1 / 14

“BUSQUEMOS O QUE NOS UNE, NÃO O QUE NOS SEPARA”. PAPA JOÃO PAULO

“BUSQUEMOS O QUE NOS UNE, NÃO O QUE NOS SEPARA”. PAPA JOÃO PAULO. Parar de Beber é Fácil. Difícil é não Voltar a Beber. A FUNDAÇÃO DOS ALCOÓLICOS ANÔMINOS. OS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS HOJE. O Tubarão Alcoólico.

cleta
Download Presentation

“BUSQUEMOS O QUE NOS UNE, NÃO O QUE NOS SEPARA”. PAPA JOÃO PAULO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. “BUSQUEMOS O QUE NOS UNE, NÃO O QUE NOS SEPARA”. PAPA JOÃO PAULO

  2. Parar de Beber é Fácil Difícil é não Voltar a Beber

  3. A FUNDAÇÃO DOS ALCOÓLICOSANÔMINOS OS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS HOJE

  4. O Tubarão Alcoólico “Nos mares interiores de um alcoólatra, existe um tubarão. Se não for excitado, ele pode até permanecer aquietado e nem fazer notar sua existência. Contudo, o primeiro gole é como jogar sangue na água. Ninguém mais segura a fissura enlouquecida do tubarão”. Eduardo Mascarenhas

  5. Evitar o primeiro gole não é fácil “Os alcoólatras, então, só tinham um caminho: unirem-se, darem-se as mãos. Só amparando-se mutuamente, dando força na hora da fraqueza, ‘segurando a barra’ na hora da tentação, é que conseguiriam, a longo prazo, ficar afastado do álcool”.

  6. O QUE SÃO OS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS São alcoólatras auxiliando alcoólatras a permanecerem afastados da bebida, a conseguirem evitar o primeiro gole. É preciso preencher o tempo ocioso do alcoólatra,principalmente o tempo que era preenchido pelas bebedeiras. Alcoólatras devem participar das reuniões de AA com a maior freqüência possível. O alcoólatra deve evitar o surgimento da voracidade alcoólica. A melhor maneira é lembrar-se dela o máximo possível. Como? Lendo livros sobre alcoolismo, freqüentando reuniões de AA. Mesmo quando se está bem, ajudando outros alcoólatras a pararem de beber e não voltando a beber.

  7. Alcoólicos Anônimos é tempo integral onde quer que se esteja. Os Alcoólicos Anônimos, no fundo, são um método para evitar recaídas. Ninguém entende mais de alcoolismo do que um alcoólatra anônimo. Nos Alcoólicos Anônimos não há “complexo de inferioridade” por causa do alcoolismo.

  8. A IDÉIA ORIGINAL DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ATINGE OUTRAS COMPULSÕES “ A repercussão das idéias e métodos dos Alcoólicos Anônimos foi tamanha que, rapidamente, outras pessoas, atingidas por outras compulsões que não a alcoólica, resolveram também fundar grupos de auxílio mútuo, inspirados nos mesmos princípios de AA”. • Grupos que são formados por pessoas que viveram na carne certos problemas, aprenderam a controlá-los e estão aptas a auxiliarem pessoas com problemas semelhantes.

  9. OS 12 PASSOS DE AA. 1. Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas. 2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade. 3. Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos. 4. Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos. 5. Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas. 6. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

  10. OS 12 PASSOS DE AA. 7. Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições. 8. Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados. 9. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-las significasse prejudica-las ou a outrem. 10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente. 11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade. 12. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

  11. AS DOZE TRADIÇÕES 1a. – Nosso bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual depende da unidade de A.A. 2a. – Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum – um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar. 3a. – Para ser membro de A.A., o único requisito é o desejo de parar de beber. 4a. – Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em seu conjunto. 5a. – Cada grupo é animado de um único propósito primordial – o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre. 6a. – Nenhum grupo de A.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de A.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos afastem do nosso objetivo primordial.

  12. AS DOZE TRADIÇÕES 7a. – Todos os grupos de A.A. deverão ser absolutamente auto-suficientes, rejeitando quaisquer doações de fora. 8a. – Alcoólicos Anônimos deverá manter-se sempre não-profissional, embora nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados. 9a. – A.A. jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços. 10a. – Alcoólicos Anônimos não opina sobre questões alheias à Irmandade; portanto, o nome de A.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas. 11a. – Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, no rádio e em filmes. 12a. – O anonimato é o alicerce espiritual das nossas tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima da personalidade.

  13. ORAÇÃO DA SERENIDADE “CONCEDEI-NOS SENHOR A SERENIDADE NECESSÁRIA PARA ACEITAR AS COISAS QUE NÃO PODEMOS MODIFICAR, CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE PODEMOS E SABEDORIA PARA DISTINGUIR UMA DAS OUTRAS.”

  14. ONDE ESTÁ A AJUDASão Paulo Alcoólicos Anônimos  Fone: (11) 33 15 93 33 Site: www.alcoolicosanonimos.org.br Al-Anon ( familiares de alcoólicos) Fone: (11) 228 74 25 Codependentes Anônimos  Rua João Moura,425 Site: www.codabrasil.org Comedores Compulsivos Anônimos  Sampaio Vidal, 1055 Dependentes de Amor e Sexo Anônimos Site:http://members.tripod.coml~dependentes/brazil.html Devedores Anônimos  Fone: (11) 229 67 06 Emocionais Anônimos  Rua Guaporé, 335 Fumantes Anônimos  Rua João Moura, 425 Introvertidos Anônimos  Rua Cicinato Braga, 540 Jogadores Compulsivos Anônimos  Rua Guaporé, 335 Mulheres que Amam Demais  Rua Sampaio Vidal, 1055 Narcóticos Anônimos  Fone: (11) 55 94 56 57 Site:www.na.org.br Nar-Anon (familiares e amigos de dependentes de drogas)  Fone: (11) 227 89 83 Neuróticos Anônimos  Fone: (11) 228 20 42 Site:www.neuroticoanonimos.org.br Psicóticos Anônimos  Fone: 0800 10 96 36 Sobreviventes de Incesto Anônimos  Rua Dr. Gabriel Piza, 122

More Related