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Diagnóstico da Graduação e a Contribuição para o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

Diagnóstico da Graduação e a Contribuição para o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Profª Carmen Lúcia de Lima Helfer Pró-Reitora de Graduação Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC. Justificativa.

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Diagnóstico da Graduação e a Contribuição para o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

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  1. Diagnóstico da Graduação e aContribuição para oPlano de Desenvolvimento Institucional - PDI Profª Carmen Lúcia de Lima Helfer Pró-Reitora de Graduação Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC

  2. Justificativa • Necessidade de definição e vivência de um perfil institucional de formação acadêmica na graduação. • Necessidade de balizar a formação projetada pela instituição com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. • Necessidade de ampliar espaços de discussões interdisciplinares e multiprofissionais no “universo” da formação.

  3. Objetivos do Diagnóstico • Refletir sobre o papel do ensino superior e sobre a práxis pedagógica como elemento fundante do Projeto Pedagógico da Graduação. • Possibilitar a discussão aprofundada do Projeto Pedagógico da Graduação e dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNISC.

  4. Objetivos do Diagnóstico • Promover um espaço de discussão e sistematização da intencionalidade das ações educativas que se quer desenvolver nos cursos de graduação da UNISC, a partir da análise/reconstrução de seu marco referencial. • Sistematizar um referencial comum, construindo uma unidade (não uniformidade) enquanto linha diretriz dos cursos.

  5. Objetivos • Identificar a que distância estão os cursos de graduação da UNISC e a vivência da formação em relação ao ideal projetado no marco referencial do Projeto Pedagógico / Dimensão Graduação. • Definir as políticas, diretrizes e ações a serem realizadas na universidade, envolvendo a revisão dos projetos pedagógicos dos cursos e a reestruturação dos currículos.

  6. Comissão de Acompanhamento do Diagnóstico dos Cursos de Graduação • Assessora de Avaliação/ PROPLAN • Pró-Reitora de Graduação • Departamento de Ciências Humanas • Coordenadora Pedagógica • Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias • Coordenadora de Graduação • Departamento de Direito • Departamento de Educação • Departamento de Educação Física e Saúde • Departamento de Enfermagem e Odontologia

  7. Responsáveis pelas discussões da Etapa II – por área do Conhecimento • Área de Ciências Biológicas e Saúde • Área de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias • Área de Ciências Humanas • Área de Ciências Sociais Aplicadas

  8. Construção das Políticas e DiretrizesEtapas • Etapa I – Diagnóstico por Curso • Etapa II – Diagnóstico por Área • Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI • Etapa IV - Publicação

  9. Etapa I- Diagnóstico por Curso - • Objetivo: promover o exercício de visualizar o curso de graduação como um todo. • Sujeitos participantes: coordenadores dos cursos de graduação e representação docente dos colegiados. • Prática de trabalho: aplicação de um instrumento de auto-avaliação por curso.

  10. Metodologia: Etapa I- Instrumento de auto-avaliação - Estruturado a partir de eixos, categorias e níveis. • Eixo: corresponde a uma temática central, definida de acordo com o marco referencial do Projeto Pedagógico – Dimensão Graduação e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Superior. • Categoria: procura especificar o eixo em suas diferentes abordagens. • Nível: alternativa a ser avaliada pelo curso em relação à proximidade com a realidade do mesmo. Existem três níveis de complexidade crescente, sendo o primeiro mais distante do ideal, o terceiro mais próximo, apresentando, ainda, um nível intermediário.

  11. Metodologia: Etapa I- Sistematização quantitativa dos dados - • Maior proximidade com o ideal >> maior área pintada (relacionada com %) • Percentuais: • Nível 1 = 33% • Nível 2 = 66%, • Nível 3 = 100% • Visualização das potencialidades e distanciamentos, em relação ao referencial, com o destaque das reentrâncias e proximidades com a borda externa.

  12. Círculo radiado: exemplificação das categorias Categoria 1: QUESTÕES QUE AFETAM O MUNDO

  13. Círculo radiado: exemplificação das categorias Categoria 29: PERSPECTIVAS DE EAD

  14. Metodologia: Etapa I- Consolidação dos dados da UNISC - • A partir das médias dos cursos, para cada categoria, foi gerada figura e gráfico demonstrando a equivalência percentual dessas médias, com o objetivo de orientar a classificação por proximidade com o referencial. • A análise foi efetuada a partir da visualização da síntese institucional e por áreas do conhecimento.

  15. Geral UNISC: distanciamento maior

  16. Destaque: distanciamento médio

  17. Geral UNISC: distanciamento menor

  18. Metodologia: Etapa I- Análise dos dados - • Comissão de acompanhamento do diagnóstico da graduação: análise dos dados por área • Cursos • revisão dos dados sistematizados (curso/área/geral institucional) • organização de síntese, considerando as questões: • O que potencializa a aderência às diretrizes da graduação (internas e externas)? • O que demonstra maior distanciamento das diretrizes da graduação (internas e externas)? • Quais as indicações ou proposições de revisão do marco referencial/conceitual?

  19. Metodologia: Etapa I- Análise dos dados - O resultado do trabalho de análise qualitativa da Etapa I (realizada pela comissão e cursos) subsidiou as discussões por área na Etapa II do diagnóstico.

  20. Etapa II- Diagnóstico por área - Objetivos: • Promover uma aproximação entre os cursos de uma mesma área do conhecimento, para a reflexão das potencialidades e distanciamentos dessa área, no que se refere à aderência dos projetos pedagógicos ao marco referencial/conceitual da graduação. • Oportunizar o aprofundamento da reflexão sobre as concepções orientadoras das ações pedagógicas nas diferentes áreas. Sujeitos Participantes: • 130 pessoas (professores e estudantes), na totalidade das quatro áreas do conhecimento.

  21. Etapa II- Diagnóstico por área - Metodologia: • Reuniões representativas por área de conhecimento, com instrumento organizado a partir de questões abertas. • Análise das questões abertas (via software NVivo), pela Comissão de Acompanhamento. • Apresentação e consolidação do texto-síntese do diagnóstico da graduação.

  22. Conceitos Orientadores da Construção das Políticas e Diretrizes para o Ensino de Graduação: emergentes da Etapa IIAlguns exemplos:

  23. Educação Superior A EDUCAÇÃO SUPERIOR é conceituada como um espaço de geração de conhecimento, local onde a criatividade do estudante, na sua formação generalista, produz o novo. Por meio dessa educação promove-se o desenvolvimento da criticidade dos estudantes e criatividade, problematizando a realidade. Disso decorre a necessidade de ir além do ensino da técnica e ter o enfoque na humanização do profissional, na ética e no respeito pelo outro.

  24. Articulação

  25. Formação Integral Humanista Solidária Técnica Cognitiva Crítica Cultural Criativa Ambiental Reflexiva Social Problematizadora Econômica Cidadã Política Ética

  26. Prática Pedagógica Quanto à PRÁTICA PEDAGÓGICA, há uma relação dinâmica pela qual o professor aprende com o estudante a ensinar e vice-versa, descartando qualquer concepção que remeta à idéia de “passagem de conhecimento”, pois se acredita que desse encontro decorre a produção de novos conhecimentos e de subjetividades numa leitura/intervenção crítica na realidade.

  27. A APRENDIZAGEM é pessoal; é atribuição de significados; é construção interna do sujeito. A aprendizagem é um processo complexo e idiossincrático que ocorre de forma particular em cada indivíduo de acordo com a sua história e as suas relações. Aprender é transformar o conhecimento, é reflexão na ação. Aprender

  28. Ensinar ENSINAR é um processo de troca mútua de informações em diferentes níveis, revisto cotidianamente. É um processo dinâmico, em constante mutação, decorrente do contexto social e técnico e dos anseios de quem ensina e de quem aprende. Ensinar é mostrar o caminho, induzir ao pensamento e ao ato de reflexão como ciclo contínuo.

  29. Estudante O perfil do ESTUDANTE deve estar atrelado ao desenvolvimento da consciência crítica/criticidade, da criatividade, da leitura/problematização da realidade, da intervenção e ação consciente no contexto, além de uma postura ética. Destaca-se, ainda, o perfil de ALUNO-TRABALHADOR na UNISC, que via de regra dispõe de pouco tempo para as atividades de pesquisa e extensão.

  30. Egresso O EGRESSO da UNISC deve estar comprometido com a atuação ética; com o respeito com o outro; capacidade de discernimento, criticidade, participação, criatividade; comprometido com a sociedade e suas necessidades de transformação.

  31. Metodologia: Etapa III- Programação das ações - Envolveu a definição de políticas, diretrizes e programação de ações a serem realizadas na graduação da UNISC. 2º semestre de 2007 Publicação das Políticas e Diretrizes para o Ensino de graduação. 1º semestre de 2008

  32. Diagnóstico e Políticas e Diretrizes para o Ensino de Graduação

  33. Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI -

  34. Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI -

  35. Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI -

  36. Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI -

  37. Etapa III – Programação das Ações/PPI e PDI -

  38. Etapa IV – Publicação –

  39. Etapa IV – Publicação – • Divulgação do registro do processo de construção coletiva que envolveu docentes e estudantes das diversas áreas do conhecimento. • Proposição de um referencial comum para o fazer pedagógico universitário. • Proposição de Políticas e Diretrizes para o Ensino de Graduação, enquanto resultados de discussões e sistematizações coletivas. • Possibilidade de construção da unidade na diversidade, enquanto linha diretriz de formação.

  40. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A Etapa I possibilitou a auto-avaliação dos cursos através de espaços de discussão que resultaram na identificação de potencialidades, de fragilidades e no delineamento de proposições.

  41. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A Etapa II promoveu a aproximação entre os cursos de uma mesma área do conhecimento. • Momento de reflexão de aproximações e distanciamentos quanto ao marco conceitual da graduação e da própria Universidade.

  42. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A Etapa III resultou num conjunto de proposições de Políticas e Diretrizes para o Ensino de Graduação e no estabelecimento de ações previstas no PDI institucional.

  43. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A Etapa IV refere-se à publicação e divulgação de um documento que objetiva destacar a base conceitual para a continuidade e para o aprofundamento das discussões sobre o ensino de graduação na UNISC.

  44. Avaliação e Reelaboração • A avaliação. Reflexão da concretização da programação/políticas projetadas. Pautada pelas necessidades levantadas no diagnóstico e orientada por questões como: em que medida as necessidades foram atendidas? Quais ainda permanecem? Quais precisam de uma melhor definição? Existem novas necessidades a serem consideradas? Em resumo, é importante identificar o que potencializa, o que dificulta a implementação de cada uma das políticas, além de apontar desafios.

  45. Avaliação e Reelaboração • A avaliação das políticas, diretrizes e ações, ocorrem através do Programa de Avaliação Institucional da UNISC, o período é de 2008 a 2012. Dentro desse período, anualmente, as políticas serão objeto de análise pela comunidade acadêmica em Seminários organizados pela PROGRAD, especialmente com esse objetivo

  46. REFERÊNCIAS ANASTASIOU, Léa das Graças e ALVES, Leonir Pessate (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6 ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com textos, imagens e som: um manual prático. 3 ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2001. CAREGNATO, Rita C. A. e MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto Contexto Enfermagem. Florianópolis, 2006 Out-Dez; 15(4): 679-84. DEMO, Pedro. Educador pela pesquisa. 4 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. ENGERS, Maria Emília A. (org). Paradigmas e Metodologias de Pesquisa em Educação: notas para reflexão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994 GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994

  47. REFERÊNCIAS LAMPERT, Jadete B. Projetos de Tendências de Mudanças no Curso de Graduação das Escolas Médias Brasileiras, Comissão de Avaliação da Associação Brasileira de Educação Médica/ABEM, 2005. In.: http//www.abemeducamed.org.br/caem/projeto.pdf, acessado em 05 de fevereiro de 2007. LAMPERT, Jadete B. Tendências de mudanças na formação média no Brasil: tipologia das escolas. São Paulo: Hucitec, 2001. SILVA, C. G. E MELO, L. C. P. (Cord.) Ciência, tecnologia e inovação: desafios para a sociedade brasileira. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia/ Academia Brasileira de Ciências, 2001. UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL. Educação à Distância. Projeto de Credenciamento da Universidade de Santa Cruz do Sul, 2004. UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL. Projeto Político-Pedagógico Institucional/ Dimensão Graduação: Marco Referencial. Pró-Reitoria de Graduação: Coordenação Pedagógica, 2006.

  48. REFERÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL. Diagnóstico da Graduação. Pró-Reitoria de Graduação: Coordenação Pedagógica, 2007. VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação de Trabalho Pedagógico: Do projeto político-pedagógico ao cotidiano de sala de aula. Sã Paulo: Libertad, 2002. VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14 ed. São Paulo: Libertad, 2005. VEIGA, Ilma P. A. Educação Básica e Educação Superior: projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.

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