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Curso: Nova Contabilidade Disciplina: Procedimentos Contábeis Patrimoniais I

Curso: Nova Contabilidade Disciplina: Procedimentos Contábeis Patrimoniais I. Professora: Angelita Adriane de Conto. Fonte: Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF. Conteúdo do Módulo. ATIVO IMOBILIZADO. 3. CONCEITOS. 1. Ativo Imobilizado

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Curso: Nova Contabilidade Disciplina: Procedimentos Contábeis Patrimoniais I

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Presentation Transcript


  1. Curso: Nova Contabilidade Disciplina: Procedimentos Contábeis Patrimoniais I Professora: Angelita Adriane de Conto Fonte: Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

  2. Conteúdo do Módulo

  3. ATIVO IMOBILIZADO 3

  4. CONCEITOS • 1. Ativo Imobilizado • É o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens.

  5. CONCEITOS - CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO • 1.1 - Bens Móveis • Valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços. • 1.2 - Bens Imóveis • Compreende o valor dos bens vinculados ao terreno que não podem ser retirados sem destruição ou dano.

  6. RECONHECIMENTO Princípio geral do reconhecimento É mensurado inicialmentecom base: No valor de aquisição Produção Construção Inclui-se os gastos adicionaisou complementares

  7. RECONHECIMENTO Custos subsequentes

  8. RECONHECIMENTO Reconhecimento de Imobilizados obtidos a título gratuito Devem ser registrados pelo valor justo na data de sua aquisição. Não esqueça de considerar: I - O valor resultante da avaliação técnica; ou II - Valor patrimonial definido nos termos da doação.

  9. MENSURAÇÃO - CUSTOS DO ATIVO IMOBILIZADO CUSTOS ADMINISTRATIVOS NÃO COMPÕEM O CUSTO DO IMOBILIZADO.

  10. ATIVO INTANGÍVEL 10

  11. CONCEITOS • Ativo Intangível • É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Caso estas características não sejam atendidas? • O gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna deverá ser reconhecido como Variação Patrimonial Diminutiva. INTANGÍVEL

  12. PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAR UM ATIVO INTANGÍVEL • Um ativo intangível satisfaz o critério de identificação quando: • a) For separável: • Puder ser separado da entidade e vendido, • Transferido, • Licenciado, • Alugado ou • Trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade; • b)Resultar de compromissos obrigatórios (incluindo direitos contratuais ou outros direitos legais), independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.

  13. RECONHECIMENTO DO ATIVO INTANGÍVEL Para o reconhecimento a entidade deve atender: • Os critérios de reconhecimento, ou seja, quando: • for provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencial atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e • o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança. A definição de Ativo Intangível O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.

  14. RECONHECIMENTO DO ATIVO INTANGÍVEL Como saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível? Avaliar qual elemento é mais significativo.

  15. RECONHECIMENTO INICIAL Três formas:

  16. RECONHECIMENTO INICIAL - Aquisição Separada O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui:

  17. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO

  18. Impairment VISÃO GERAL – Depreciação X Reavaliação X Impairment • Valor Contábil = R$ 5.000,00 • Vida útil = 5 anos • Valor Residual Estimado 10% = R$ 500,00 Esse seria o mundo “NORMAL” MAS Mensuração após o reconhecimento: Reavaliação ou Custo.

  19. VISÃO GERAL – Depreciação X Reavaliação • Valor Contábil = R$ 5.000,00 • Vida útil = 5 anos • Valor Residual Estimado 10% = R$ 500,00 Mensuração após o reconhecimento: Reavaliação ou Custo.

  20. Depreciação após Reavaliação • Valor Bruto Contábil = R$ 6.000,00 • Vida útil = 4 anos • Valor Residual Estimado 10% = R$ 600,00

  21. Impairment VISÃO GERAL – Depreciação X Impairment • Valor Contábil = R$ 5.000,00 • Vida útil = 5 anos • Valor Residual Estimado 10% = R$ 500,00

  22. REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL

  23. CONCEITOS • 1. Reavaliação • É a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor liquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo imobilizado e intangível pode ser definido com base em parâmetro de referência, que considerem característica, circunstâncias e localizações assemelhadas. Reavaliação = Valor Contábil < Valor Justo

  24. CONCEITOS • 2. Valor recuperável • É o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que for maior. Redução ao valor recuperável (impairment): o ajuste ao valor justo menos os custo de venda ou valor em uso, quando esses forem inferiores ao valor líquido contábil. R.V.R. = Valor Contábil > Valor Recuperável

  25. REAVALIAÇÃO Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, é necessário que toda a classe/grupo de contas do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo seja reavaliado. Caso ocorram casos de reavaliação e de redução ao valor recuperável no mesmo grupo de contas, devem ser realizados lançamentos distintos para cada caso. Os valores detalhados referentes a cada bem devem ser encontrados no sistema patrimonial do ente.

  26. REAVALIAÇÃO Na reavaliação de bens, a estimativa do valor justo pode ser realizada utilizando-se o valor de reposição do bem devidamente depreciado. Formas de estimar: 1 - Custo de construção de um ativo semelhante com similar potencial de serviço. 2 - Compra de um bem com as mesmas características e o mesmo estado físico do bem objeto da reavaliação.

  27. REAVALIAÇÃO Fontes de informação para a avaliação do valor de um bem: I - Valor do metro quadrado do imóvel em determinada região, ou; II - Tabela FIPE no caso dos veículos. Caso seja impossível estabelecer o valor de mercado do ativo? Pode-se defini-lo com base em parâmetros de referência que considerem bens com características, circunstâncias e localizações assemelhadas.

  28. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Redução ao valor recuperável (Impairment): o ajuste ao valor justo menos os custos de venda ou valor em uso, quando esses forem inferiores ao valor líquido contábil. Pode ser entendida como uma perda dos futuros benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação. Parâmetros do teste de Imparidade Valor de mercado Valor em uso do ativo O teste de Impairmentpode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação (amortização) ou o valor residual do ativo necessitem ser revisados.

  29. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL – FONTES EXTERNAS Fatores a considerar para indicar perda por irrecuperabilidade:

  30. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL – FONTES INTERNAS Fatores a considerar para indicar perda por irrecuperabilidade:

  31. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL E se o preço atual não estiver disponível?

  32. REVERSÃO DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Na data de encerramento das demonstrações contábeis deve-se avaliar se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda por irrecuperabilidade reconhecida em anos anteriores deva ser reduzida ou eliminada. O aumento do valor contábil de um ativo atribuível à reversão de perda por irrecuperabilidadenão deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação ou amortização), caso nenhuma perda por irrecuperabilidade tivesse sido reconhecida em anos anteriores. A reversão da perda por irrecuperabilidade de um ativo deve ser reconhecida diretamente no resultado.

  33. LANÇAMENTO CONTÁBIL - REAVALIAÇÃO Registro na contabilidade: D: Imóveis-------------------------------------------- 1.900,00 C: VPA - Reavaliação de bens imóveis --------- 1.900,00

  34. LANÇAMENTO CONTÁBIL - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Registro na contabilidade: D: VPD - Redução ao valor recuperável-------------- 2.600,00 C: Ativo------------------------------------------------------ 2.600,00

  35. DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 35

  36. CONCEITOS • 1. Depreciação • É a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. • 2. Amortização • É a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. • 3. Exaustão • Corresponde a perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

  37. CONCEITOS • 4. Vida útil • É o período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo, ou número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. • 5. Valor residual • É o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, caso o ativo já tivesse a “idade”, a condição esperada e o tempo de uso esperados para o fim de sua vida útil. O cálculo do valor residual é feito por estimativa, sendo seu valor determinado antes do início da depreciação. Assim, o valor residual seria o valor de mercado depois de efetuada toda a depreciação. O valor residual é determinado para que a depreciação não seja incidente em cem por cento do valor do bem, e desta forma não sejam registradas Variações Patrimoniais Diminutivas além das realmente incorridas.

  38. RELATÓRIO DA COMISSÃO DE SERVIDORES - REQUISITOS

  39. CONCEITO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

  40. APLICAÇÃO A apuração da DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO e EXAUSTÃO deve ser feita mensalmente, quando o item do ativo estiver em condições de uso.

  41. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - ASPECTOS TEMPORAIS ASPECTO TEMPORAL DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ** A RETIRADA TEMPORÁRIA DE FUNCIONAMENTO NÃO CESSA A DEPRECIAÇÃO Ao fim da depreciação o valor líquido contábil deve ser igual ao valor residual

  42. Depreciação – Pontos Importantes • O cálculo do valor a depreciar deve ser identificado individualmente, item a item. • Deve ser depreciado separadamentecada componente de um ítem do ativo imobilizado com custo significativoem relação ao custo total do item. • No caso dos imóveis, somente a parcela correspondente a construção deve ser depreciada. E o terreno? Não deprecia.

  43. Depreciação – Aspectos Práticos Se um bem entrar em condições de uso no decorrer do mês, como proceder? A depreciação inicia-se no mês seguinte à colocação do bem em condições de uso, não havendo para os bens da entidade, depreciação em fração menor que um mês. A taxa de depreciação do mês pode ser ajustada pro-rataem relação a quantidade de dias corridos a partir da data que o bem se tornou disponível para uso. Nesse caso, um bem disponível no dia 5, será depreciado em uma função de 26/30 da taxa de depreciação mensal.

  44. Depreciação – Bens Usados - Aspectos Práticos Caso o bem, a ser depreciado, já tenha sido usado anteriormente à sua posse pela Administração Pública, pode-se estabelecer como novo prazo de vida útilpara o bem: • Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens; • Resultado de uma avaliação técnica que defina o tempo de vida útil pelo qual o bem ainda poderá gerar benefícios para o ente; e • Restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira instalação desse bem.

  45. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO - QUOTAS CONSTANTES 300,00 é o valor residual

  46. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – SOMA DOS DÍGITOS 300,00 é o valor residual

  47. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – UNIDADES PRODUZIDAS Valor residual

  48. DEPRECIAÇÃO - LANÇAMENTOS Exemplo: Aquisição de um veículo pelo valor de R$ 40.000,00 cuja vida útil é de 5 anos. Ao final desse período espera-se aliená-lo pelo valor de R$5.000,00. • Método linear: • Quota Anual de Depreciação = (Custo – VR) / vida útil • Quota Anual de Depreciação = (40.000-5.000) / 5 = R$7.000 Aquisição de veículos Mensalmente, o ente deve apropriar o desgaste desse veículo com o seguinte lançamento (R$7.000,00 / 12):

  49. DEPRECIAÇÃO - EXERCÍCIOS Um veículo de janeiro de 2008 foi recebido como doação na sua entidade em janeiro de 2011. Pede-se calcular a taxa de depreciação anual, conforme as informações a seguir: • Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens (5 anos); • Resultado de uma avaliação técnica que defina o tempo de vida útil pelo qual o bem ainda poderá gerar benefícios para o ente para 4 anos; e • Restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira instalação desse bem. Bem Usado, quais os critérios? Lembram • 1 - Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens • Considerando que o veículo tenha vida útil de 5 anos. Metade desse tempo seria 2 anos e 6 meses. Deve-se depreciar 40% por ano (sendo 20% nos últimos 6 meses). • 2 - Resultado de uma avaliação técnica • Considerando que uma comissão interna de servidores tenha determinado um tempo de vida útil para o bem de 4 anos. Nesse caso, deve-se depreciar 25% por ano. • 3 - Restante do tempo de vida útil do bem • Considerando que o veículo tenha vida útil de 5 anos e já se passaram 3 anos (2008, 2009 e 2010). Deve-se depreciar 2 anos, sendo 50% para cada ano.

  50. DEPRECIAÇÃO - EXERCÍCIOS Um computador foi adquirido em 2008 por R$ 4.000,00. Em 12/2010 foi realizado o ajuste e chegou-se a um valor atual de R$ 2.500,00. Registre o lançamento contábil e deprecie o bem com base no novo valor. Vida útil de 5 anos. 1º Passo - Lançamento de ajuste: O lançamento de ajuste é adotado apenas para o primeiro período de adoção da nova política contábil. 2º Passo – Cálculo de depreciação: Método linear - bens usados - Restante do tempo de vida útil do bem. Quota Anual de Depreciação = (2.500) / 2 = R$ 1.250,00 ao ano; R$ 104,17 ao mês. 3º Passo - Lançamento mensal da depreciação:

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