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Salvador, Bahia de todos os Santos.

PROJETO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE BUCAL PARA DST/AIDS NA CIDADE DO SALVADOR HUMBERTO COSTA Outubro 2006.

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Presentation Transcript


  1. PROJETO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE BUCAL PARA DST/AIDS NA CIDADE DO SALVADORHUMBERTO COSTAOutubro 2006

  2. PROJETO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE BUCAL PARA DST/AIDS NA CIDADE DO SALVADORAUTOR: HUMBERTO COSTA*COAUTORES: IRMA.A.P.OLIVEIRA, LUIZ GONZAGA S.VIEIRA**INSTITUIÇÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SALVADOR.COORDENAÇÃO MUNICIPAL DST/HIV*odontológo/sanitarista da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Salvador-Ba **odontológo/C.R.E.AIDS**odontológo/S.M.S

  3. Salvador, Bahia de todos os Santos.

  4. INTRODUÇÃO • Os novos dados revelam que a epidemia da AIDS no Brasil, esta se estabilizando, embora em patamares elevados tendo sido diagnosticado em 2005, 11.696 (onze mil seiscentos e noventa e seis) casos novos. • No estado da Bahia de 1980/2005 registraram-se 9.242 casos. • Na cidade do Salvador, ate o ano 2004, registraram-se 3.995 casos, a incidência da doença é de 16/100.000 e a taxa de natalidade 6.5/100.

  5. INTRODUÇÃO • A saúde bucal parte integrante da saúde geral do individuo, a infecção pelo HIV veio reforça a necessidade da presença do odontológo na equipe de prevenção, recuperação, tratamento, reabilitarão do nado na saúde bucal dos indivíduos do HIV, através da educação permanente da rede básica de saúde.

  6. INTRODUÇÃO • HIV/Aids – BRASIL • Os novos dados revelam que a epidemia de aids no Brasil está num processo de estabilização, embora em patamares elevados, tendo sido diagnosticado, em 2003 um total de 32.247 casos novos com uma taxa de 18,2 casos por 100 mil habitantes. Entre os anos de 1980 e 2004 foram registrados um total de 362.364 casos no País. • A tendência à estabilização da incidência da doença é observada apenas entre os homens, que registrou, em 2003 22,6 casos por 100 mil homens, menor do que a observada em 1998, de 26,3 por 100 mil. Entretanto, observa-se ainda o crescimento da incidência em mulheres, tendo sido observada a maior taxa de incidência em 2003: 14,0 casos por 100 mil mulheres. FONTE: Ministério da saúde

  7. INTRODUÇÃO • HIV/Aids – BRASIL Distribuição espacial dos municípios com pelo menos um caso de aids registrado. Brasil, 1984 - 1986. Distribuição espacial dos municípios com pelo menos um caso de aids registrado. Brasil, 1994 - 2000 FONTE: Ministério da saúde

  8. INTRODUÇÃO • Número de óbitos por Aids (por 100.000 hab) no Brasil, por região, de 1993 a 2003 FONTE: Ministério da saúde

  9. INTRODUÇÃO • HIV/Aids – BAHIA FONTE: Ministério da saúde

  10. NÚMERO DE CASOS DE HIV/Aids NA BAHIA POR FAIXA ETÁRIA E SEXO - 2004 INTRODUÇÃO • HIV/Aids – BAHIA FONTE: Ministério da saúde

  11. INTRODUÇÃO • POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Perfil epidemiológico da Região Nordeste Índice C.P.O Fonte: SB BRASIL 2003

  12. INTRODUÇÃO • A POLÍTICA DE SAÚDE BUCAL NO NORDESTE Perfil epidemiológico da Região Nordeste Índice C.P.O Fonte: SB BRASIL 2003

  13. OBJETIVOS • Formar e capacitar grupo de facilitadores para o atendimento odontológico a pacientes com DST/HIV/Aids; • Quantificar as carências dos serviços de assistência no que diz respeito a oferta de serviços, normas de biosegurança e combate à infecção cruzada, fundamental para a Odontologia; • Reconhecer a realidade do impacto da rejeição ao paciente com sorologia positiva para HIV na população assistida pelos serviços de Odontologia do SUS/Salvador ; • Estabelecer novas rotinas para o desenvolvimento humano e institucional dentro da filosofia da educação permanente proposta pelo Ministério da Saúde.

  14. METODOLOGIA • O grupo de facilitadores (em números de três), em um primeiro momento, elaborou questionários direcionados aos usuários e aos profissionais da equipe de saúde (nível médio e superior) baseada na problematização do dia-a-dia dentro da proposta de Educação Permanente; • O questionário dos usuários abordou o tema de acolhimento e humanização de acordo com os princípios do SUS, já o questionário da equipe abordou temas como: formação profissional, integração, biossegurança; • Dentre os serviços escolhidos destacam-se: PSFs ,UBS, CTAs, Instituições de ensino e Centros de Referências; • Após aplicação dos questionários foram consolidados todos os dados colhidos anteriormente, originando o Projeto da cidade de Salvador.

  15. DIAGNÓSTICO SALVADOR • RESULTADOS CONTROLE DE INFECÇÃO • Coleta incorreta, sem separação do lixo comum; • Não há abrigo externo para resíduos biológicos; • Os resíduos químicos não são segregados de acordo com a sua classificação; • Não há luvas estéries, são usadas luvas de procedimento, números de óculos insuficiente, raros jalecos descartáveis; • Recursos Humanos pouco capacitado; • Não são feitos registro de ocorrência, nem a protocolo pré-estabelecido nos acidentes ocupacionais; • Não existe pia exclusiva para lavagem, a torneira é manual, uso de detergente domestico; • Utiliza-se pouco a autoclava e quando usa a estufa não a fere e não controla a temperatura; • Inexistência do protocolo de limpeza, desinfecção e esterilizarão

  16. DIAGNÓSTICO LOCOREGIONAL • RESULTADOS CONTROLE DE INFECÇÃO Risco ocupacional biológico alto • Não há luvas estéreis, são usadas luvas de procedimento; • Máscara sem filtro, trocada no final de cada turno; • Número de óculos insuficiente, alguns profissionais não fazem uso e não há óculos para os pacientes; • Jalecos não são processados adequadamente, alguns profissionais não utilizam; • Recursos humanos pouco capacitados.

  17. NECESSIDADES DAS EQUIPES PROPOSTA DE AQUISIÇÃO • NECESSIDADES DE EQUIPAMENTOS • NECESSIDADES DE EQUIPAMENTOS • NECESSIDADES DE INFRA-ESTRUTURA

  18. CONCLUSÃO Assim, faz-se necessário criar caminhos a fim de resgatar a cidadania dos indivíduos portadores de HIV. É hora de partirmos para práticas concretas no sentido de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, sobretudo promovendo a saúde. As discussões, aqui apresentadas, apontam para a necessidade de uma mudança na política de saúde bucal desses pacientes. É necessário organizar-se, realizar levantamentos epidemiológicos, conhecer o portador de HIV/Aids: sua condição de vida, seus hábitos e suas carências na saúde. É fundamental , ampliar e qualificar a assistência básica, possibilitando o acesso e o direito de todos, independente de sua sorologia.

  19. CONCLUSÃO Convivendo com o paciente portador de HIV, nota-se que o aconselhamento se faz necessário. Acreditando que na idéia de dignidade e respeito à vida humana enfatiza-se a dimensão ética na relação entre pacientes, profissionais de saúde e gestores. Visando a proteção dos direitos humanos fundamentais e buscando promover a humanização da assistência a todos pacientes, deve-se identificar todas as dificuldades, propor soluções na melhoria do atendimento odontológico aos portadores de HIV visando fortalecer e consolidar o Sistema Único de Saúde.

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