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FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012

FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL. NRE CASCAVEL - 2012. VÍDEO. Educação inclusiva MEC_mpeg2video.mpg. PONTOS PARA REFLEXÃO.

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FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012

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Presentation Transcript


  1. FORMAÇÃO EM AÇÃO 2012 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL NRE CASCAVEL - 2012

  2. VÍDEO • Educação inclusiva • MEC_mpeg2video.mpg

  3. PONTOS PARA REFLEXÃO • Como sua escola tem se apropriado da Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais e como tem sido o desenvolvimento de práticas pedagógicas frente a esses alunos? • Como a escola tem acompanhado o trabalho desenvolvido pelos serviços especializados (SRM, PAEE, PACA, professor interprete) referentes ao planejamento e encaminhamento das atividades aos alunos?

  4. Como a escola acompanha e estabelece a articulação entre os professores dos serviços especializados e os professores da sala comum? • Como a escola acompanha e estabelece diálogo com as famílias dos alunos da Sala de Recursos, sobre a frequência e o desenvolvimento acadêmico, entre outros? • A escola cruza os dados dos alunos com atendimento especializado e com o rendimento desses alunos nas disciplinas?

  5. Os resultados de aprovação, reprovação e aprovação por Conselho de Classe são analisados pela escola levando em conta a participação desses alunos nos serviços especializados, suas dificuldades de aprendizagem e seu desenvolvimento durante o ano letivo? • Qual o envolvimento da escola com a comunidade e a rede de apoio? • O procedimento realizado está de acordo com o que está no PPP?

  6. FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO INSTITUCIONAL • Preservar patrimônio humano produzido coletiva e historicamente; • Educar as gerações mais jovens; • Socializar; • Auxiliar na compreensão de mundo; • Propiciar a produção de novos conhecimentos; • Preparação para o exercício da Cidadania; • Preparar para o mundo do trabalho. • Pleno desenvolvimento da pessoa.

  7. CF88 Art. 208 – o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: • III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; • V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

  8. INCLUSÃO SOCIAL • Respeito e valorização das diferenças. • Mudança de cultura. • Romper com o individualismo, com o comodismo, com a naturalização de várias concepções preconceituosas e excludentes. • Igualdade e diferença do ponto de vista cultural.

  9. INCLUSÃO ESCOLAR • É enfrentado como nova forma de repensar e reestruturar políticas e estratégias educativas, de maneira a criar oportunidades efetivas de acesso para crianças e adolescentes com necessidades educacionais especiais e sobretudo, garantir condições indispensáveis para que possam manter-se na escola e aprender.

  10. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial (MEC/SEESP, 1998) trazem o conceito de educação inclusiva que implica em uma nova postura da escola regular, no que tange a propor, no Projeto Político - Pedagógico, no currículo, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas que atendam a todos os alunos.

  11. ESCOLA DE QUALIDADE PARA TODOS EXIGE • Direcionamento do trabalho da escola para a comunidade. • A transformação do papel e responsabilidade dos professores. • Um alto grau de expectativa sobre todas as crianças. • Uma forte rede de cooperação e ajuda. • Estabelecimento de uma infra-estrutura de serviços. • Parceria com os pais. • Adoção de estratégias de ensino baseadas em pesquisas.

  12. CARACTERÍSTICAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA • A educação inclusiva implica processospara aumentar a participação dos estudantes e a redução de sua exclusão cultural, curricular e comunitária nas escolas locais. • A inclusão implica reestruturar a cultura, as políticas e as práticas educacionais, para que possam atender à diversidade dos alunos de suas respectivas localidades.

  13. CARACTERÍSTICAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA • A inclusão se refere à aprendizagem e à participação de todos os estudantes vulneráveis que se encontram sujeitos à exclusão, não somente aqueles com deficiência ou rotulados como apresentando Necessidades Educacionais Especiais. • A inclusão visa à melhoria das escolas, tanto em relação ao corpo docente como aos alunos.

  14. FLEXIBILIZAÇÕES/ADAPTAÇÕES CURRICULARES São respostas educativas que devem ser dadas pela escola para atender, as necessidades educativas de um aluno ou grupo de alunos, dentro da sala de aula comum, na medida em que o que se faz ou deve-se fazer são ajustes, adequações do currículo existente às necessidades do aluno.

  15. CONCEITO DE FLEXIBILIZAÇÃO/ADAPTAÇÃO Na busca de entendimento que ajudasse a conceituar os dois termos,recorremos ao dicionário onde encontramos os seguintes significados para o vocábulo “adaptação”: ajustar, amoldar, acomodar. Já o termo "flexibilização" não é encontrado nos dicionários. Quando digitado no editor de textos aparece o seguinte alerta: “flexibilização” pode ser considerado um caso de neologismo. No entanto, com significado semelhante encontra-se o termo "flexibilidade", que é qualidade do que é flexível. Cientes de que a ideia de flexibilização vincula-se à necessidade de conceder maior plasticidade, maior maleabilidade, ao que se quer flexionar, destituindo-o da rigidez tradicional, neste caso o currículo escolar, podemos adotar este conceito (Ester Lopes, 2008)

  16. Flexibilização curricular, pode configurar poucas ou variadas modificações no fazer pedagógico, para remover as barreiras que impedem a aprendizagem e a participação dos alunos que apresentam dificuldades em seu processo de escolarização

  17. No Projeto Político-Pedagógico da escola: • quando envolvem ações em que estejam contemplados todos os segmentos da comunidade escolar, além daquelas diretamente relacionadas ao planejamento e execução dos componentes curriculares: • conteúdos programáticos (o que ensinar); • objetivos (para que ensinar); • sequência temporal dos conteúdos (quando ensinar); • metodologia de ensino (como ensinar); • avaliação do processo ensino-aprendizagem (o quê, como e quando avaliar).

  18. Formulação das Adaptações Curriculares: Professores, equipe pedagógica e professores especializados através da avaliação do aluno no contexto, iniciem um trabalho para atender as necessidades educacionais do aluno • Implementação das Adaptações Curriculares: Após definidas as adaptações, o professor deverá buscar estratégias que permita pô-las em prática • Continuidade e Avaliação das Adaptações Curriculares: o professor deverá verificar se as adaptações organizadas para os alunos estão sendo eficazes, ou seja, facilitam a aprendizagem.

  19. Adaptação de objetivos Referem-se a ajustes que o professor pode fazer nos objetivos pedagógicos constantes de seu plano de ensino de forma a adequá-los às características e condições do aluno com necessidades educacionais especiais.

  20. Adaptação de objetivos O professor pode priorizar determinados objetivos para um aluno, caso essa seja a forma de atender às suas necessidades educacionais. Assim, o professor pode investir mais tempo, ou utilizar maior variedade de estratégias pedagógicas na busca de alcançar determinados objetivos, em detrimento de outros, menos necessários, numa escala de prioridade estabelecida a partir da análise do conhecimento já aprendido pelo aluno, e do grau de importância do referido objetivo para o seu desenvolvimento e a aprendizagem significativa do aluno.

  21. Adaptação de Conteúdos • Podem ser: • Priorização de tipos de conteúdos; • Priorização de áreas ou unidades de conteúdos; • Reformulação de sequência de conteúdos; • Ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários acompanhando as adaptações propostas para os objetivos educacionais.

  22. Adaptações do Método de Ensino e da Organização Didática Adaptar o método de ensino às necessidades de cada aluno é, na realidade, um procedimento fundamental na atuação profissional de todo educador, já que o ensino não ocorrerá, de fato, se o professor não atender ao jeito que cada um tem para aprender. Faz parte da tarefa de ensinar procurar as estratégias que melhor respondam às características e às necessidades peculiares a cada aluno.

  23. Uma outra adaptação de método de ensino é a modificação do nível de complexidade das atividades. Nem todos os alunos conseguem aprender um determinado conteúdo se ele não lhe for apresentado passo a passo, mesmo que o “tamanho” dos passos precise ser diferente de um aluno para outro. Assim, o professor tanto pode precisar eliminar componentes da cadeia que constitui a atividade, como dar nova sequência à tarefa, dividindo a cadeia em passos menores, com menor dificuldade entre um e outro, etc.

  24. Outra categoria de adaptação no método de ensino encontra-se representada pela adaptação de materiais utilizados. São vários os recursos e materiais que podem ser úteis para atender às necessidades especiais de vários tipos de deficiência, seja ela permanente, ou temporária. O professor poderá também ter de fazer modificações na seleção de materiais que havia inicialmente previsto em função dos resultados que esteja observando no processo de aprendizagem do aluno. O ajuste de suas ações pedagógicas tem sempre de estar atrelado ao processo de aprendizagem do aluno.

  25. Adaptação do Processo de Avaliação Outra categoria de ajuste que pode se mostrar necessária para atender às necessidades educacionais especiais de alunos é a adaptação do processo de avaliação, seja por meio da modificação de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Alguns exemplos desses ajustes: utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos.

  26. Adaptação na Temporalidade O último tipo de adaptação que se sugere é a adaptação na temporalidade do processo de ensino e aprendizagem, tanto aumentando, como diminuindo o tempo previsto para o trato de determinados objetivos e os consequêntes conteúdos. O professor pode organizar o tempo das atividades propostas, levando em conta o tipo de deficiência.

  27. SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL TIPO I INSTRUÇÃO Nº 16/2011

  28. Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica é um atendimento educacional especializado, de natureza pedagógica que complementa a escolarização de alunos que apresentam deficiência Intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, matriculados na Rede Pública de Ensino.

  29. OBJETIVO Apoiar o sistema de ensino, com vistas a complementar a escolarização de alunos com deficiência Intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, matriculados na Rede Pública de Ensino.

  30. CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA Plano de Atendimento Educacional Especializado É uma proposta de intervenção pedagógica a ser desenvolvida de acordo com a especificidade de cada aluno. Elaborado a partir das informações da avaliação psicoeducacional no contexto escolar, contendo: • objetivos, • ações/atividades, • período de duração, • resultados esperados

  31. Ação pedagógica na SRM O trabalho pedagógico a ser desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica deverá partir dos interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem específicas de cada aluno, oferecendo subsídios pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum e, utilizando-se ainda, de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do aluno.

  32. Ação pedagógica na SRM O trabalho pedagógico deverá ser realizado em 3 eixos: • Eixo 1 - Atendimento individual. • Eixo 2 - Trabalho colaborativo com professores da classe comum. • Eixo 3 - Trabalho colaborativo com a família

  33. EIXO 1 – ATENDIMENTO INDIVIDUAL SRM – anos finais: trabalhar o desenvolvimento de processos educativos que favoreçam a atividade cognitiva (áreas do desenvolvimento) e os conteúdos defasados dos anos iniciais, principalmente de leitura, escrita e conceitos matemáticos. SRM – ensino médio: trabalhar o desenvolvimento de processos educativos, que favoreçam a atividade cognitiva e os conteúdos defasados, principalmente de leitura, escrita e conceitos matemáticos.

  34. Eixo 2 - Trabalho colaborativo com professores da classe comum Tem como objetivo desenvolver ações para possibilitar o acesso curricular, adaptação curricular, avaliação diferenciada e organização estratégias pedagógicas de forma a atender as necessidades educacionais especiais dos alunos.

  35. EIXO 3 - TRABALHO COLABORATIVO COM A FAMÍLIA Tem como objetivo possibilitar o envolvimento e participação desta no processo educacional do aluno.

  36. A avaliação processual na Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica objetiva acompanhar o desenvolvimento do aluno e traçar novas possibilidades de intervenção pedagógica. O desenvolvimento do aluno deverá ser observado/analisado no contexto comum de ensino e no atendimento educacional especializado.

  37. Atribuições do Pedagogocom relação aEducação Inclusiva

  38. Formação continuada do coletivo de profissionais da escola. • Organizar a hora atividade do professor para estudo, planejamento e reflexão do processo de ensino e aprendizagem. • Implementar a proposta curricular da escola de acordo com as políticas educacionais da SEED/PR. • Elaborar projetos de intervenção na realidade da escola para a melhoria do processo educativo. • Planejar o ensino e acompanhamento do trabalho pedagógico desenvolvido pelos professores.

  39. Assessorar o professor no planejamento, quanto a seleção de conteúdos e transposição didática em consonância com os objetivos expressos no P.P.P. • Assessorar o professor na identificação e planejamento para o atendimento às dificuldades de aprendizagem. • Incentivar e assessorar o professor na seleção de recursos didáticos para o ensino e aprendizagem dos conteúdos escolares. • Elaborar estratégias para a superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de compromisso ético e político com todas as categorias e classes sociais.

  40. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DA SRM - TIPO I,EDUCAÇÃO BÁSICA

  41. Identificar as necessidades educacionais especiais dos alunos. • Participar da avaliação psicoeducacional no contexto escolar dos alunos com indicativos de deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos globais do desenvolvimento, e transtornos funcionais específicos, em conformidade com as orientações da SEED/DEEIN.

  42. Elaborar Plano de Atendimento Educacional Especializado, com metodologia e estratégias diferenciadas, organizando-o de forma a atender as intervenções pedagógicas sugeridas na avaliação psicoeducacional no contexto escolar. • Organizar cronograma de atendimento pedagógico individualizado ou em pequenos grupos, devendo ser reorganizado, sempre que necessário, de acordo com o desenvolvimento acadêmico e necessidades do aluno, com participação da equipe pedagógica da escola e família.

  43. Registrar sistematicamente todos os avanços e dificuldades do aluno, conforme plano de atendimento educacional especializado e interlocução com os professores das disciplinas. • Orientar os professores da classe comum, juntamente com a equipe pedagógica, na flexibilização curricular, avaliação e metodologias que serão utilizadas na classe comum.

  44. Acompanhar o desenvolvimento acadêmico do aluno na classe comum, visando à funcionalidade das intervenções e recursos pedagógicos trabalhados na Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica. • Realizar um trabalho colaborativo com os docentes das disciplinas no desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas.

  45. Desenvolver um trabalho colaborativo junto às famílias dos alunos atendidos na Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica com o objetivo de discutir e somar as responsabilidades sobre as ações pedagógicas a serem desenvolvidas. • Participar de todas as atividades previstas no calendário escolar, especialmente no Conselho de Classe.

  46. Produzir materiais didáticos acessíveis, considerando as necessidades educacionais específicas dos alunos e os desafios que estes vivenciam no ensino comum a partir da proposta pedagógica curricular. • Registrar a frequência do aluno Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica em livro de chama próprio do AEE.

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