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12 March 2009

12 March 2009. Inserção da Doença Renal Crônica na Atenção Primária. Patrícia Ferreira Abreu Secretaria Geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Patrícia Ferreira Abreu – UNIFESP. POR QUE QUEM COMO. Patrícia Ferreira Abreu Secretaria Geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

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12 March 2009

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  1. 12 March 2009

  2. Inserção da Doença Renal Crônica na Atenção Primária Patrícia Ferreira Abreu Secretaria Geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia Patrícia Ferreira Abreu – UNIFESP

  3. POR QUEQUEM COMO Patrícia Ferreira Abreu Secretaria Geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia Patrícia Ferreira Abreu – UNIFESP

  4. Critérios para uma doença ser considerada um problema de saúde pública Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar Experimentada em termos de mortalidade/morbidade, qualidade de vida e custo Percebida como uma ameaça ou fora de controle Distribuição irregular Evidências de que estratégias de prevenção podem reduzir o fardo Evidências de que estratégias preventivas ainda não estão sendo implementadas

  5. ETIOLOGIAS HIPERTENSÃO DIABETES Obstruções- cálculos, tumores Rins Policísticos NEFRITES OUTRAS: Lupus, rejeição crônica do transplante, ITU repetição Alexander Tsiaras: The Invision Guide to Lifeblood Chronic Kidney Disease and Anemia

  6. NHANES (99-2004) 5,7% 5,4% 5,4% 0,4% PREVALÊNCIA DA DRC DE ACORDO COM A FG NHANES (88-94) FG (mL/min/1,73 m2) ESTÁGIOS 1 90 3,3% 3,0% 2 60-89 4,3% 30-59 3 0,3% <29 4 & 5 KDOQI-NKF, AJKD. 2002;39(Suppl 1) & Ann Intern Med 2007

  7. DOENÇA RENAL CRÔNICA NO BRASIL ESTÁGIOS 7.020.000 IV + V 520.000 7.020.000 III II 7.410.000 I

  8. TRS Estágio 5 ClCr < 15 Idem TRS Estágio 4 ClCr 15 - 29 Idem Anemia, doença óssea, acidose Contraste, correção drogas Estágio 3 ClCr 30 - 59 Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Estágio 2 ClCr 60 - 89 Controle da pressão arterial, da glicemia, dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH MICROALBUMINÚRIA - PROTEINÚRIA Estágio 1 ClCr ≥ 90 Controle da pressão arterial Controle da glicemia Dislipidemia, peso, tabagismo, sal, AINH Estágio zero Grupo de risco

  9. Recomendações • Pressão Arterial • < 130 x 85 mmHg • < 125 x 75 mmHg (se proteinúria) • Glicemia: < 110 mg/dl • Hemoglobina glicada: < 7% • Albuminúria < 30 mg em 24 horas • 4. Sal < 5,0 g • 5. Não fumar • 6. Colesterol < 200 mg/dL • LDL < 100 mg/dL • Triglicérides < 150 mg/dL • 7. IMC 20 - 25

  10. Controle e eventos no diabetes DM Deaths Microvascular Complications Stroke Any Diabetic Endpoint 0 5% 10% -10 12% -20 24% * % Reduction In Relative Risk 32% 32% -30 * 37% *P <0.05 compared to tight glucose control * -40 44% Tight Glucose Control (Goal <6.0 mmol/l or 108 mg/dL) Tight BP Control (Average 144/82 mmHg) * -50 Bakris GL, et al. Am J Kidney Dis.2000;36(3):646-661.

  11. 100 75 50 25 0 Baseline creatinine >1.5 mg/dL % with doubling of baseline creatinine Placebo n=202 P<.001 Captopril n=207 0 1 2 3 4 Years of follow-up Inibidor de ECA em diabéticos normotensos - proteinúria Lewis EJ, et al. N Engl J Med. 1993;329(20):1456-1462.

  12. QUEM IRÁ DIAGNOSTICAR? O NEFROLOGISTA?

  13. Brasil - dimensão continental e desigualdades População brasileira: IBGE-09/03/2009 : 190.793.938 habitantes Área: 8.514.215,3 km² População usuária do SUS-75% (99,1% a 66%) : 141.374.648 IBGE-Municípios por número de habitantes-2007 Total 5 564 Até 5.000 hab. 1.371 5.001 a 20 000 hab 2.582 20 001 a 100 000 hab. 1.344 100 001 a 500 000 hab. 231 Mais de 500 000 hab. 36

  14. 2006 Distribuídos em 315 municípios

  15. 190.793.938 brasileiros • 5.564 municípios: • 8.185.286 habitantes no Ceará • 16,5% = 918.389 • 2.431.415 habitantes em Fortaleza • 16,5% = 272.804

  16. COMO DIAGNOSTICAR?

  17. E a Doença Renal? CADÊ? Programas incentivados pelo Governo Federal (PAB ampliado) • Imunizações • DST/AIDS • Hanseníase • Tuberculose • Hipertensão Arterial • Diabetes • Asma

  18. Alteração no sedimento urinário

  19. COLETA Urina de 24 horas • Proteinúria: >150 mg • Microalbuminúria: 30 – 300 mg Amostra isolada de urina corrigir pela creatinina urinária -Proteinúria: > 200 mg/g creatU -Microalbuminúria: 30 – 300 mg/g creatU

  20. Ritmo de Filtração Glomerular • Clearance de Creatinina = Depuração Clear Cr (ml/min) = Cr urinária x volume U Cr plasmática Clearance de Creatinina Estimado (fórmula de Cockcroft-Gault): Clear Cr (ml/min)=(140 – idade) x peso * Cr plasmática x 72 * mulheres x 0,85

  21. Estágios da DRC: 1 2 3 4 5 Sexo feminino Creatinina (mg/dL) Idade (anos) Filtração glomerular (mL/min/1,73 m2) Rita M.R. Bastos e Marcus G. Bastos (JBN, 2005)

  22. Risco de Doença Renal Crônica – DRC Diagnóstico de DRC: 1-Identificação dos Grupos de risco Diabetes Mellitus Hipertensão Arterial História Familiar de DRC > Grupo de risco > 2-Presença de alterações do sedimento urinário (microalbuminúria, proteinúria) Exame de urina tipo 1 + Proteína - Proteinúria microalbuminúria 3-Diminuição do clearance de creatinina (utilizar a fórmula de Cockcroft-Gault, a partir da creatinina sérica) Clcr ml/min = (140 – idade) x peso x (0,85 se mulher) 72 x creatinina sérica mg/dL

  23. Caso clínico 1 • Mulher, 55 anos, diabética tipo 2, pressão arterial, glicemia e urina tipo 1 normais. ( ) retorno anual ( ) repetir exame de urina ( ) microalbuminúria amostra isolada ( X) microalbuminúria de 24 horas Obs: amostra isolada corrigida pela creatU

  24. Caso clínico 2 • Mulher, 20 anos, assintomática, peso 60 kg, pressão arterial, glicemia e urina tipo 1 normais, creatinina 0,7. Depuração de creatinina? (X) 121 ml/min ( ) 100 ml/min ( ) 95 ml/min ( ) 90 ml/min

  25. Caso clínico 3 • Mulher, 75 anos, assintomática, peso 62 kg, pressão arterial, glicemia e urina tipo 1 normais, creatinina 0,8. Depuração de creatinina? ( ) 100 ml/min ( ) 90 ml/min ( ) 70 ml/min (X) 60 ml/min

  26. Recomendações • Pressão Arterial • < 130 x 85 mmHg • < 125 x 75 mmHg (se proteinúria) • Glicemia: < 110 mg/dl • Hemoglobina glicada: < 7% • Albuminúria < 30 mg em 24 horas • 4. Sal < 5,0 g • 5. Não fumar • 6. Colesterol < 200 mg/dL • LDL < 100 mg/dL • Triglicérides < 150 mg/dL • 7. IMC 20 - 25

  27. ESTÁGIOS 549 235 (42,8%) 107 106 68 33 Centro Estadual para Tratamento de Doenças Renais do Vale do Paraíba

  28. CAUSAS DA DRC 546 263 (48,1%) 170 (31,1%) 79 (14,4%) 26 8

  29. COMPARAÇÕES ADMISSÃO X ATUAL * ALVOS : Glicemia < 120; Colesterol Total < 200; Triglicerideos < 150; PAS < 140; PAD < 90

  30. COMPARAÇÕES ADMISSÃO X ATUAL DIABÉTICOS ADMISSÃO ATUAL n=268 GLICEMIA MÉDIA MEDIANA DESVIO PADRÃO MÁXIMA MÍNIMO 147 130 63,8 544 55 111 99 57 508 54 27% USO DE INSULINA (%) 44,7% ESTÁGIO 4 (USO INSULINA) 60% 87,7% GLICEMIA < 120 mg/dl 49,6% 35%

  31. PREVENIR DETECÇÃO PRECOCE DRC RETARDAR DRC PREPARAR Para Terapia de Substituição Renal 1º Nível de Atenção ABORDAGEM DA DRC INICIAR Terapia de Substituição Renal CONTROLAR Terapia de Substituição Renal 2° Nível de Atenção

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