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Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática

Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática. Disciplina: Interpretação de Projetos de Software Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Técnicas de Analise Estruturada. Analise Estruturada.

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Presentation Transcript


  1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Curso Técnico de Informática Disciplina: Interpretação de Projetos de Software Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Técnicas de Analise Estruturada

  2. Analise Estruturada A análise estruturada é marcada pela construção de modelos que retratam o fluxo de informações e divisão em camadas. É difícil de ser rastreada, pode gerenciar mudanças manualmente, por isso as ferramentas de Diagrama de Fluxo de dados são amplamente utilizadas e a abordagem preferida para a elaboração de um pré-projeto do software. O analista pode, ainda, criar modelos dos fluxos das informações através dos gráficos e com um dicionário de dados.

  3. Analise Estruturada (Segundo Oliveira, 1999) O Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma representação dos processos para uma macro visualização do sistema. Apresenta partes dos componentes do sistema e as interfaces entre eles. O dicionário de dados é um conjunto organizado das definições lógicas de todos os nomes de dados mostrados no DFD.

  4. Analise Estruturada A especificação de processos permite que o analista descreva a direção do negócio, representa por cada um dos processos de nível mais baixo dos diagramas detalhados do fluxo de dados. Pode ser escrita por fórmulas, gráficos e etc.

  5. Analise Estrutura Vantagens de desvantagens da análise estruturada: Vantagens O usuário adquire uma visão clara do sistema que é proposto pelo diagrama  de  fluxo  de  dados,  essa  visão  é  melhor  do  que  as  obtidas  através  de  narrativas e fluxogramas de sistema físico. A apresentação através de fluxos lógicos consegue mostrar mal entendidos e  pontos que são controverso.

  6. Analise Estruturada As interfaces entre o novo sistema e o já existente  são mostradas de modo  bem mais claro.  Desvantagens O  grau  de  detalhamento  necessário,  principalmente  na  construção  do  dicionário de dados. Orientação  dos usuários  e treinamento dos analistas é necessário, pois as  “regras do jogo” são mudadas com a introdução da análise estruturada. 

  7. Ferramentas da Análise Estruturada Diagrama de Fluxo de Dados O DFD é uma representação dos processos de um  sistema e dos dados que ligam  esses processos.  É  capaz de mostrar o que o sistema faz, mas não  como é feito.  O DFD é considerado a principal ferramenta de  modelagem da análise estruturada,  sendo utilizado para dividir o sistema em uma hierarquia de  processos.

  8. Ferramentas da Análise Estruturada Diagrama de Fluxo de Dados O DFD possui quatro símbolos que permitem a  construção do quadro do sistema  sem  o  comprometimento com a implementação. Os símbolos  e os conceitos que  eles representam  encontram ­se no nível lógico. 

  9. Diagrama de Fluxo de Dados

  10. DFD Fluxo de informações O  fluxo  de  informações  representa  no  diagrama  uma  canalização  por  onde  as  informações fluem,  sendo representado por uma flecha que é direcionada no sentido  do fluxo das informações.  A flecha também pode ser direcionada nos dois  sentidos  em determinadas ocasiões.  É interessante observar que por um mesmo fluxo  podem fluir vários tipos de dados,  mais não  necessariamente esses dados vão fluir todos ao mesmo  tempo. 

  11. DFD Processos  Os processos são as atividades realizadas no sistema. Sua  representação gráfica é  a seguinte:  Identificação: É um número que é atribuído ao processo  paraidentificá-­lo. Descrição: É uma frase precisa formada por um verbo  seguido de um objeto. Ex:  “Remete cobrança atrasada”  Localização física: Nome da unidade organizacional  responsável pela atividade. 

  12. DFD Banco de informações O  banco  de  informações  é  onde  são  gravados  os  dados  e  as  informações,  são  representados  graficamente por um par de linhas paralelas, sendo  elas fechadas em  um dos  lados  por  outras  linhas,  formando um  quadrado  do  lado  esquerdo.  Esse  quadrado  é  utilizado  para  colocar  a  referência  numérica  para  o  depósito,  sendo  antecedido pela letra “D” , e no restante é colocado o nome atribuído no banco de  informações. 

  13. Elaborando um DFD Suponhamos que uma distribuidora de produtos farmacêuticos nos contratou para analisar seu processo atual e verificar como expandir suas operações e melhorar seu nível de serviço. A empresa em questão, CRS (Comercio de Remédios Saúde), fundada há sete anos, atua na distribuição de medicamentos, recebendo das farmácias os pedidos de medicamentos, fazendo encomenda aos laboratórios, com desconto, e atendendo ao pedido no ato do recebimento dos remédios dos laboratórios.

  14. Elaborando um DFD O processo é todo controlado manualmente através do preenchimento de formulários pré-impressos. Atualmente o volume de negócios atinge 200 pedidos por dia, cada um com um média de 5 medicamentos, e um valor de R$ 600,00 em média. A administração pretende expandir as operações através da estocagem dos 200 medicamentos mais solicitados e atendendo solicitações de clínicas e médicos diretamente. As encomendas poderão ser feitas de qualquer ponto do Estado via telefone, e-mail ou pelo correio.

  15. Elaborando um DFD O volume de negócios dependerá, logicamente, de fatores como divulgação do serviço, rapidez na entrega, confiabilidade, etc., mas a empresa espera aumentá-lo para 1000 negócios/dia, ou mais. No plano geral, podemos afirmar que, da mesma forma que o atual, o novo processo de trabalho da empresa acatará pedidos de remédios, fará a verificação no arquivo de disponíveis, consultará, em outro arquivo, se o crédito do cliente é bom e fará com que o remédio solicitado seja encaminhado ao cliente com a respectiva fatura.

  16. Elaborando um DFD Dados de Clientes Situação de Credito Pedidos Clientes Processar Pedidos Faturas Dados de remédios (c/remédios) Demostraremos isso de forma gráfica usando um diagrama de Fluxo de dados lógico.

  17. Elaborando um DFD Analisando a figura, verificamos que, na verdade, ela nos diz muito pouco sobre o sistema. Os símbolos constantes da figura e os conceitos que representam encontram-se no nível lógico; um fluxo de dados pode estar fisicamente numa carta, numa fatura, numa ligação telefônica, etc., ou seja, em qualquer lugar em que o dado passe de uma entidade ou processo para outro.

  18. Elaborando um DFD Um processo pode ser fisicamente um escritório repleto de pessoas verificando e recebendo pedidos, calculando descontos, ou um programa, ou ainda uma combinação de atividades manuais e automatizadas. Um depósito de dados pode ser um armário de aço com gavetas, um fichário de cartões, um CD e etc. Utilizando os quatro símbolos, podemos desenhar um quadro do sistema sem nos comprometermos com sua implementação.

  19. Elaborando um DFD Então vamos expandir o “processar pedidos” para mostrar as funções lógicas que compõe o processo. Observe o diagrama a seguir, onde representamos uma expansão do anterior, demostrando os processos “Verificar validade dos pedidos” e “Preparar requisição para o laboratório”, além de depósitos de dados para armazenar dados de clientes, dados de laboratórios e dados dos pedidos pendentes, ou seja, aqueles que ficam aguardando a quantidade ótima para endereçarmos o pedido ao laboratório obtendo o maior desconto.

  20. Elaborando um DFD Laboratórios Dados de Remédios Endereço Dados de remédios PREPARAR REQUSIÇÃO PARA LABARATORIOS Pedidos Agrupados Pedidos Validos Pedidos Clientes VERIFICAR VALIDADE PEDIDO Pedidos Pendentes Ordens de Compras Situação de Credito Clientes Laboratórios

  21. Elaborando um DFD Até aqui, parece tudo bem. Mas será que vamos atender os pedidos e esperar pacientemente que o pagamento seja efetuado? E os laboratórios fornecedores não irão cobrar nunca os medicamentos remetidos? E se os medicamentos e quantidades remetidas pelos laboratórios não forem coerentes com as solicitações? Vamos tentar incluir o aspecto “Comparar remessa a pedidos”. Observe o próximo diagrama.

  22. Elaborando um DFD Dados de Remédios Laboratórios Requisição de compras Detalhe dos remédios Detalhes de Endereço VERIFICAR VALIDADE PEDIDO Pedidos Validos Pedidos PREPARAR REQUSIÇÃO PARA LABARATORIO Pedidos Agrupados Laboratórios Clientes Situação de Credito Detalhes de Pedidos de Compras Pedidos Pendentes Clientes Pedidos p/laboratórios Detalhes de Endereços Pedidos para um remédio Detalhes de pedidos PREPARAR REMESSA PARA CLIENTES VERIFICAR SE REMESSA ESTÁ CORRETA ASSOCIAR REMESSA A PEDIDOS PENDENTES Notas de remessas (c/remédios) Remédios Quantidades Detalhes de pedidos individuais Nota de consignação dos laboratórios

  23. Elaboração do DFD Não demostraremos até aqui os movimentos dos remédios em si; Para efeitos didáticos, os remédios são considerados dados e por isso não são representados no DFD. A relação entre um DFD e um diagrama de fluxo de materiais não será abordada por enquanto. Atualmente só nos interessam os itens que representam dados sobre remédios.

  24. Problema a resolver! Até agora, ninguém recebeu nenhum pagamento. Devemos nos preocupar com a remessa de faturas para os clientes, tratamento a ser aplicado aos pagamentos efetuados pelos clientes, bem como cobranças efetuadas pelos laboratórios. Acreditamos que, com o que já foi visto até aqui, você seria capaz, sozinho, de expandir nosso DFD, contemplando esses processos.

  25. Dica !!! Não se esqueça que cada uma das caixas de processo pode ser expandida num diagrama de fluxo de dados de menor nível, assim sendo, procure, ao fazer o exercício proposto, não descer a detalhes muito minuciosos. Sua preocupação deve ser demonstrar em linhas gerais como seriam os processos de contas a receber e contas a pagar. Outro aspecto importante, não abordado nos DFD’s apresentados são as condições de erro.

  26. Dica!!! Não especificamos ainda o que acontece com o pedido de um cliente cuja situação de crédito seja ruim, ou o que acontece quando o laboratório nos manda uma remessa e não localizamos nenhum pedido correspondente. É evidente que tais situações precisam ser tratadas. Entretanto, se formos, desde logo, nos prender ao tratamento de erros e exceções, comprometeremos todo o nosso trabalho. O detalhamento dessas questões deve ser adiado para os diagramas de nível inferior, para que não interfiram no quadro geral do sistema.

  27. Dica!!! O detalhamento dessas questões deve ser adiado para os diagramas de nível inferior, para que não interfiram no quadro geral do sistema. A conclusão dos DFD’s do sistema proposto, com toda a abrangência, fica a cargo de vocês, basta aplicar os recursos até aqui apresentados.

  28. Dicionário de Dados

  29. Dicionários de Dados É um repositório de dados sobre os dados do software. Ele deverá conter a definição dos elementos que tornam o Modelo de Dados e o Diagrama de Fluxo de Dados precisos, quais sejam: - Fluxos de dados; - Depósitos de Dados/Entidades; - Atributos.

  30. Dicionário de Dados • Realiza a listagem de todos os dados do sistema • Não é um diagrama... • Fornece uma definição precisa para requisitos. • Representam dados de: • Entrada de processos • Saída de processos • Componentes de depósitos

  31. Dicionário de Dados Define • Significado dos fluxos e depósitos. • Descrevem a estrutura de dados compostos. • Porquê? • Tornar formal a notação utilizada em DFD. • Dando significado a valores de fluxos e depósitos. • Define regras para valores válidos e inválidos.

  32. Dicionário de Dados Regras para Formação de Nomes - O nome deve ser formado por palavras separadas por sublinha até o máximo de 32 caracteres; - Preferencialmente a nomeação deve ser feita de acordo com o usuário; - Devem ser eliminados proposições e conjunções; - Quando houver necessidade de abreviar uma palavra, observar que a abreviatura seja clara, ou inclui-la no dicionário.

  33. Dicionário de Dados Notação

  34. Dicionário de Dados • Sendo Dado Elementar (Atributo): • Com seleção de valores: • NOME_ITEM = [ “valor 1”| “valor n”] ft, d onde: • f = formato (A - Alfabético, N - Numérico, X - Caracter Válido); • t = tamanho (em caracteres ou inteiros); • d = decimais.

  35. Dicionário de Dados • Ex: SEXO=[“M”|“F”] A1 (Alfabético de tamanho 1, podendo assumir valores M ou F). • Sem seleção de valores • NOME_ITEM = ft,d • Ex: VALOR_REPRESENTACAO = N7,2 (Numérico com 7 inteiros e 2 decimais)

  36. Dicionário de Dados Sendo os limites de interação conhecidos: NOME_ITEM_GRUPO = Y (nome_item_elementar_1 + nome_item_elementa_n) X onde : X = limite superior, Y = limite inferior. Ex.: REFERENCIAS = 2 (NOME + ENDERENCO ) 10

  37. Dicionário de Dados Exemplos Gerais: - Fluxo de Dados DETALHE_CUSTO = DESCRICAO_COMPLETA + MATRIZ_CUSTO A definição demonstra que o fluxo de dados é composto de outros fluxos de dados e/ou dados elementares.

  38. Dicionário de Dados DESCRICAO_COMPLETA = NOME_ITEM + TIPO_ITEM + [ PESO | VOLUME] A definição demonstra que o fluxo e composto por dados elementares e um dos dados deve ser selecionado entre o peso ou o volume.

  39. Dicionário de Dados - Depósitode Dados/Entidades ARQUIVO_DE_CUSTO = 1 (@NUMERO_ITEM + DETALHE_CUSTO) 1000 Os registros de arquivos vão de 1 a 1000 e o atributo NUMERO_ITEM é campo chave.

  40. Dicionário de Dados - Dados Elementares/Atributos TIPO_ITEM = [ “SOLIDO” | “LIQUIDO” | “GASOSO”] A7

  41. Dicionário de Dados Outro Exemplo nome = cortesia + primeiro-nome + (nome-intermediario) + ultimo-nome cortesia = [Sr | Sra | Srs | Sras | Msc. | PhD] primeiro-nome = {caractere-válido} nome-intermediario = primeiro-nome ultimo-nome=primeiro-nome caractere-valido=[A-Z | a-z | - ]

  42. Problema a resolver! Acreditamos que, com o que já foi visto até aqui, você seria capaz, sozinho, de montar um Dicionário de Dados da nossa atividade passada.

  43. UFA !!! Vamos em frente !!!

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