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Reorientação dos modelos assistenciais

Reorientação dos modelos assistenciais. Curso de Promoção da Saúde e Educação para Vida Estágio de Pós-doutoramento – Escola de Enfermagem Anna Nery Tutora: Profa . Dra. Deyse Santoro Doutoranda: Profa . Dra. Sueli Rezende Cunha. Estudos sobre a organização dos serviços de saúde

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Reorientação dos modelos assistenciais

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Presentation Transcript


  1. Reorientação dos modelos assistenciais Curso de Promoção da Saúde e Educação para Vida Estágio de Pós-doutoramento – Escola de Enfermagem Anna Nery Tutora: Profa. Dra. Deyse Santoro Doutoranda: Profa. Dra. Sueli Rezende Cunha

  2. Estudos sobre a organização dos serviços de saúde • Modelos de intervenções sobre problemas e necessidades de saúde • Modelos técnicos-assistenciais. • Educação sanitária • Modelo medico-assistencial • Vigilância epidemiológica Reorientação dos modelos assistenciais

  3. Modelos em contraste com a integralidade da assistência • Prevenção, controle • 05 níveis de prevenção: promoção, proteção, diagnóstico precoce, limitação do dano e reabilitação. • Dificuldade de organizar estes níveis em modelos de saúde estruturados sob a hegemonia do modelo médico-assistencial-privatista. • PROPOSTA: Reorganizar as práticas Reorientação dos modelos assistenciais

  4. Modelo brasileiro: reproduz práticas hegemônicas • Ênfase na assistência médico-hospitalar e nos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico e nos modelos sanitaristas: campanhas,programas especiais, etc) Reorientação dos modelos assistenciais

  5. Reorientação dos modelos assistenciais • Modelo assistencial : combinações de tecnologias( materiais e não-materiais) utilizadas nas intervenções sobre problemas e necessidades sociais de saúde • Modelo em sentido amplo é uma espécie de “lógica” que orienta a ação.( Paim, 2003) Modelo de atenção é portanto, um modo de combinar técnicas e tecnologias para intervir sobre problemas de saúde e atender necessidades individuais e coletivas, assim como um modo de organizar os “ meios de trabalho” ( saberes e instrumentos

  6. Reorientação dos modelos assistenciais • Combinar os meios técnicos-cientificos para promover a saúde e qualidade de vida. • Realidade hoje: distribuição de recursos prioriza o setor terciário( alta complexidade) – 73% dos recursos gastos em saúde. Terciária Atenção secundária Atenção básica

  7. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado • Linha de cuidado:rompe com ações uniprofissionais, fragamentadas e desarticuladas centradas nos prestadores de serviços. • O paciente deixa de ser um “portador de uma doença” • Deixa de centrar ações nos procedimentos e tarefas • Relação de cuidado com indivíduos e coletivos, intercalando todas as clinicas e seguindo o cliente numa linha de atenção. • Responsabilização. Superação do modelo fragmentado, curativo e hospitalocêntico. AIS- Atenção Integral em Saúde e seus princípios: 1- acolhimento 2- acesseibilidade 3- qualidade 4- resolutividade 5- vinculo, compromisso, resposnabilização, humanização Linha de cuidado; eixos centrais de ação dentro de um plano, projeto, politica, seguindo um plano de prioridades de cuidado em seu nível mais amplo, incluindo as necessidades sociais.

  8. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado Reorientação dos modelos de atenção e cuidado • Elementos inovadores; • Organização das unidades básicas de saúde: centrar em um território e não mais na unidade • Equipe de saúde • Agente comunitário como novidade( papel de ampliar o diálogo com a população, mediador que possui um conhecimento da localidade. • Saúde da Família • Políticas de humanização hospitalar • Acolhimento • Buscar uma articulação entre os níveis de atenção • Políticas de Promoção da Saúde Pontos relevantes

  9. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado • Movimento em defesa da Vida • Clinica ampliada • Resgate da dimensão cuidadora • Tecnologias leves: relacionais • Praticas com os coletivos: família, domicílios e comunidades Pontos a observar nas ações de saúde

  10. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado Reorientação dos modelos de atenção e cuidado • O desafio de desenvolver novas tecnologias adequadas ao novo cenário. • Trabalho com coletivos • Trabalhar o território e o cotidiano • Ampliação de acesso e extensão de cobertura • Ações promotoras de saúde e qualidade de vida • Novos cenários e dinâmicas. • Apoio ao auto-cuidado • Dimensão ético-comunitária • Sistemas de valores e identidade cultural Aspectos relevantes

  11. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado • Competências desejáveis; • Trabalho em equipe • Visita domiciliar • Planejamento ações de saúde • Promoção da saúde • Prevenção e monitoramento de riscos • Acompanhamento e avaliação de ações de saúde • Desenvolver trabalho educativo • Estimulo a participação comunitária • Trabalho intersetorial • Ações para qualidade de vida. • Tecnologias de trabalho adequadas Necessidade de desenvolver instrumentos e sistematizações Abordagem as famílias Enfrentamento das condições sociais

  12. Reorientação dos modelos de atenção e cuidado VALORIZAR O DIÁLOGO COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO APOIO SOCIAL, INFORMAÇÃO EMPODERAMENTO SOLIDARIEDADE CIDADANIA CAMPO EXTENSO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

  13. OMS- 2005; Atenção primária em saúde: componente chave de um sistema de saúde eficaz. • APS renovada: as famílias e comunidades são a base para planejamento e ação • Cuidado universal, integrado e abrangente • Ajustes dos serviços de saúde para prevenção e promoção • A abordagem renovada de Atenção primária em saúde ´é vista como ferramenta para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio(ODS) • Legado de Alma-Ata • Objetivo de atingir o nível mais alto de saúde ATENÇÃO PRIMÁRIA RENOVADA

  14. Porque... Princípios ... • Oferece cuidados abrangentes, integrados e apropriados com ênfase na prevenção e promoção da saúde • Família e comunidade como foco primário de intervenção e planejamento • Receptividade as necessidades das pessoas • Serviços orientados à qualidade • Responsabilização governamental • Sustentabilidade • Participação • Intersetoriedade • Recursos humanos apropriados ATENÇÃO PRIMÁRIA RENOVADA

  15. Dificuldade de transformar o setor saúde de abordagens curativas com base em hospitais, para preventivas com base nas comunidades. • Profissionais qualificados preferem trabalhar em hospitais • Formação adequada para estas abordagens • Ameaça ao “status quo” que desejam manter • Criar apoiadores e defensores Barreiras a implantação

  16. Porque investir na reorientação de modelos de atenção e cuidado

  17. Doenças crônicas: persistem e necessitam de um certo nível de cuidados permanentes. • Aumento das doenças crônicas no mundo • Em 2020 , 80% da carga de doenças dos países em desenvolvimento deve advir de doenças crônicas • Encargos elevados para família e comunidade, conseqüências sociais e econômicas • Incluem as doenças não-transmissíveis e algumas transmissíveis • Diabetes, doenças cardiovasculares, HIV-AIDS e câncer • Doenças mentais • Deficiências físicas /estruturais contínuas • DPOC • Aumentam em ritmo alarmante no mundo, sem distinção de região ou classe social • O ESTILO DE VIDA E O COMPORTAMENTO SÃO ELEMNETOS DETERMINANTES PARA ESTAS PATOLOGIAS • PADRÕES DE CONSUMO NÃO SAUDÁVEIS • COMPORTAMENTOS NOCIVOS A SAÚDE: GERANDO ESTE RETRATO NO MUNDO • POBREZA E CONDIÇÃO CRÔNICA: CÌRCULO VICIOSO Cuidados inovadores são necessários

  18. Cuidados inovadores são necessários

  19. OITO ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA APRIMPORAR SERVIÇOS DE SAÚDE- OMS-2003 RELAÇÃO COM A PROMOÇÃO E PREVENÇÃO • Apoiar mudança de paradigma: sistema com modelo de doença aguda • Exigem contato regular e extenso • Gerenciar o ambiente político • Desenvolver sistema de saúde integrado • Alinhar políticas setoriais • Aproveitar melhor os recursos humanos em saúde • Centralizar o tratamento no paciente e familia ( mudanças no estilo de vida) • Apoiar os pacientes em suas comunidades • Enfatizar a prevenção • INOVAR: ESTABELECER UMA RELAÇÃO ENTRE O PACIENTE, COMUNIDADE E ORGANIZAÇÃO DE SAÚDE • Enfoque na população, na prevenção, na qualidade, na integração, flexibilidade e adaptabilidade Refletir sobre os elementos comuns

  20. Prevenir é melhor que remediar

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