1 / 48

REABILITAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Argamassas pré-doseadas vs Argamassas tradicionais

REABILITAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Argamassas pré-doseadas vs Argamassas tradicionais. Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático – FEUP. SUMÁRIO. 1. IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS 2. AVALIAÇÃO DO SUPORTE 3. CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO – SELECÇÃO EXIGENCIAL

cloris
Download Presentation

REABILITAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Argamassas pré-doseadas vs Argamassas tradicionais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. REABILITAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOSArgamassas pré-doseadas vs Argamassas tradicionais Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático – FEUP Vasco Peixoto de Freitas

  2. SUMÁRIO 1. IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS 2. AVALIAÇÃO DO SUPORTE 3. CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO – SELECÇÃO EXIGENCIAL 4. APLICAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE 5. CONCLUSÕES Vasco Peixoto de Freitas

  3. 1 IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO A REABILITAR Vasco Peixoto de Freitas

  4. QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL Vasco Peixoto de Freitas

  5. PATRIMÓNIO MONUMENTAL Vasco Peixoto de Freitas

  6. PATRIMÓNIO MONUMENTAL Vasco Peixoto de Freitas

  7. QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas

  8. EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas

  9. EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas

  10. QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL EDIFÍCIOS “ANTIGOS” EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 EDIFÍCIOS RECENTES Vasco Peixoto de Freitas

  11. ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS –ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO Sem necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias Grandes reparações Muito degradado 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% antes de 1919 a 1946 a 1961 a 1971 a 1981 a 1986 a 1991 a 1996 a 1919 1945 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2001 EDIFÍCIOS RECENTES EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 EDIFÍCIOS ANTIGOS Vasco Peixoto de Freitas

  12. ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS Fonte: INE Vasco Peixoto de Freitas

  13. QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS? Edifícios antigos (antes de 1960) Edifícios das décadas de 60, 70 e 80 (1961-1985) Edifícios recentes (1986-2001) 28% 30% 42% Vasco Peixoto de Freitas

  14. ARGAMASSAS À BASE DE CAL ? Vasco Peixoto de Freitas

  15. 2 AVALIAÇÃO DO SUPORTE Vasco Peixoto de Freitas

  16. AVALIAÇÃO DO SUPORTE HUMIDADE / SAIS Vasco Peixoto de Freitas

  17. HUMIDADES ASCENSIONAIS EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS Igreja Vasco Peixoto de Freitas

  18. HUMIDADES ASCENSIONAIS EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS Igreja Vasco Peixoto de Freitas

  19. FACTORES QUE CONDICIONAM AS HUMIDADES ASCENSIONAIS Águas Freáticas Águas Superficiais Formas de humidificação de paredes em contacto com o terreno Vasco Peixoto de Freitas

  20. H2 > H1 Material impermeável H1 FACTORES QUE CONDICIONAM AS HUMIDADES ASCENSIONAIS Influência da colocação de revestimentos impermeáveis Vasco Peixoto de Freitas

  21. AVALIAÇÃO DO SUPORTEESTABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  22. AVALIAÇÃO DO SUPORTEESTABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  23. AVALIAÇÃO DO SUPORTEESTABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  24. AVALIAÇÃO DO SUPORTEESTABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  25. 3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Vasco Peixoto de Freitas

  26. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - EXIGÊNCIAS EXIGÊNCIAS Comportamento mecânico Comportamento face à água Comportamento face aos sais Etc………………………….. Vasco Peixoto de Freitas

  27. SELECÇÃO EXIGENCIAL MATERIAIS COMPONENTES SISTEMAS Vasco Peixoto de Freitas

  28. MÉTODO EXIGENCIAL EXIGÊNCIAS DESEMPENHO COMPATIBILIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Vasco Peixoto de Freitas

  29. MÉTODO EXIGENCIAL PORMENORIZAÇÃO COMPATIBILIZAÇÃO DAS MÚLTIPLAS EXIGÊNCIAS Vasco Peixoto de Freitas

  30. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - EXIGÊNCIAS EXIGÊNCIAS Resistência à tracção (MPa) Módulo de elasticidade (MPa) Permeabilidade ao vapor (Sd) Coeficiente de Capilaridade (kg/m2.s1/2) Resistência aos sais (%) Vasco Peixoto de Freitas

  31. COMPORTAMENTO MECÂNICO Resistência mecânicas e módulo de elasticidade dinâmico ARGAMASSASPRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas

  32. COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA Porosidade aberta - coeficiente de capilaridade ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas

  33. COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA Porosidade aberta – espessura da camada de ar de difusão equivalente ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas

  34. COMPORTAMENTO FACE AOS SAIS Resistência aos cloretos e aos sulfatos ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas

  35. CARACTERÍSTICAS DAS ARGAMASSAS Características de argamassas diversificadas para protecção das paredes Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas

  36. EXIGÊNCIAS – PERFIL DE QUALIDADE DESEMPENHO EXIGÊNCIA Perfil de QUALIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  37. 4 APLICAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  38. 4B TEMPO DE EXECUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas

  39. TEMPO DE EXECUÇÃO - PRESA EXTERIOR INTERIOR Vasco Peixoto de Freitas

  40. 4B CONTROLO DE QUALIDADE in situ Vasco Peixoto de Freitas

  41. CONTROLO DE QUALIDADE in situ Ensaios de arrancamento por tracção Vasco Peixoto de Freitas

  42. CONTROLO DE QUALIDADE ENSAIOS DE ARRANCAMENTO Os ensaios foram realizados ao nível do rés-do-chão, em 5 zonas distintas, tendo o valor da tensão de arrancamento variado entre 0,09 e 0,20 MPa na zona A (fachada Poente), entre 0,08 e 0,11 MPa na zona B (fachada Sul do pátio interior Sul), entre 0,07 e 0,12 Mpa na zona D (fachada Sul) e entre 0,22 e 0,41 MPa na zona E (fachada Norte). Vasco Peixoto de Freitas

  43. ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES COMPOSIÇÕES Vasco Peixoto de Freitas

  44. 5 CONCLUSÕES Vasco Peixoto de Freitas

  45. SUPORTE – EXIGENCIAS –DESEMPENHO - DURABILIDADE - EXEQUIBILIDADE DURABI- LIDADE EXIGÊNCIAS DESEM- PENHO SUPORTE EXEQUIBI- LIDADE Vasco Peixoto de Freitas

  46. CONCLUSÃO ? Vasco Peixoto de Freitas

  47. CONCLUSÃO ? Vasco Peixoto de Freitas

  48. CONCLUSÃO ? DURABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas

More Related