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Angra 3 Projeto e Implantação da Operação

Angra 3 Projeto e Implantação da Operação. Ricardo L. P. Santos 09/08/2011. Usinas em Operação no Brasil. Angra 2 Potência: 1.350 MW Tecnologia: Siemens/KWU Operação: Janeiro/2001. Angra 1 Potência: 640 MW Tecnologia: Westinghouse Operação: Janeiro/1985.

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Angra 3 Projeto e Implantação da Operação

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Presentation Transcript


  1. Angra 3 Projeto e Implantação da Operação Ricardo L. P. Santos 09/08/2011

  2. Usinas em Operação no Brasil Angra 2 Potência: 1.350 MW Tecnologia: Siemens/KWU Operação: Janeiro/2001 Angra 1 Potência: 640 MW Tecnologia: Westinghouse Operação: Janeiro/1985

  3. Belo Horizonte350km Rio de Janeiro 130km Central Nuclear São Paulo 220km Localização Angra dos Reis CENTRAL NUCLEAR Paraty

  4. Funcionamento de uma Usina Nuclear

  5. Usina Termoelétrica Esquemático de uma Usina PWR ESTRUTURA DA CONTENÇÃO Numa termoelétrica convencional a produção de vapor é feita numa Caldeira PRESSURIZADOR GERADOR DE VAPOR GERADOR ELÉTRICO TURBINA BOMBA DE REFRIGERAÇÃO DO REATOR MAR VASO DE PRESSÃO DO REATOR CONDENSADOR

  6. Prioridade:Segurança Nuclear Objetivo: Proteger os indivíduos, a sociedade e o meio ambiente contra o risco radiológico.

  7. Barreiras Passivas

  8. Angra 3

  9. Sistemas de Segurança Conceitos de Projeto

  10. Algumas Características de Segurança de Angra 3 • 4 Geradores Diesel – 5 MW cada; • 4 Geradores Diesel – 1 MW cada; • Tempo de Autarquia; • Critérios de Projeto mais rigorosos para prédios auxiliares; • 3ª Fonte de AC; • Estudos de Viabilidade de PCH; • Recombinadores Passivos de H2; • Sistema de Vent da Contenção.

  11. SOER/WANO Recomendações para verificação a curto prazo do nível de prontidão das usinas parafacear acidentes além das bases de projeto (Avaliação de curto prazo) Avaliações Pós Fukushima • Resolução de Diretoria constituindo Grupo de Trabalho; • Participação nas iniciativas internacionais de avaliação de segurança das unidades em operação. Stress Test Avaliação das condições existentes nas plantas para facear acidentes além das bases de projeto (Avaliação de médio prazo)

  12. (Cont.) Avaliações Pós Fukushima Reavaliação de Recursos para Controle de Acidentes Além das Bases de Projeto Definição de Recursos Externos Adicionais para Mitigação de Catástrofes Naturais Reavaliação de Bases de Projeto para Eventos Externos Reavaliação das Condições do Plano de Emergência Ameaça Sísmica Resfriamento do Reator Meios de Transporte e Acessos para Movimentação de Pessoal, Equipamentos e Materiais Cenários de liberações para cálculo de doses e de limites para evacuação Estabilidade das Encostas Integridade da Contenção Movimentos de Mar Meios Alternativos de Evacuação Suprimento Local de Energia Elétrica Equipamentos Móveis para Suprimento de Energia Elétrica Chuvas de Grande Intensidade (Flooding) Condições da Estrada Instrumentação Pós-Acidente Ventos de Grande Intensidade(tornados, furacões, etc...) Condições de Meios de Transporte Resfriamento das Piscinas de Combustível Equipamentos Móveis para Suprimento de Água Condições de Abrigagem Procedimentos e Treinamento de Pessoal Equipamentos e Insumos Diversos

  13. Falar de Angra 3 é falar de Angra 2.... • Angra 2 é a referência de Angra 3; • Diversas atualizações tecnológicas serão incorporadas; • Base na experiência operacional de Angra 2 e também internacional.

  14. Principais resultados de Angra 2 • Segurança Nuclear e Proteção Ambiental; • Performance da usina; • Importância para o Sistema Elétrico; • Desenvolvimento Tecnológico; • Responsabilidade Social e Ambiental.

  15. Segurança Nuclear e Proteção Ambiental • Nenhum evento classificado na escala INES da AIEA; • Nenhum evento causando impacto radiológico ao meio ambiente.

  16. Performance da Usina • Produção de Energia – 100.106 MWh (Março 2011) • Cidade de São Paulo: 4 anos • Cidade do Rio de Janeiro: 7 anos • Brasília: 18 anos • Fator de Disponibilidade ~ 90% (30 dias de Revisão por ano); • Eficiência Térmica > 99,7%.

  17. Importância para o Sistema Elétrico • Já importante em 2001; • Racionamento teria sido muito pior sem Angra 2; • Nível nos reservatórios teria caído de 22% (set/01) para 8%;

  18. (Cont.) Importância para o Sistema Elétrico • Contribuição Energética • Reduzido custo de produção comparado com outras fontes térmicas • Capacidade para permitir a recuperação dos reservatórios; • Contribuição Elétrica • Controle de Tensão • Estabilidade do Sistema • Confiabilidade de suprimento para a região SE.

  19. Manter competência técnica a nível mundial; • Preparando o caminho para Angra 3; • Desenvolver conhecimento operacional na tecnologia alemã; • Redução dos custos das Revisões em ~ 30%. Desenvolvimento Tecnológico

  20. Rio Claro Angra dos Reis Paraty Responsabilidade Social e Ambiental • Convênios com Governos Estaduais e Municipais;

  21. (Cont.) Responsabilidade Social e Ambiental • Investimentos na ordem de US$ 20.106/ano; • Atuação nas áreas de infraestrutura, saúde, educação, patrimônio histórico e programas ambientais.

  22. Implantação da Operação de Angra 3

  23. Por que falamos de Implantação da Operação? • Cumprir requisito de Norma da CNEN; • Transferência de pessoal com experiência para Angra 3; • Assegurar a incorporação da experiência obtida em Angra 2; • Participar das principais etapas de montagem e do comissionamento da Usina; • Incorporar a Visão Operacional.

  24. Status Atual • 266 empregados já foram contratados em função de Angra 3, e estão em Treinamento Teórico e Prático; • Iniciado o Programa de Treinamento e Qualificação do pessoal da Sala de Controle, visando Licenciamento pela CNEN; • Experiência Operacional de Angra 2 sendo incorporada ao Projeto de Angra 3.

  25. Principais Desafios • Obtenção de autorização governamental para realizar as contratações de pessoal programadas para 2011 e 2012; • I&C Digital • Pouca experiência existente na indústria nuclear mundial quanto a utilização da I&C digital • Projetos em processo de Licenciamento nos EUA e Europa têm sido objeto de diversos questionamentos por parte de Autoridades Reguladoras • Assegurar que a interface homem máquina existente na Sala de Controle Digital seja adequada à Operação em qualquer condição.

  26. Sala de Controle de Angra 2

  27. Salas de Controle Digitais

  28. Obrigado! Ricardo Luis P. dos Santos ricardo@eletronuclear.gov.br www.eletronuclear.gov.br

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