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Presentation Transcript


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  2. Sumário: O QUÊ ? PARA QUÊ ? PORQUÊ ? COMO ? DE QUE MODO ? ESQUELETO NARRATIVO EXEMPLOS CHECK LIST

  3. O quê ? SINÓNIMOS pp3 Descrição ou relato visual - VISUAL SCRIPT História contada c/um certo nº de imagens em sequência Descrição gráfica de uma narrativa Uma quase BD, baseada numa ideia ou argumento

  4. O quê ? SINÓNIMOS pp4 Resumindo, podemos ter : O WRITTEN SCRIPT Ou Guião literário O VISUAL SCRIPT Ou Guião visual O STORYBOARD

  5. O quê ? EXPLICAÇÃO pp5 Relato em sequência de imagens, contendo informação escrita ou que remete para indicações técnicas noutra folha de papel ACTUA AO NÍVEL da previsão da estrutura da análise da descrição (sequencial) da descrição técnica

  6. O quê ? FASES DUM FILME pp6 STORYBOARD = um componente das fases de um filme A ideia ou argumento 1ª FASE : Concepção o storyboard Realização 2ª FASE : A realização 3ª FASE : Pós produção A pós produção

  7. O quê ? CONCEPÇÃO (5 NÍVEIS) pp7 IDEIA uma frase uma página STORY-LINE SINOPSE várias páginas (3-5) a história toda ARGUMENTO STORY-BOARD desenhos e textos

  8. APRESENTAÇÃO DE EXEMPLOS http://www.aom-arena.com/

  9. sem indicações/informações técnicas STORYBOARD ANÚNCIO NIKE

  10. The end sem indicações/informações técnicas STORYBOARD

  11. sem indicações/informações técnicas STORYBOARD

  12. Para quê ? PARA QUE SERVE pp13 Para, por exemplo: Apresentar/vender uma ideia Reconstruir um acidente Estruturar ideias sob a forma visual Apoiar um projecto

  13. Para quê ? pp14 Em ordem a: Pré visionar a ideia a transmitir Poupar tempo e dinheiro Prever problemas (budget + logística) Auxiliar diálogo entre o staff Auxiliar a compreensão das ideias Explicar à equipa as cenas Guiar o trabalho de realização

  14. Para quê ? OUTROS STORYBOARDS pp15 Quase storyboards: Um portefolio Cartões de apoio de apresentadores A estrutura dos sites (flowchart): Ecrã 1 Ecrã 2 HomePage Ecrã 3

  15. COMO/DE QUE MODO ? pp16 O problema consiste: em contar sequencialmente 1 história, através de imagens, e com a inclusão de indicações relevantes O que implica possuir noções de: SEQUÊNCIA, CENA, PLANO FORMA, CONTEÚDO, SIGNIFICADO DOS PLANOS DOS PLANOS E DA ANGULAÇÃO DOS PLANOS E DOS MOVIMENTOS DA CÂMARA DA PONTUAÇÃO

  16. COMO/DE QUE MODO ? pp17 SEQUÊNCIA: Apresentação da história na ordem em que vai aparecer Divisões significativas e ordenadas Cada com sentido próprio Todas conferindo sentido global à história

  17. COMO/DE QUE MODO ? pp18 O PLANO: A acção ou célula narrativa Diz respeito à tomada de vista pela câmara A CENA: A acção específica Localizando-se no espaço e no tempo Um bloco unitário com um significado preciso Carece de outras cenas para que a história tenha sentido

  18. COMO/DE QUE MODO ? pp19 A FORMA: O modo como contamos a história O CONTEÚDO: Aquilo que contamos: a acção O SIGNIFICADO: A mensagem, o que queremos transmitir O que fica

  19. COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp20 Plano geral (PG): Situa a acção global do filme: é 1 plano de introdução Oferece uma visão ampla da acção: localiza espacialmente Pode permitir destacar 1 elemento do ambiente envolvente Quanto mais detalhes tiver, maior a sua duração

  20. PC PA COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp21 Plano de conjunto (PC): Semelhante ao PG mas mais prático Maior aproximação, logo maior clareza dos pormenores, bem como da acção humana: maior concentração sobre cada actor Menor importância do ambiente envolvente Quando cortado à altura dos joelhos dum actor, chama-se Plano Americano (PA)

  21. PAT COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp22 Plano aproximado de tronco (PAT) e plano médio (PM): Basicamente o plano dum corpo humano, figura inteira - PM Pequena profundidade de campo: o fundo é eliminado A figura humana é o centro da atenção Permite relações íntimas c/a figura humana, carga psicológica Introduz as reacções, os gestos, etc Figura do tronco para cima - PAT

  22. PAP COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp23 Plano aproximado de peito (PAP): Relação de aproximação/intimidade c/um objecto ou pessoa Eliminação do ambiente envolvente, isolamento visual Acentuação dum ponto crítico da acção Revelação do carácter, das intenções, dos estados de espírito Útil em diálogos

  23. GP COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp24 Grande plano (GP): A máxima intensidade dramática Revelador de pensamentos Revelador da vida interior Acção em tempo suficiente, para se captar a intensidade do actor, ou a totalidade do objecto

  24. MGP COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp25 Muito grande plano ou Clouse-Up (MGP): Enchimento do ecrã Relação decisiva c/os planos que se apresentam antes e depois Abstracção latente

  25. COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp26 Plano de pormenor (PP): Direcção do olhar do espectador conduzida: 1 objecto, etc Utilização de teleobjectiva, grua, zoom Continuidade em perigo: ligação perfeita às cenas anteriores e posteriores

  26. COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp27 Insert (I): Utilização dum plano intercalar Com múltiplas finalidades e múltiplas consequências Insert

  27. PA PC MGP PAT PAP GP COMO/DE QUE MODO ? PLANOS pp28 Resumo :

  28. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp29 Planos e angulação, ou seja: Onde e como está a câmara

  29. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp30 Plano ou ponto de vista NORMAL : Corresponde ao olhar, à horizontalidade É o menos dramático dos planos de enquadramento, porque os resultados são estáticos, c/o mínimo de distorção A altura da câmara é a da direcção do olhar do espectador, se o plano corresponde à visão objectiva que o espectador tem do personagem

  30. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp31 Plano PICADO (plongée) : A câmara enquadra por cima do olhar, por cima da horizontal Grandiosidade do local Inferioridade/vulnerabilidade do sujeito Conflito latente Distorção

  31. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp32 Plano CONTRA-PICADO (contre-plongée) : A câmara situa-se abaixo do olhar, abaixo da horizontal A orientação da câmara provoca o aumento de estatura, por exemplo, o tamanho do personagem, enfatizando-o Carga psicológica Eliminam-se certas zonas de fundo ou torna-se mínima a sua presença

  32. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp33 Inclinação segundo o EIXO HORIZONTAL : Criação duma imagem em diagonal no ecrã Pode usar-se em Picado ou em Contra-Picado

  33. COMO/DE QUE MODO ? ANGULAÇÃO pp34 Inclinação segundo o EIXO HORIZONTAL e VERTICAL: Também se chama ÊNFASE Usa-se vulgarmente em cenas c/violência e filmes publicitários

  34. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp35 Planos e movimentos da câmara: 1) A câmara ou está fixa num suporte imóvel ou 2) está fixa sobre 1 suporte que se move Implicações : 1) A cena desenrola-se perante o “olhar” da câmara O personagem sai do ecrã 2) A câmara desloca-se dentro da cena A câmara acompanha este ou aquele actor ou personagem

  35. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp36 Planos e movimentos da câmara : PANORÂMICA (PAN) Permite estudar 1 personagem ou ambiente, ou seguir 1 sujeito em movimento 1) Pan. descritiva: a câmara percorre uma zona ampla, s/qualquer ponto de interesse específico: apresenta-se o ambiente, permitindo que o espectador o percorra livremente 2) Pan. condutora de acção: no enquadramento geral a atenção do espectador é guiada para seguir um movimento

  36. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp37 Planos e movimentos da câmara : TRAVELLING Recebe o nome do dispositivo c/que se realiza Consiste no movimento da câmara, sendo constante o ângulo entre a trajectória e o eixo óptico Charriot que permite mover a câmara

  37. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp38 Tipos de TRAVELLING : 1) Para a frente : - Corresponde ao ponto de vista de um personagem que avança - Ou na direcção do olhar para um centro de interesse - A câmara adopta o ponto de vista a) objectivo : do espectador (somos nós quem se aproxima) - A câmara adopta o ponto de vista b) subjectivo : do personagem (é ele que se move) 2) Lateral : - Descritivo e de acompanhamento

  38. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp39 Tipos de TRAVELLING (continuação): 3) Lateral : - Descritivo e de acompanhamento 4) Circular : - Cria atmosferas densas - Com a câmara, por exemplo, à volta dum personagem, ou dum grupo 5) Óptico (Zoom in/out) : - Variação da distância focal EXEMPLO DE UM TRAVELLING

  39. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp40 ESQUEMA DE UM TRAVELLING :

  40. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp41 Grua : Combina o Travelling e a Panorâmica O sistema mais usual de planificação de planos-sequência Espécie de guindaste, 1 dispositivo c/1 braço em cujo extremo se situa 1 suporte para a câmara e para o operador Montada sobre vias para se movimentar em qualquer sentido

  41. COMO/DE QUE MODO ? MOV. CÂMARA pp42 Steady-Cam : Dispositivo estabilizador É montado num arnês do operador Permite total liberdade de movimentos à câmara O seu abuso oferece planos e angulações confusas

  42. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp43 Em que consiste : Processos específicos para pontuar um filme, como num texto A pontuação é usada principalmente em transições e na descontinuidade espaço-temporal Tipologias : 1) O corte (CUT) 2) As fusões; o fundido 3) O encadeado 4) As cortinas; os efeitos de pós-produção; sequência-síntese 5) Outros efeitos de pontuação

  43. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp44 1) O corte (CUT) : Substituição brusca duma imagem por outra, através duma interrupção na sequência ou ponto de vista A forma mais elementar de transição Usa-se quando se quer alterar o ponto de vista ou a sucessão da percepção CUT

  44. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp45 2) Fusões; fundido : Fragmentação do filme em sequência, cada uma semelhante ao capítulo de um livro Utilizam-se vulgarmente como abertura e fecho, executando transições espaço-temporais A fusão de abertura usa-se no início da cena e começa c/1 imagem a negro; a de fecho usa-se no fim duma sequência, c/obscurecimento gradual da imagem até ao negro Os fundidos também são conhecidos por FADE (In/Out) São desvanecimentos ou aparecimentos graduais relativos a: uma cena, um actor, ou a um personagem

  45. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp46 3) Encadeado : Combinação da fusão de fecho c/a fusão de abertura, sobrepostas Utilizam-se para traduzir uma mudança do tempo ou cenário Aplicam-se de modo a relacionar as imagens que vão ser sobrepostas entre si 4) Cortinas e efeitos de pós-produção : São substituições duma imagem por outra, pelo deslizamento progressivo ou por um efeito visual; caíram em desuso Hoje em dia resultam pós-produção, graças ao software e à tecnologia digital; o abuso produz poluição e ruído visuais

  46. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp47 5) Outros efeitos de pontuação incluem, por exemplo : Sequências-síntese (campanha J. Ségala) Títulos (reminiscência do cinema mudo) Efeitos que exprimem tempos específicos, tais como: esfumados, flash-backs, etc Efeitos de diafragma Grande Plano Brutal Alteração da iluminação etc

  47. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp48 Exemplos : por mov. dos actores por movimento dos actores

  48. COMO/DE QUE MODO ? PONTUAÇÃO pp49 Exemplos : INSERT c/plano aproximado dum objecto

  49. ESQUELETO NARRATIVO Estrutura pp50 Exemplo 1 da estrutura de um storyboard : ............. X Nº da página Título e nº da cena Indicações técnicas: música; áudio, locução; diálogos, Planos em sequência ideal 3 por página Indicações técnicas: objectivas; cor, angulação; atitudes, mov. de câmara, etc 2 colunas

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