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Ecologia & Ordenamento de P ato-real no Verão

Ecologia & Ordenamento de P ato-real no Verão. Estágio Ciência Viva 02-07-2012 a 06-07-2012 Professor: David Rodrigues. Introdução.

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Ecologia & Ordenamento de P ato-real no Verão

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Presentation Transcript


  1. Ecologia & Ordenamento de Pato-real no Verão Estágio Ciência Viva 02-07-2012 a 06-07-2012 Professor: David Rodrigues

  2. Introdução O Pato-real é uma espécie residente em Portugal que no Verão realiza a muda das penas primárias - que lhes permite voar – desta forma, as populações de patos tornam-se mais vulneráveis; por isso a procura de um habitat aquático que lhes providencie alimento e segurança é maior nesta fase. Como os habitats com estas características são cada vez mais raros, a protecção dos patos nesta fase é crucial para a conservação da espécie. Neste estágio realizou-se a observação e marcação de patos para calcular a sua taxa de sobrevivência, procurando compreender e atenuar os riscos. O professor David, que dirige o estágio, trabalha para a conservação e protecção do Pato-real há muitos anos e tem vindo a desenvolver um trabalho de investigação dos patos residentes na Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto, em Aveiro, desde 1993.

  3. Dia 1 • O estágio começou com a apresentação dos planos de trabalho e uma introdução ao tema da ecologia e ordenamento das aves residentes e migratórias presentes na região. • Dirigimo-nos ao Paul do Taipal, um exemplo de zona húmida com as várias aves que podemos observar e conhecer melhor. • Conhecemos a universidade e instalámo-nos na residência de estudantes da ESAC. Observatório do Paul do Taipal

  4. Dia 2 • Ida para as Dunas de S. Jacinto em Aveiro onde se desenvolveu toda a parte prática de captura, marcação e observação de Pato-real selvagem. • Visita ao local de captura e marcação, onde tivemos oportunidade de preparar as capturas do dia seguinte vestindo fatos impermeáveis para caminhar dentro da lagoa e montando as armadilhas apropriadas. • As Dunas de S. Jacinto estão incluídas numa reserva natural, onde se desenvolvem trabalhos científicos. Para tal, existem observatórios em vários pontos. Visitámos vários observatórios e passámos a tarde num deles a observar e apontar os códigos dos patos, com telescópios e binóculos. Ninho de Galinha-d’água encontrado na preparação das armadilhas

  5. Dia 3 • Este foi o primeiro dia da captura, que tem como objectivo a marcação dos indivíduos não identificados, colocação de anilhas e limpeza das marcas danificadas. Fomos bem cedo às armadilhas onde já existiam patos. • Durante toda a manhã houve oportunidade para todos os alunos tentarem apanhar, anilhar e soltar de novo muitos patos. • Foram também capturados um mergulhão- -pequeno e uma galinha-d’água, que podemos observar mais de perto. • Para a captura de quinta-feira, preparámos as armadilhas durante a tarde. Também durante a tarde, fizemos observação dos patos, podendo montar todo o material necessário. Tratamento do mergulhão-pequeno

  6. Dia 4 • Outro dia de capturas, agora com mais prática a tratar dos patos. Anilhámos facilmente e sozinhas os patos. • As marcas são nasais e permitem fazer o controlo dos indivíduos, observando-os através dos telescópios. Patos-reais marcados Marcas nasais Imagens retiradas em: http://www.pt-ducks.com/

  7. Dia 5 • No último dia fez-se um balanço do trabalho realizado e um resumo do que se aprendeu. À medida que anilhávamos os patos, observámos as suas penas e as várias fases do crescimento das mesmas. Aprendemos várias características desta espécie: • Nas fêmeas o bico é escuro e laranja, e nos machos varia entre o verde e o amarelo, o que permite facilmente distinguir o género; • Libertam um óleo, que espalham com o bico pelas penas para as limparem; • A idade dos indivíduos é determinada através das penas laterais na faixa azul e branca. • Também aprendemos a ler os códigos das marcas nasais e introduzimo-los em formato digital. Fica uma tabela que identifica e faz a contagem de indivíduos de cada espécie capturada:

  8. FIM Diana Taborda Beatriz Costa Catarina Revez

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