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Componentes básicos da comunicação Emissor Mensagem Meio Receptor

CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Modalidade: a Distância Módulo: III Disciplina : Português Carga Horária: 45h Início : 20.04.2013/ Término :25.05.2013 Ministrante: Prof. Vítor Marques Costa.

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Componentes básicos da comunicação Emissor Mensagem Meio Receptor

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Presentation Transcript


  1. CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Modalidade: a DistânciaMódulo: IIIDisciplina : PortuguêsCarga Horária: 45hInício : 20.04.2013/ Término :25.05.2013Ministrante: Prof. Vítor Marques Costa

  2. SUMÁRIOAula 1- Processo de ComunicaçãoAula 2- Diferentes linguagensAula 3 – Noções sobre textoAula 4- Denotação e ConotaçãoAula 5- Figuras de linguagemAula 6- Interpretação de textos

  3. O Processo de ComunicaçãoO processo de comunicação ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma mensagem (ou sinal) ao receptor (ou decodificador), através de uma chamada..

  4. O Processo de ComunicaçãoO receptor interpretará a mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a partir daí, dar-se-á o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação.

  5. Componentes básicos da comunicaçãoEmissorMensagemMeioReceptor

  6. Elementos da Comunicação:CodificarDescodificarFeedbackLinguagem verbalLinguagem não-verbal

  7. Diferentes LinguagensLinguagem VerbalComunicações oraisComunicações escritasLinguagem não-verbalMímicasOlharPosturasConscientes e InconscientesNutosGestosExpressão Facial

  8. Alguns psicólogos afirmam que os sinais não-verbais têm as funções específicas de regular e encadear as interações sociais e de expressar emoções e atitudes interpessoais.a) expressão facialb) movimento dos olhos

  9. (Desviar os olhos quando o emissor fala é uma atitude que tanto pode transmitir a idéia de submissão como a de desinteresse.)c) movimentos da cabeça d) postura e movimentos do corpo e) comportamentos não-verbais da vozf) a aparência

  10. Os significados de determinados gestos e comportamentos variam muito de uma cultura para outra e de época para época.A comunicação verbal é plenamente voluntária; o comportamento não-verbal pode ser uma reação involuntária ou um ato comunicativo propositado.

  11. LínguaQuando nos referimos à língua, restringimo-nos a uma atividade coletiva realizada por meio de um código formado por palavras regidas por leis combinatórias às quais pertencem a um grupo específico. Como é o caso da língua inglesa, brasileira, italiana, francesa, e muitas outras.

  12. Em razão de seu caráter social, a língua não permite mudanças arbitrárias. Torna-se necessário obedecer a certas regras para que a comunicação se realize de maneira plausível. O agrupamento de palavras de forma desordenada tende a não efetivá-la, conforme podemos observar o exemplo abaixo: Exaustos hoje trabalho com o estamos

  13. FalaA fala é algo estritamente individual, pois cada pessoa tem seu jeito próprio de se manifestar em meio a um grupo social. Usufruindo-se de seus conhecimentos linguísticos, a mesma torna-se apta a expressar seu pensamento de acordo com sua visão de mundo adquirida ao longo de sua experiência

  14. Língua culta e Língua coloquialHá pelo menos dois níveis de língua falada: a culta ou padrão e a coloquial ou popular. A linguagem coloquial também aparece nas gírias, na linguagem familiar, na linguagem vulgar e nos regionalismos e dialetos.Essas variações são explicadas por vários fatores:

  15. • Diversidade de situações em que se encontra o falante • Grau de instrução do falante e também do ouvinte.•Grupo a que pertence o falante. •Localização geográfica Atenção: o dialeto é a variedade regional de uma língua. Quando as diferenças regionais não são suficientes para constituir um dialeto, utilizam-se os termos 'regionalismos' ou 'falares' para designá-las.

  16. A língua falada como recurso literário:A transcrição da língua falada é um recurso cada vez mais explorado pela literatura graças à vivacidade que confere ao texto. Observe, no trecho seguinte, algumas das características da língua falada, tais como o uso de gírias e de expressões populares e regionais; incorreções gramaticais (erros na conjugação verbal e colocação de pronomes) e repetições:

  17. – Menino, eu nada disto sei dizer. A outro eu não falava, mas a ti eu digo. Eu não sei que gosto tem esse negócio de namoro. Eu vi Aparício se pegando nas danças, andar por aí atrás das outras, contar histórias de namoro. E eu nada. Pensei que fosse doença, e quem sabe não é? Cantador assim como eu, Bentinho, é mesmo que novilho capado. Tenho desgosto. A voz de Domício era de quem falava para se confessar:– Desgosto eu tenho, pra que negar?...

  18. Frase – Oração - PeríodoVamos tratar de alguns elementos constituintes dos textos, como a frase, a oração e o período, tentando observar as principais diferenças entre eles.

  19. Fraseé um enunciado de sentido completo, que transmite determinada mensagem. Ela termina em sinais de pontuação, seja o ponto final, a exclamação, a interrogação, os dois-pontos ou as reticências. A frase pode ser verbal (possuir verbo) ou nominal (sem verbo).Oração é um enunciado com verbo ou locução verbal (necessariamente há verbo na oração).Período é a frase organizada em oração ou orações, terminada também em ponto. Ele pode se caracterizar como período simples - quando possui apenas uma oração - ou período composto - quando possui mais de uma oração.

  20. Exemplos:"Assim como Jimena, Urraca também amava Rodrigo Dias de Bivar". ⇒ É uma frase de um período simples, pois possui apenas uma oração."Um sentimento nasceu espontaneamente em seu coração, sem que pudesse impedi-lo, e somente revelado à sua aia". ⇒Esta já é uma frase de período composto, por possuir três orações."Sabia que se tratava de um amor impossível, pois, sendo ela uma princesa, somente poderia se casar com um príncipe".

  21. ⇒Aqui o período é composto, com quatro orações."Para aplacar sua paixão, Urraca resolveu aproximar Rodrigo e Jimena, sem que eles suspeitassem dos motivos que a levavam a isso: ela acreditava que, com o casamento dos dois, seria mais fácil esquecê-lo".⇒Período composto, com sete orações."E lutava, em vão, para afastar Rodrigo dos seus pensamentos". ⇒Por fim, mais um período composto, com duas orações.

  22. As distinções entre frase e oraçãoFrase é uma unidade que possui sentido completo, ou seja, é um todo que exprimi significado, podendo ser curta, média ou longa, além de transmitir sentimentos,ideias, ordens e desejos ao interlocutor.

  23. Acompanhe alguns exemplos de frase:1-Corra!2-“Do teu Príncipe ali te respondiamAs lembranças que na alma lhe moravam,Que sempre ante seus olhos te traziamQuando dos teus fermosos se apartavam:De noite, em doces sonhos que mentiam;De dia, em pensamentos que voavam;E quanto enfim cuidava e quanto viaEra tudo memórias de alegria.”(CAMÕES, Os Lusíadas, III, 121 apud ROCHA LIMA, 2011, p. 285)3-Bela blusa!4-Não fume!5-Com quem você esteve ontem?

  24. Agora que já falamos sobre frase, saiba que toda oração é frase, mas nem toda frase é oração. Sabe por quê? A oração é constituída de sujeito e predicado, logo, possui verbo ou locução verbal. Então aqui você já consegue perceber a diferença entre frase e oração?A frase privilegia a forma e tem sentido completo como você viu no exemplo 1: Corra!

  25. Entretanto a frase exemplar não pode ser classificada como oração, pois não está dividida em sujeito e predicado, nem possui verbo ou locução verbal. Já a frase “Eu e minha prima viajamos para o Beto Carrero World” pode ser identificada como oração, visto que se divide em sujeito (Eu e minha prima) e predicado (viajamos para o Beto Carrero World), assim como possui verbo (viajamos).

  26. Agora para fixar, veja outros exemplos de oração:1- As férias de julho estão mais próximas.2- “Vivendo, se aprende; mas o que se aprende, mais é só a fazer outras maiores perguntas.” (ROSA, João Guimarães. 1986. p.385-86)3-Você já teve a impressão de estar vivendo algo já vivido antes?4-Eu combinei com você às 14 horas e não às 13.5-Finalmente nós conseguimos realizar o nosso sonho!

  27. Lembre-se: basta analisar se a frase lhe transmitiu uma mensagem e se a oração biparte-se em sujeito e predicado. Então ficará fácil identificar se uma frase pode ser oração ou não.

  28. ParágrafoO parágrafo é uma estrutura superior à frase a qual desenvolve, eficazmente, uma única idéia núcleo. Apesar disso o parágrafo não deve ser uma camisa de força do texto. Com um pouco de atenção e aprimoramento da percepção, todos nós somos capazes de perceber o momento em que devemos fazer a transição entre um parágrafo e outro.

  29. As informações, dadas neste estudo dirigido, devem ser consideradas, portanto, apenas como balizas de orientação e não receitas prontas a serem seguidas ao pé da letra.

  30. Síntese de alguns elementos coesivos1.Indicadores de oposição, contraste2.Indicadores de causa e consequência3.Indicadores de finalidade4.Indicadores de esclarecimento5.Indicadores de proporção6.Indicadores de tempo7.Indicadores de condição8.Indicadores de conclusão

  31. Denotação e ConotaçãoA significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase.

  32. Observe os seguintes exemplos:A menina está com a cara toda pintada.Aquele cara parece suspeito.No primeiro exemplo, a palavra cara significa "rosto", a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que nesse caso significa "pessoa", "sujeito", "indivíduo".

  33. Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação. Veja:Marcos quebrou a cara.Em seu sentido literal, impessoal, frio, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como "Marcos não se deu bem", tentou realizar alguma coisa e não conseguiu.

  34. Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades:a) No primeiro exemplo, a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo - ou denotação - do signo linguístico.b) No segundo exemplo, a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentido conotativo- ou conotação do signo linguístico.

  35. Obs.: a linguagem poética faz bastante uso do sentido conotativo das palavras, num trabalho contínuo de criar ou modificar o significado. Na linguagem cotidiana também é comum a exploração do sentido conotativo, como consequência da nossa forte carga de afetividade e expressividade

  36. Figuras de LinguagemAs figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a linguagem mais expressiva. É um recurso lingüístico para expressar experiências comuns de formas diferentes, conferindo originalidade, emotividade ou poeticidade ao discurso.

  37. As figuras revelam muito da sensibilidade de quem as produz, traduzindo particularidades estilísticas do autor. A palavra empregada em sentido figurado, não-denotativo, passa a pertencer a outro campo de significação, mais amplo e criativo.

  38. As figuras de linguagem classificam-se em:a) figuras de palavrab) figuras de pensamentoc) figuras de sintaxe ou construção

  39. Figuras de Palavraa) metáforab) metonímiac) sinestesia

  40. Figuras de Construção ou Sintaxea) elipseb) zeugmac) pleonasmod) hipérbato ou inversãoe) onomatopeiaf) silepse- de gênero- de número- de pessoa

  41. Figuras de pensamentoa) antíteseb) paradoxoc) ironiad) eufemismoe) hipérbolef) prosopopeia ou personificaçãog) gradação ou clímax

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