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Adequação da Postura Sentada para Clientes com Deficiência na Mobilidade

Adequação da Postura Sentada para Clientes com Deficiência na Mobilidade. Planejamento da Intervenção A intervenção consiste em duas unidades: o sistema assentado e a base de suporte.

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Adequação da Postura Sentada para Clientes com Deficiência na Mobilidade

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Presentation Transcript


  1. Adequação da Postura Sentada para Clientes com Deficiência na Mobilidade

  2. Planejamento da Intervenção A intervenção consiste em duas unidades: o sistema assentado e a base de suporte.

  3. Fatores Principais: Ângulo entre o assento e o encosto. A inclinação (orientação dos sistema) O Tipo da superfície na qual a pessoa se sentará: planas, escavadas e moldadas.

  4. A pélvis e MMII A pélvis na postura neutra, ou o mais próxima da posição neutra possível. Acomodar/corrigir Assimetrias. Base firme.

  5. Encosto O encosto oferece todo o suporte necessário? Qual o melhor tipo de encosto para oferecer o melhor suporte, qual o que garante a maior área de contato? O encosto é rígido e não

  6. acomoda a lordose fisiológica ou ângulo ideal do cliente entre encosto e assento?

  7. A altura do encosto é adequada? Superfície do assento: O assento oferece o suporte adequado? A profundidade do assento é adequada?

  8. O ângulo entre assento e encosto é adequado? Lembrar-se sempre de conferir a angulação com os pés apoiados. Cintos ou barras pélvicas: Um cinto de posicionamento é usado para evitar que a pélvis escorregue

  9. Anterior ou posteriormente, é para estabiliza-la. Retroversão O posicionador pélvico deverá estar localizado a 45º em relação à superfície do assento e sobre a crista ilíaca ( podem haver exceções). O posicionador pélvico

  10. está no local adequado? Quais outros acessórios deverão ser utilizados para garantir a efetiva ação do posicionador pélvico? O posicionador pélvico é do tamanho adequado?Atenção à largura:cintos muito estreitos podem

  11. causar compressão vascular, cintos muito largos podem causar uma retroversão; fivelas muito grandes podem causar pontos de pressão em proeminências ósseas ou apertar o estômago causando dor.

  12. Sistema de abotoamento do posicionador pélvico. Tiras peroneais:

  13. A tira deve ir através da coxa em direção à cabeça do fêmur num ângulo de 45º. As tira devem ser alcochoadas. Muito cuidado para não causar compressão da artéria femural. Bloqueadores anterior de joelhos:

  14. consultar ortopedista para verificar se a força exercida pelo cliente no bloqueador de joelho não vai causar lesões na articulação do quadril. Anteroversão: Qual é a causa desta postura?

  15. Focar a atenção em: - superfície do encosto, - superfície do assento, - cinto de posicionamento: na maioria dos casos são indicados dois cintos ou em formato de Y

  16. Tilt ( orientação do sistema) A maioria das pessoas pode se beneficiar de um leve tilt posterior (3 a5º). Alívio passivo de pressão nas tuberosidades isquiáticas. Atenção à postura de cabeça e de pescoço.

  17. Observar se esforço contra a gravidade estará prejudicando a movimentação ativa de cabeça e MMSS. Clientes com problemas mais severos pode ter maior relaxamento com tilt posterior entre 10 a 15º. Alguns podem responder a esta intervenção

  18. aumentando o tônus tentando endireitar a si próprios. Em quais atividades o uso do tilt irá proporcionar benefícios? Acessórios para manter a simetria da pélvis:

  19. Para promover o maior nível de função com o mínimo de risco de deformidades deve-se buscar a postura o mais simétrica possível. A orientação da pélvis deve ser considerada em relação aos MMII, tronco, cintura escapular e cabeça.

  20. As tuberosidades isquiáticas devem estar no centro da superfície do assento. Se há assimetria e possibilidade de mobilidade deve-se atentar aos seguintes acessórios: Cinto ou barra de posicionamento pélvico;

  21. Guias laterais para o quadril; Assento moldado; Abdutor; Adutores; Tiras de posicionamento das coxas:

  22. Bloqueadores anterior das pernas ( previnem extensão de quadril ) .

  23. Posicionadores de pés. Tronco: Um dos principais objetivos da adequação postural sentada é possibilitar a postura na linha média da cabeça e da cintura escapular

  24. visando a melhora do desempenho funcional. Portanto, buscar um alinhamento neutro do tronco é muito importante. Postura instável do tronco compromete todo o tipo de controle distal. Flexão lateral do tronco,

  25. Observe algumas possibilidades: Flete para o mesmo lado da inclinação pélvica.

  26. Flete para ambos os lados alternadamente. Encurtamento lateral de tronco com depressão do mesmo lado da cintura escapular e elevação do mesmo lado da pélvis.

  27. Flexão anterior do tronco resulta normalmente da perda de: - hipotonia de tronco - flexão anterior ativa como uma compensação de uma retroversão - tentativa de compensar o

  28. efeito de uma unidade de sentar inclinada inapropriadamente. É sempre acompanhada de rotação interna de MMII,flexão de pescoço ou retração de ombros, protusão de cabeça e extensão de pescoço.

  29. Tônus extensor do tronco. Pode ser acompanhada por protação e rotação interna de ombros com extensão de cotovelos, ou retração e rotação externa de ombros e flexão de cotovelos. Rotação de tronco

  30. Pode ser causada por assimetria tônica, diferença de tamanho de MMII não acomodada no sistema de assento.

  31. No posicionamento do tronco considerar as seguintes abordagens: A pélvis deve estar alinhada e estabilizada da melhor forma possível antes de qualquer intervenção no tronco. Utilizar apoios posteriores

  32. e encosto rígido. Encostos rígidos curvos:provê leve suporte lateral, provê alinhamento simétrico, enquanto estabiliza o cliente no centro do sistema; casos leves que não necessitarão de mais suportes laterais do que este tipo de

  33. encosto pode oferecer. Alguns clientes podem requerer um encosto curvo e suportes laterais mais agressivos.

  34. encosto rígido com recortes para escápula: garantir suporte para a coluna vertebral, liberar movimentos escapulares. Blocos protatores: Utilizar em casos de hiperextensão da coluna associada a retração

  35. escapular.

  36. Colocando suportes posteriores nas escápulas, previne-se o encurtamento dos rombóides ( esses músculos que fazem a adução da escápula). Atenção às medidas individuais de cada cliente para a colocação dos blocos

  37. protatores.

  38. Suportes laterais de tronco. Utilizados em flexões laterais e rotações de tronco persistentes. Atuam como forças alongando o tronco como um todo. Utilizar dois pontos de

  39. apoio no tronco, e um posicionador na lateral do quadril estabilizando a pélvis. Suportes laterais podem ser posicionados bilateralmente equidistantes ou obliquamente. Teoricamente se o cliente tomba para um lado, utiliza-se

  40. obliquamente. Observar padrão escoliótico do cliente para posicionamento dos suportes. Utilizar estes suportes somente após de ter as metas bem definidas a curto, médio e longo prazo. Discuta com toda esta equipe.

  41. Manipulação do ângulo entre encosto e assento segundo a necessidade específica do cliente. Utilizar o tilt para melhorar a postura do tronco: Redução da ação da gravidade na requesição de controle motor para manuten

  42. ção da postura aprumada do tronco. Se os suportes laterais de tronco não deram o resultado esperado, a ação da gravidade poderá ajudar. 5 a 7º de tilt posterior sempre ajuda a estabilizar o tronco através do aumento da

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