líderes-servos.

  8. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – Coração de servo Para a formação de líderes-servos, é essencial que aqueles que coordenam programas educacionais demonstrem em seu próprio caráter o “espírito” de líder-servo.

  9. Sou repolho, que nasce aberto, mas se fecha com o tempo...Ou sou uma rosa, que nasce fechada, e vai se abrindo enquanto o tempo passa?

  10. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – comunicando vida Formação ministerial é mais identificada com a comunicação de vida do que com a transmissão de conhecimentos. Requer relacionamento entre iguais. A estrutura é menos organizacional e mais orgânica, e a ênfase posicional dá lugar para autoridade funcional e espiritual.

  11. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – comunicando vida Projetos relacionais (como discipulado, mentoria, sistema de residência, grupos de apoio mútuo etc) são mais eficazes para a criação de condições adequadas à comunicação do caráter de Cristo na formação ministerial.

  12. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – ambiente Trabalhando com pastores, deve-se lembrar que eles já são “ministros de Deus”. Nosso trabalho é providenciar condições adequadas (ambiente) para o desenvolvimento de seu potencial.

  13. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – Andragogia Os pastores são adultos, e devem ser vistos desse modo. Por isso deve-se pensar em modelos que privilegiem princípios de educação de adultos: • Ele é o sujeito do processo educacional • Ele tem história, valores presentes e planos futuros • Ele caminha para autonomia e não para a dependência (mantendo dependência de Deus).

  14. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – ponto de partida Aprendizagem tem início no ponto de referência indicado pelo aprendente (os “subsunsores”), respeitando sua experiência anterior (inclusive a obra de Deus em sua vida), tanto formal como não-formal e informal. Não partimos do “ponto zero” na formação ministerial. Pode ser perigoso dizer que pastores são “não treinados” e precisam de “treinamento” (coisas do tipo: eu sei, e ele não sabe...).

  15. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – educ. continuada Nossa grande tarefa não é transmitir a alguém uma quantidade definida de conhecimentos, mas dar a ele(a) as condições adequadas para ser inserido num sistema em que aprendizagem se torna estilo de vida. O que se evita é a alienação (o “galho seco”), para colocar no lugar uma dinâmica de crescimento (“com seiva de vida”).

  16. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – em ministério Não participamos na formação de pessoas para ministério, mas sim de pessoas em ministério – integrar teoria e prática, numa epistemologia dialética em busca do “crescimento que procede de Deus”.

  17. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – formal e não formal A discussão “formal ou não formal” é inócua e dispensável. A riqueza do processo está em se usar todos os recursos disponíveis (formais, não-formais e informais) na busca de oferecer ao pastor as oportunidades para seu crescimento.

  18. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – formal e não formal Mais importante do que pensar em módulos, residência, curso noturno, internet etc, deve-se pensar em maneiras diversas de inclusão de um grupo cada vez maior de colegas em algum programa que lhe dê condições adequadas para seu crescimento pessoal e ministerial.

  19. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – O exemplo de Jesus O Senhor Jesus, nosso modelo como mestre, assumiu a forma de servo, e veio para comunicar vida. Ele iniciou seu ministério estabelecendo valores (veja o Sermão da Montanha). Convidou adultos para estarem com ele, e isso representava toda a vida deles.

  20. Participando na Formação Cristã de Líderes-servos – O exemplo de Jesus O Senhor Jesus, nosso modelo como mestre, foi mentor, e fez discípulos, mas também falou a multidões. Ele ensinou na sinagoga (ensino formal), mas também ensinou à beira-mar, nos lares ou andando pelo caminho (não-formal). Ele trabalhou com módulos de ensino, cruzadas, acampamentos, e todos os métodos disponíveis.

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