1 / 11

ENUMA ELISH

ENUMA ELISH. O MITO BABILÔNICO DA CRIAÇÃO. ORIGEM. Originalmente escrito em cuneiformes (forma de cunha) na língua acadiana A data da narrativa original é desconhecida, mas provavelmente composta acerca da época de Hamurabi (1728-1676aC)

bryce
Download Presentation

ENUMA ELISH

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ENUMA ELISH O MITO BABILÔNICO DA CRIAÇÃO

  2. ORIGEM • Originalmente escrito em cuneiformes (forma de cunha) na língua acadiana • A data da narrativa original é desconhecida, mas provavelmente composta acerca da época de Hamurabi (1728-1676aC) • As tábuas foram descobertas entre 1848 e 1878 no sítio antigo de Nínive • A versão que temos hoje foi copiada acerca do século 1100aC

  3. Tábua 1 • Quando nas alturas os céus não tinham nomes, e embaixo a terra não existia como tal. Apenas o primitivo Apsu, progenitor deles, e mãe Tiamate, que deu à luz todos eles. As suas águas misturadas, e nenhuma terra seca havia sido formada, nem um pântano podia ser visto; quando nenhum dos deuses havia sido gerado, Então os deuses foram criados no meio deles (Apsu e Tiamate). Lahmu e Lahamu eles procriaram.

  4. TÁBUA 4 • Tiamate e Marduque, o mais sábio dos deuses, tomaram lugares, opondo-se mutuamente, a avançaram para a batalha, e no combate aproximaram-se um do outro. O senhor ab riu a sua rede e a envolveu, o mau vento, seguindo-se-lhe, fez soprar na sua face. Quando Tiamate abriu a boca para devorá-lo, ele fez sopra o mau vento, de forma que ela não pode fechar os lábios.

  5. À medida que os ventos uivantes encheram o seu ventre, este foi destendido, e ela abriu bem a boca; ele lançou uma flecha, esta rasgou o seu ventre, cortou as sua entranhas, e traspassou-lhe o coração; quando ele a havia subjugado, destruiu a sua vida. Jogou a sua caraça por terra e se colocou de pé sobre ela.

  6. O senhor repousou, para observar o seu corpo inanimado, para ver como ele poderia dividir o colosso e criar cousas maravilhosa. Abriu-a em duas partes como um mexilhão; metade dela, colocou no lugar formou o céu, fixou os limites e postou guardas.

  7. COMPARAÇÃO SEMELHANÇAS • A terra sem forma • A ordem da criação • As duas narrativas mostram predileção pelo número sete DIFERENÇAS • Uma politeísta, outra, monoteísta • Uma confunde espírito e matéria; a outra distingue

More Related