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Edital MCT/CNPq/CTHidro nº 45/2006 Vazão Ecológica em Bacias Hidrográficas Brasileiras

Edital MCT/CNPq/CTHidro nº 45/2006 Vazão Ecológica em Bacias Hidrográficas Brasileiras. Projeto Geral da Rede Estudo do Regime de Vazões Ecológicas para o Baixo Curso do Rio São Francisco: Uma Abordagem Multicriterial Linha de Apoio 1 Aspectos Hidrológicos Proj eto 1.1

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Edital MCT/CNPq/CTHidro nº 45/2006 Vazão Ecológica em Bacias Hidrográficas Brasileiras

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Presentation Transcript


  1. Edital MCT/CNPq/CTHidro nº 45/2006Vazão Ecológica em Bacias Hidrográficas Brasileiras Projeto Geral da Rede Estudo do Regime de Vazões Ecológicas para o Baixo Curso do Rio São Francisco: Uma Abordagem Multicriterial Linha de Apoio 1 Aspectos Hidrológicos Projeto 1.1 Identificação de Regime Hidrológico Compatível com Objetivos Ecológicos para o Baixo Curso do Rio São Francisco Equipe: Lafayette Luz, Eng. Civil, Doutor – Prof. UFBA – Coordenador Rajendra.’. (Genz, F.) Eng. Civil, Doutor – Pesquisador UFBA Flávia Amorim, Engª. Sanitarista e Ambiental – Mestranda UFBA Andrea Fontes, Engª. Civil – Doutoranda UFBA Rosani Brune, Estatística – MSc Engª. Ambiental e Urbana Ana Lívia Guimarâes, graduanda em Engª. Ambiental UFBA – IC.

  2. OBJETIVO GERAL Caracterização do regime fluvial, nos períodos pré e pós-implantação das barragens da CHESF, e identificação de índices hidrológicos para a definição de regime de vazões ecológicas para o baixo trecho do Rio São Francisco.

  3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Caracterização das condições do regime de fluxo “natural” pré-barragens; • Caracterização das condições do regime de fluxo pós-barragens; • Avaliação das características físicas e operacionais das barragens da CHESF; • Definição dos elementos da fluviometria que devem ser perseguidos/mantidos para mimetizar o regime natural e em que grau isso pode ser possível; • Propor as condições de contorno do regime hidrológico de “vazões ecológicas” viável, incorporando aspectos de incertezas; • Considerar as informações fornecidas pelos demais projetos no sentido de efetuar ligações entre o(s) regime(s) proposto(s) e condições desejáveis de ordem hidráulica, sedimentológica, geomorfológica (incluindo inundação de lagoas marginais), biológicas e sócio-econômicas.

  4. ÁREA DE ESTUDO – PONTOS DE REFERÊNCIA Bacia do Rio São Francisco Traipu – baixo curso Boqueirão Referencial de montante Morpará

  5. UHE Sobradinho UHE Sobradinho 1939 a 1977 Qlp = 2945 m³/s 1939 a 1977 Qlp = 2912 m³/s 1979 a 2006 Qlp = 2751 m³/s 1979 a 2006 Qlp = 2547 m³/s CARACTERIZAÇÃO DO REGIME HIDROLÓGICO Regime hidrológico Série histórica – Morpará + Boqueirão Série histórica - Traipu A redução das vazões médias é climática? Decorre das barragens?Decorre de usos?

  6. = muito úmida (5) = úmida (4) = média (17) = seca (13) = muito seca (0) Condição Hídrica da bacia hidrográfica – CHid REGIME HIDROLÓGICO DE REFERÊNCIA Anomalia = (Q-Qlp)/ Qlp – vazão média de longo período;  - desvio padrão TRAIPU

  7. Condição Hídrica da bacia hidrográfica – CHid REGIME HIDROLÓGICO DE REFERÊNCIA Curva sazonal e de permanência – Traipu – 1939 a 1977 Genz e Luz, 2007 – Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

  8. Relação entre vazões mensais máximas e mínimas – utilizando a CHid – Anomalia da Qmáx mensal e 0,5 TRAIPU

  9. UHE Sobradinho Avaliação de alterações hidrológicas TRAIPU

  10. Avaliação de alterações hidrológicasMétodo do IHA (Richter et al, 1996, 1997,1999) Resumo dos parâmetros hidrológicos usados pelo método do IHA (Richter, 1999).

  11. Avaliação de alterações hidrológicas - IHA

  12. Avaliação de alterações hidrológicas - IHA

  13. Avaliação de alterações hidrológicas - IHA

  14. Avaliação de alterações hidrológicas - IHA Método do IHA Considerando todo o período de dados anterior e posterior à UHE Sobradinho (1939 a 1977 e 1979 a 2006) b)

  15. CHid Muito úmida Úmida Média Seca Muito seca Aplicando o método da CHid à avaliação das alterações hidrológicas – curva de permanência Traipu Morpará + Boqueirão

  16. Aplicando o método da CHid à avaliação das alterações hidrológicas – curva de permanência TRAIPU CHid Seca CHid Média CHid Úmida CHid Muito Úmida UHE Sobradinho, Moxotó e PAs + UHE Itaparica Genz e Luz, 2008 – Simpósio recursos Hídricos do Nordeste - aceito

  17. Aplicando o método da CHid à avaliação das alterações hidrológicas Método do IHA Considerando a Condição Hídrica, CHid Como exemplo, CHid “SECA” b)

  18. Aplicando o método da CHid à avaliação das alterações hidrológicas Método do IHA Considerando a Condição Hídrica, CHid Como exemplo, CHid “MUITO ÚMIDA” b)

  19. Precipitação - P Vazão afluente- VA Evaporação -E Vazão efluente-VE Demanda - D Infiltração - I Balanço hídrico simplificado de um reservatório vertedouro S turbina Corpo da barragem / barramento Equação: S = VA + P- VE- Retiradas (D + E - I)

  20. BALANÇO HIDRICO NO RESERVATÓRIO DA UHE SOBRADINHO – 1978 a 2000 Equação: Retiradas = VA + P- VE - S Vazão média Retiradas: 334 m³/s VE -VS: 298 m³/s Precip = 44 m³/s

  21. Distribuição da chuva no baixo curso do RSF- Quadra Nov/Fev

  22. Distribuição da chuva no baixo curso do RSF- Quadra Mar/Jun

  23. Distribuição da chuva no baixo curso do RSF- Quadra Jul/Out

  24. Vazão ecológica segundo os Métodos Hidrológicos • Método da curva de permanência de vazões; • Outorga de uso da água – no RSF – 70%Q95 - ANA. • Método de Tennant (Montana); • Método da vazão aquática de base: utiliza vazão mediana do mês de menor vazão do ano; • Método da mediana das vazões mensais;

  25. Vazão ecológica segundo os Métodos Hidrológicos Resumo comparativo das vazões [m³/s] para o mês crítico do período de estiagem Qmax mensal (CHid max) Qsetembro entre 978 e 1868 m³/s

  26. Vazão ecológica segundo os Métodos Hidrológicos Variação sazonal Método da Mediana Resumo comparativo das vazões [m³/s] para o mês crítico do período de cheia Método Hidráulico – Perímetro Molhado – faltando consolidação do resultados

  27. Definição da vazão ecológica 3 ÚLTIMAS ATIVIDADES DO SUB-PROJETO 1.1

  28. OBRIGADO!!! rajendra.br@gmail.com lluz@ufba.br

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