CENSO DA EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTO – JUVENIL FEP - 2007

1. CENSO DA EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTO – JUVENIL FEP - 2007

2. Educação Religiosa “(...) Evangelizar, é pois, espiritualizar o porvir, legando à criança a lição clara e pura do ensino cristão, a fim de que verdadeiramente, viva o Cristo nas gerações de amanhã.” Francisco Spinelli, Crestomatia da Imortalidade

3. “Receber o espírito que retorna, auxiliar a sua preparação interior, auxiliar o despertar de qualidades superiores, acordar em seu íntimo os compromissos assumidos no Mundo Espiritual, abrir espaço e colaborar na ação deste Espírito para que ele encontre campo propício para a realização de sua tarefa, é trabalho de grande importância de toda Casa Espírita, seja um humilde Centro de quatro paredes ou ampla Instituição com vastas dependências.” Walter Oliveira Alves , Educação do Espírito

4. Evangelização “Evangelizar é trazer Cristo de volta ao solo infantil como bênção de alta magnitude, cujo resultado ainda não se pode, realmente, aquilatar.” Divaldo Franco, Terapêutica de Emergência, cap. 4

5. Objetivos da Evangelização • Interesse contínuo pelo estudo doutrinário; • Atitude cristã para com o próximo e a vida; • Interesse contínuo pela evolução espiritual; • Promover a integração do evangelizando consigo mesmo, com o próximo e com Deus;

6. Objetivos da Evangelização • Participação efetiva nas atividades do Centro Espírita; • Continuidade e qualidade do movimento espírita; • Necessidade de preparar os trabalhadores dos novos tempos com conhecimento e firmeza de convicção tais, que os capacitem a enfrentar, com segurança e eficiência o mundo de hoje.

7. Relembrando: Art. 2º - As URE’s têm por objetivo: II. c) a incentivação à formação de Mocidades e Escolas Espíritas de Evangelização. (Diretrizes ao sistema Federativo Estadual, cap. Do regulamento das URE’s)

8. Atuação perante as Casas Espíritas: • elaborar, periodicamente, levantamento das Casas Espíritas, contemplando Diretoria e seus endereços atualizados, datas de início e fim de mandato, departamentos e seus diretores (com endereços atualizados), e grade semanal de tarefas;

9. O que é o censo? • “Os censos populacionais constituem a única fonte de informação sobre a situação de vida da população nos municípios e localidades. (Fonte:www.ibge.gov.br/censo)

10. O que é o censo? • “...As realidades locais, rurais ou urbanas, dependem dos censos para serem conhecidas e atualizadas....Os censos produzem informações imprescindíveis para a definição de políticas públicas estaduais e municipais e para a tomada de decisões de investimento, sejam eles provenientes da iniciativa privada ou de qualquer nível de governo. (Fonte:www.ibge.gov.br/censo)

11. Objetivos do Censo DIJ/FEP • Saber quantas Casas Espíritas possuem evangelização infanto-juvenil; • Saber quantos evangelizandos há em cada Casa e em cada ciclo; • Saber quantos voluntários trabalham com a evangelização; • Levantar quais programas são utilizados na evangelização; • Levantar dificuldades encontradas; • Facilitar a solução de problemas.

12. Censo 2007 – Casas Espíritas Número de Casas Espíritas da URE e quantas tem evangelização * 1ª URE – não recebemos as informações

13. Casas Espíritas – Infância e Juventude Das Casas Espíritas que possuem evangelização: Quantas tem Infância Quantas com Infância e Juventude * 1ª URE – não recebemos as informações

14. Comparativo entre 2004/2007 Quadro comparativo: número de crianças e jovens na evangelização e voluntários na tarefa Quadro comparativo de Casas Espíritas com e sem evangelização

15. Comparativo entre 2004/2007 Casas espíritas com evangelização em 2004 Casas espíritas com evangelização em 2007

16. Programas de Estudo utilizados na Evangelização Infanto-Juvenil

17. Estratégias para reverter a falta de dados sobre a evangelização: • Incentivar as URE’s a manter constantemente atualizados os dados de cada Casa Espírita em relação à atividade da Evangelização infanto-juvenil; • Repassar ao DIJ/FEP levantamento anual dos números de crianças, jovens, e evangelizadores de cada Casa, a fim de alimentar o banco de dados, e possibilitar melhor planejamento das ações;

18. Conclusão “Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer eu a vontade daquele que me enviou, e cumprir a sua obra.” (João, 4;34) ... No que condiz, porém, com a atuação do Pai, urge reconhecer que, se há manifestação de sua vontade, há simultaneamente, objetivo e finalidade que lhe são conseqüentes. Programa elevado, sem concretização, é projeto morto. Deus não expressaria propósitos a esmo. ... Não é razoável permanecer o homem em referências infindáveis aos desígnios do Alto, quando não cogita de materializar a própria tarefa.” (Emmanuel, Vinha de Luz, cap. 42)