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UMA EXPERI NCIA COM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA: A EDUCA O EM REAS COSTEIRAS ATRAV S DE P GINAS WEB

1. Problema de Pesquisa. QUAIS AS CARACTER

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UMA EXPERI NCIA COM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA: A EDUCA O EM REAS COSTEIRAS ATRAV S DE P GINAS WEB

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Presentation Transcript


    1. UMA EXPERIÊNCIA COM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA: A EDUCAÇÃO EM ÁREAS COSTEIRAS ATRAVÉS DE PÁGINAS WEB Antonio Fernando S. Guerra Orientador: Prof. Dr. Francisco Antonio Pereira Fialho

    2. 1. Problema de Pesquisa QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UM AMBIENTE INFORMATIZADO PARA PROPICIAR EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM COOPERATIVA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS COSTEIRAS?

    3. 2. Objetivos Gerais e Específicos 2.1. Objetivos Gerais: Organizar um ambiente informatizado para experiências de aprendizagem cooperativa presencial e virtual, utilizando páginas Web como suporte;

    4. 2.1. Objetivos Gerais Investigar as implicações do uso de recursos informatizados como ferramenta na construção de ambientes de aprendizagem que favoreçam a cooperação entre um grupo de aprendentes, para a formação de uma “comunidade de aprendizagem”

    5. 2.2. Objetivos Específicos Utilizar um ambiente para aprendizagem cooperativa como ferramenta na construção de conhecimentos gerais e específicos sobre Educação em áreas costeiras; Investigar as vantagens e limitações da utilização de recursos informatizados para a Educação Ambiental em áreas costeiras;

    6. 3. Perguntas de Pesquisa Qual o nível de conhecimento básico de informática necessário para que um grupo de aprendentes opere dentro de um ambiente de aprendizagem cooperativo? Quais as características deste ambiente de aprendizagem para permitir experiências de autonomia e cooperação entre os aprendentes, mediatizadas pelos recursos do sistema?

    7. De que formas as teorias de aprendizagem que tratam da autonomia e cooperação podem fundamentar a construção de uma “comunidade de aprendizagem” mútua, mediada pelos recursos deste sistema? Que possibilidades este ambiente apresenta como ferramenta para a Educação Ambiental em áreas costeiras?

    8. 4. Referencial Teórico "Instruir não é educar! Instruam e terão quem saiba, eduquem, e terão quem faça." (Simon Rodrigues, 1754 - Contemporâneo de Simon Bolívar)

    9. As diferentes abordagens do processo de aprendizagem-ensino (Deschênes, 1998)

    10. Abordagem construtivista O conhecimento é um processo de construção. O aprendente é agente de sua própria aprendizagem. (Piaget) Aprender é negociar significados. (Vygotsky)

    11. Perspectivas do construtivismo na formação a distância e no uso de recursos informatizados Ruptura com a abordagem tradicional de ensino; Desenvolvimento de modelos de ensino coerentes com os aspectos epistemológicos, psicológicos e pedagógicos desta teoria;

    12. Perspectivas do construtivismo na formação a distância e no uso de recursos informatizados Organização de ambientes construtivistas de aprendizagem para construção do conhecimento pelo aprendente, através da reflexão-ação sobre a informação produzida (de forma presencial ou virtual).

    13. Perspectivas do construtivismo na formação a distância e no uso de recursos informatizados Desenvolver alguns princípios básicos desta teoria: Interatividade: Através da comunicação com outros aprendentes envolvidos no processo e com o próprio ambiente de aprendizagem;

    14. Cooperação: Construção de uma comunidade de aprendizagem pelos aprendentes, respeitando-se as afinidades e diferenças individuais na organização de projetos cooperativos;

    15. Autonomia individual e coletiva como resultante do processo de aprendizagem desenvolvido ao longo das experiências de aprendizagem vivenciadas e capazes de estimular a independência de cada aprendente na resolução de problemas no seu cotidiano.

    16. Redefinindo a concepção de aprendizagem A aprendizagem é tanto um processo de aquisição, como um processo de adaptação, de acomodação a uma circunstância diferente daquela em que o organismo, a pessoa, a criança se encontrava originalmente (Maturana, 1993)

    17. Nessa redefinição é preciso compreender O processo auto-organizativo da corporeidade no processo de aprender a aprender - Morfogênese do Conhecimento (Assmann, 1994) Que os processos cognitivos e os processos vitais são indissociáveis.

    18. Viver é, essencialmente, aprender. Fazemos parte de sistemas aprendentes, e, por isto “aprender é uma propriedade emergente da auto-organização da vida” (Assmann, 1998) que modifica a ecologia cognitiva do aprendente.

    19. As dimensões da aprendizagem suportada por recursos informatizados O computador e as redes como ferramentas no processo de mediação, o que pode possibilitar a geração e troca de saberes entre aprendentes;

    20. As dimensões da aprendizagem suportada por recursos informatizados Duas dimensões interconstituintes: a) Individual: desenvolvimento de habilidades físicas e mentais sobre o funcionamento do sistema informatizado e competências para navegar na Web de forma autônoma. Exige interação entre o aprendente e o sistema.

    21. As dimensões da aprendizagem suportada por recursos informatizados b) Aquisição de informações na Web transformando-as, pela reflexão pessoal e interação com outros aprendentes, em conhecimento.

    22. As dimensões da aprendizagem suportada por recursos informatizados A aprendizagem, neste caso estaria intimamente relacionada com a mediatização do sistema. Como resultado destas interações e da reflexão do aprendente, teríamos uma mudança na corporeidade do mesmo, resultante da interação entre processos cognitivos e vitais.

    23. Obstáculos à aprendizagem construtivista suportada por recursos informatizados A experiência em “primeira pessoa”, sozinha, não é suficiente para que ocorra aprendizagem. (Jonassen, 1996) Para que as informações sejam “metabolizadas” pelo aprendente e para que o conhecimento possa emergir, é necessário:

    24. Revisitar Piaget Na medida em que o “sujeito epistêmico” (aquele que aprende) interage com os objetos de conhecimento, as estruturas cognitivas são modificadas, reconstruídas e especializadas, o que implica numa reestruturação do conhecimento, e em uma nova aprendizagem, produto também da transformação cognitiva desse sujeito.

    25. Desequilibração das estruturas cognitivas do aprendente Ação do professor mediada pelo sistema (desafios) conflito cognitivo acomodação (pela reflexão e análise de suas exp. de aprendizagem) reflexão-ação do aprendente reequilibração (nova compreensão e apreensão do significado do objeto de conhecimento)

    26. As bases da aprendizagem cooperativa (cooperative learning) Trabalho cooperativo Aprendizagem colaborativa (colaborative learning) *Aprendizagem cooperativa (cooperative learning)

    27. Características da aprendizagem cooperativa (McConnell, 1994) "Ajuda a clarificar idéias e conceitos através da discussão; Desenvolve o pensamento crítico; Fornece oportunidade para os aprendizes trocarem informações e idéias; Desenvolve as habilidades de comunicação;

    28. Oferece um contexto onde os aprendizes podem ter controle sobre sua aprendizagem em um contexto social; Fornece validação de idéias individuais e de formas de pensamento através da conversação (verbalização); múltiplas perspectivas (reestruturação cognitiva); e argumentação (resolução de conflito conceitual)". (McConnell, 1994, p. 30)

    29. Projetos no Brasil com base teórica na aprendizagem cooperativa Projeto Amora (Magdalena & Messa, 1998) Projeto Teclec (Costa, Fagundes & Nevado, 1997) Projeto Kidlink-Brasil (Santos & Ferreira, 1998) AulaNet (Lucena et.al., 1999)

    30. 5. A Educação Ambiental e o uso de recursos informatizados Projetos: Banco de dados: Avaliando a EA no Brasil: materiais impressos (Trajber & Manzochi, 1996) Fóruns de EA - Rede Brasileira de EA* Lista de discussão Eapesquisa na ANPEd.

    31. 6. A metodologia da pesquisa: Abordagem qualitativa Projeto piloto: Páginas Web para a EA; Organização de um ambiente de aprendizagem cooperativa -EDUCADO para troca de informações e construção de conhecimentos sobre EA em áreas costeiras;

    32. 7. Sujeitos do Estudo Um grupo de duas professoras da UNIVALI, três professores de escolas da rede pública e privada de ensino da região do Vale do Itajaí-SC, ligados ao Núcleo de Tecnologia Educacional- NTE da SED-SC e uma professora de escola particular de Curitiba.

    33. 7.1. Etapas da pesquisa 1- Seleção do grupo de pesquisa (6 sujeitos)

    34. 2- Encontros presenciais: Cadastramento no Projeto, discussão dos objetivos, levantamento de dados sobre uso de recursos informatizados, familiarização com o uso da Internet e outros recursos, elaboração de Propostas de Projetos Cooperativos, criação de páginas Web para cada Projeto, visitas às escolas, organização inicial do Ambiente EDUCADO.

    35. 3- Encontros virtuais: Comunicação via e-mail e lista de discussão no ambiente EDUCADO; Uso das estações de trabalho na UNIVALI e NTE. Organização do Arquivo de Projetos para armazenamento de informações e materiais produzidos nas atividades de ensino, além de divulgação via Internet; Organização do Módulo de Ambiente Cooperativo do EDUCADO.

    36. 7.2. Avaliação da Pesquisa Utilização de técnicas quanti-qualitativas (questionário, entrevistas, observação participante, análise de conteúdo dos materiais produzidos para acesso coletivo no ambiente EDUCADO)

    37. 7.2.1. Avaliação do Ambiente EDUCADO Adaptação de Técnicas de análise de Projetos que tem a aprendizagem cooperativa como base teórica (Ramos (1996), Costa, Fagundes & Nevado (1997), Lucena (1997, 1998, 1999), McConnel (1994), Dillenbourg et al. (1996), Lucena, Fuks, Milidiú, et al. (1999). Análise ergonômica do ambiente.

    38. 7.2.2. Categorias de Análise A presença de situações reais de aprendizagem cooperativa; O envolvimento dos aprendentes nos processos de cooperação, e níveis de autonomia desenvolvidos;

    39. Categorias de Análise A mediatização dos recursos informatizados do ambiente; Vantagens e limitações do ambiente como recurso para EA; Aspectos ergonômicos do EDUCADO como ambiente de aprendizagem;

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