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Cultivo de maracujá Biodinâmico

Cultivo de maracujá Biodinâmico. Origem. É uma frutífera da família Passifloraceae , de clima tropical. Tem origem no Brasil, América do sul ou A ustrália. Variedades.

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Cultivo de maracujá Biodinâmico

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Presentation Transcript


  1. Cultivo de maracujá Biodinâmico

  2. Origem É uma frutífera da família Passifloraceae, de clima tropical. Tem origem no Brasil, América do sul ou Austrália

  3. Variedades . Maracujá-amarelo ou maracujá-azedo:esta é a espécie mais cultivada e comercializada no Brasil, tanto para a indústria quanto para consumo in natura, por ser mais vigorosa, mais adaptada aos dias quentes, apresentar frutos de maior tamanho, com peso entre 43 e 250g, maior produção por hectare, maior acidez total e maior rendimento de suco. A produtividade média é em torno de 12 a 15 t/ ha, havendo potencial para produção de 30 a 35 t/ha. Seu cultivo é indicado para regiões tropicais e subtropicais.

  4. Maracujá-roxo :é assim chamado, pois a casca dos frutos é verde antes da maturação, tornando-se púrpura à medida que este processo ocorre. É mais indicado para locais de maior altitude e climas mais frios. Seus frutos apresentam peso entre 50 e 130g, maior porcentagem de açúcares e maior teor de sólidos solúveis (brix) quando comparado com o maracujá-amarelo. Apresenta rendimento e qualidade de suco semelhante ao do maracujá-amarelo, com diferenças relativas ao teor de vitamina C que é maior, à acidez cítrica que é menor, o que representa suco mais doce. Tem potencial de produção de até 30-40 t/ha, e pode ser destinado para indústria, consumo in natura e exportação. É muito apreciado na Austrália e África do Sul.

  5. Maracujá doce:tem a sua produção e comercialização limitadas pela falta de hábito de consumo. Seu caule é quadrangular, os frutos são ovais ou periformes, de casca alaranjada, que lembra o mamão papaia, e pesam de 80 a 190 g. É o menos rico em suco, que é adocicado e de aroma agradável. É quase exclusivamente consumida como fruta fresca. Pode ser destinado para exportação, pois os frutos por suas características agradam os consumidores, principalmente aos europeus, mercado ainda pouco conquistado

  6. Formação de mudas Preparo das mudas: a semeadura normalmente é efetuada em sacos de polietileno de 10 x 25 cm ou 18 x 30 cm, contendo uma mistura de 3 partes de terra para uma de composto+ fosfato natural, sendo a mistura previamente tratada, a fim de se obter mudas sadias. Emcada saco plástico colocam-se de 4 a 6 sementes, a 1 cm de profundidade, cobrindo-as com leve camada de terra.

  7. Sistema de condução . Os sistemas mais utilizados são o de espaldadeira vertical composta de 1 a 3 fios e o sistema de latada ou caramanchão ou em forma de "T". Um único broto deverá ser conduzido através de um tutoramento até o arame situado no topo dos mourões para a formação natural da ramagem. O arame utilizado será liso de nº 8 ou 10 o de aço n.º 16.

  8. Espaldeira vertical: um dos sistema utilizados no estado de SP, é o "espaldeira vertical com um único fio", no entanto pode ter de 1 a 3 fios de arame liso; é uma cerca formada por mourões de madeira, espaçados de 4 a 6 m, normalmente 5 m, colocando-se um fio de arame liso n 0 12 no ápice dos postes e os demais, se existirem, dispostos a 40 e 80 cm respectivamente abaixo dele. De um modo geral, o sistema de condução por espaldeiras verticais é muito utilizado nos pomares brasileiros.

  9. Condução das plantas: as plantas novas deverão ser tutoradas, de preferência com auxílio de bambu, ao qual são amarradas, por exemplo, com fita plástica. Durante a fase de formação da guia principal, deverão ser feitas desbrotas periódicas, de modo a assegurar o crescimento de apenas uma haste até a altura do fio. Quando a planta ultrapassar em aproximadamente 20 cm a altura do fio, é feita a eliminação da gema apical, para estimular a brotação lateral.

  10. Plantio: a muda deverá ser plantada com a superfície acima do nível normal acima do solo, evitando o plantio da muda afundada na cova.A muda deverá ser transplantada após a emissão do 4º par de folhas, que ocorre de 60 a 90 dias. Espaçamento: 2,5x7,0m a 3,0x 8,0m Adubação de plantio: adubar as covas com no mínimo 30 dias de antecedência com: 4litros de composto + 300g de fosfato natural + 100g de mamona+ 200g de cinzas por cova.

  11. Tratos culturais Adubação de cobertrura: aos30, 60, 90 e 120 dias após o plantio adubar com: 30 dias 100g de t mamona + 20g de sulfato de potássio 60 dias: 200g T mamona + 30 de sulfato de potassio 90 dias: 300g de torta de mamona + 50 g de sulfato de potassio 120 dias: 300g de torta de mamona + 100g de sulfato de potassio Capina: eliminar a vegetação próximas as linhas de plantio e deixar apenas entre as mesmas, evitando competição com a cultura.( trabalhar com roçada e cultivos intercalares)

  12. Podas: A primeira poda é a chamada poda de formação, descrita no item condução das plantas. No período da entresafra deve ser feita a poda de limpeza, retirando-se todos os ramos secos e doentes, proporcionando melhor arejamento da folhagem do maracujazeiro e diminuindo o risco de contaminação das novas brotações.

  13. Sintomas de deficiência nutricional Nitrogênio: As plantas deficientes em nitrogênio apresentam pequeno porte e menor número de ramos, que são mais finos, e com tendência para crescimento vertical. O sintoma característico da deficiência é o amarelecimento generalizado das folhas por falta da clorofila, iniciando-se nas mais velhas Potássio: Na deficiência do potássio, ocorre clorose seguida de necrose nas margens das folhas, inicialmente nas mais velhas. Quando a necrose atinge a nervura da folha, esta curva para baixo, ocorrendo em seguida sua queda prematura. A floração atrasa e ocorre diminuição no tamanho dos frutos. Ocorre, ainda, redução significativa da área verde foliar, afetando a fotossíntese e, por conseguinte, o teor de sólidos solúveis dos frutos.

  14. Cálcio: Os sintomas de deficiência de cálcio são: morte da gema apical, clorose e necrose internervais nas folhas mais novas, uma vez que o elemento tem baixa mobilidade na planta. Fósforo: As plantas deficientes em fósforo acumulam açúcar nos tecidos e, a partir deste, sintetizam pigmentos escuros, as antocianinas, que conferem coloração mais escura às folhas. Então, o sintoma inicial de deficiência de fósforo no maracujazeiro é o aparecimento desta coloração nas folhas mais velhas, a qual evolui rapidamente para a cor amarelada, que é progressiva da margem para o centro das folhas.

  15. Enxofre:Os sintomas gerais de deficiência de enxofre são semelhantes ao nitrogênio, diferindo, porém, quanto à localização. No caso do enxofre, o amarelecimento ocorre, inicialmente, nas folhas mais novas (baixa mobilidade) e para o nitrogênio, nas folhas mais velhas (alta mobilidade). A deficiência de enxofre pode induzir, ainda, coloração avermelhada nas nervuras da página inferior das folhas Magnésio:Com a deficiência de magnésio, aparecem inicialmente manchas amareladas entre as nervuras das folhas mais velhas, que se unem e evoluem para coloração mais escura até o marrom, enquanto as nervuras permanecem verdes. Ressalta-se que a deficiência de Mg, no maracujazeiro, pode ser induzida por excesso de adubação potássica.

  16. Zinco: A deficiência de zinco afeta acentuadamente o crescimento de ramos e de folhas, havendo formação de internódios curtos, com o aparecimento de "rosetas" (folhas miúdas) na extremidade dos ramos Boro: As plantas deficientes em boro sofrem atrofia e posterior necrose das pontas de ramos, podendo ocorrer ou não excesso de brotações laterais, logo abaixo da gema atrofiada. As folhas novas crescem pouco e apresentam uma textura coriácea, com ondulações dos bordos e encurvamento. Há formação de manchas necróticas internervais e nos bordos das folhas

  17. Principais praga: lagartas-desfolhadoras; broca-do-maracujazeiro ou da haste; percevejos, ácaros, lagarta-de-teia, mosca-das-frutas; pulgões; abelhas arapuá ; besouro-das-flores; nematóides. Principais doenças: tombamento; mela ou damping off; antracnose; bacteriose; podridão -do-colo, murcha ou fusariose; virose.

  18. colheita: ocorre no verão e outono. O período de colheita dos frutos varia de 6 a 9 meses após o plantio definitivo no primeiro ano. A colheita dos frutos é feita 2 a 3 vezes por semana. O rendimento médio é de 8 t/há ( primeiro ano), 15 t/há ( segundo ano), 12 a 14 t/há ( terceiro ano)

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