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REGIMES DE MERCADO 1. CONCORRÊNCIA PURA

AULA 16. REGIMES DE MERCADO 1. CONCORRÊNCIA PURA. Grande número de firmas com participação individual pouco significante no mercado; Produtos homogêneos, indiferentes para o consumidor;

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  1. AULA 16 REGIMES DE MERCADO1. CONCORRÊNCIA PURA • Grande número de firmas com participação individual pouco significante no mercado; • Produtos homogêneos, indiferentes para o consumidor; • Impotência do produtor na influência do preço, determinado pela inter-relação da oferta e da demanda agregadas; • Não há barreira para a entrada de de novas firmas; • Há perfeita mobilidade dos recursos; • Os preços são flexíveis para cima e para baixo. • Cada firma produz até o ponto em que seu custo marginal seja igual a receita marginal 2. MONOPÓLIO • O monopólio é o extremo oposto da concorrência. • Há apenas um produtor no mercado. • Qual deve ser o preço que o monopolista irá cobrar, de modo que o lucro seja máximo? • Como o monopolista atende a todo o mercado, a demanda D por seu produto aumenta a medida em que o preço cai. • O monopolista tem que reduzir o preço para vender mais. • Não há curva de oferta que maximiza o lucro, pois há apenas um preço e uma quantidade vendida

  2. 3. CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA REGIMES DE MERCADO • Há um grande número de produtores, mas existe alguma diferenciação no produto • As ações de cada produtor não tem efeito sobre os demais • É encontrada em muitos serviços urbanos e no comércio • As condições de custo são semelhantesações • A demanda não é perfeitamente elástica • Na presença de lucro econômico, empresas são atraídas para a atividade, fazendo com que a demanda pelo produto de cada firma diminua. 4. OLIGOPÓLIO • Há poucos produtores no mercado • Cada firma não pode ignorar o reflexo de suas ações no comportamento da demais. • As firmas reconhecem sua independência e adotam políticas que refletem esse reconhecimento. • É pouco possível que se adote uma solução única para todo o mercado. • Formas de cooperação, formais ou tácitas, Têm sido identificadas, na busca de redução de graus de inceterza, com vistas ao aumento do lucro. • Cartelização: acordo para determinação do precó e da quantidade a ser ofertada

  3. AULA 17 As etapas de um estudo de mercado envolvem: 1º) o levantamento da oferta e da demanda globais, momento em que é identificada a existência de déficit (ou não) da oferta; 2º) as projeções da demanda e da oferta globais; 3º) o programa de produção do projeto e 4º) a análise do regime de mercado para o projeto. ESTUDO DE MERCADO VARIÁVEIS RELEVANTES NO CONSUMO DOS BENS • DE CONSUMO NÃO DURÁVEIS: • População e suas características (hábitos) • Tendência de consumo secular per capta • Renda e suas características • Preço dos bens e de seus sucedâneos • VARIÁVEIS RELEVANTES NO CONSUMO DOS BENS DE CONSUMO DURÁVEIS: • O número de famílias • Renda disponível e concentração de renda • Condições de Crédito • Preço dos bens e de seus sucedâneos • Durabilidade e estoque • Bens de Produção ou de Capital • Rentabilidade do Setor • Nível de Utilização • Taxas de juros a longo prazo

  4. ANÁLISE DO MERCADO AULA 18 Exercício nº 1 – Uso do Método da Observações Direta Pré-supostos 1º) a demanda global aumenta em quantidades fixas; 2º) a oferta doméstica cresce também em quantidades fixas; 3º) o mercado é competitivo. • A cada triênio aumenta o déficit da oferta em mais 100 milhões de toneladas, não obstante haver o crescimento também trienal de uma nova planta industrial de 500 milhões de toneladas de “A”. • Admitindo-se a continuidade desse comportamento do mercado, trienalmente um unidade fixa de 500 milhões de toneladas poderá suprir o mercado, além de ser também possível criar uma unidade de 100 milhões de toneladas por cada período. Isto sendo mantidas as importações no mesmo nível. Caso o país decida adotar uma política protecionista, todo o déficit da oferta poderia ser objeto de novas plantas industriais.

  5. Exercício nº 2 – Método de Projeção Linear Pré-supostos 1º) A demanda aumenta a taxas decrescentes; 2º) A oferta doméstica é fixa; 3º) O déficit da oferta vem sendo suprido por importações; 4º) Mercados monopolizados interno e externos. • Mesmo sem fazer projeções, o déficit de oferta que vem existindo do bem “B” serve como indicador importante para quebra do sistema de monopólio, sem fazer desaparecer o monopolista interno, caso ele se ajuste ou se componha com o novos produtores. • Poderia introduzir um ou mais grupos econômicos fortes para substituir importações. Obviamente, de acordo com uma política econômica de governo. • Se os empresários quiserem implantar a empresa maior do que estimula o déficit de “B”, ter-se-ia que fazer projeções.

  6. Caso 2: Comentários • Há quatro formas de projeção linear mais conhecidas: • 1) Simplesmente, traçando um gráfico, tendo-se no eixo dos X os anos e dos Y a demanda global. Com uma régua se daria prosseguimento à tendência da reta e ter-se-ia a projeção de alguns anos. Esta forma é chamada de tendência histórica secular e é tida como conservadora. • 2) Calcular a taxa média ano a ano. No caso em questão X = 15% ao ano. Como a demanda está crescendo a taxas decrescentes, tal projeção poderia ser otimista. • 3)Obter-se o percentual de queda anual da demanda. Neste caso, em torno de 1% ao ano, aplicando-o para extrapolações. Como exemplo, se do ano 07 para o ano 08 caiu para 11% ao ano, seria de se supor as quedas seguintes para 10, 9, 8% e assim por diante. Tal forma seria a mais pessimista, vez que poder-se-ia ter até decréscimos futuros da demanda. • 4) Ajustamento da demanda a uma reta, através do processo conhecido como “mínimos quadrados”. A equação seria: y = a + bx • 1) • 2) • 3) • .O resultado encontrado foi y=381+183x. Substituindo-se x=11, x=12, x=13, por exemplo, obtém-se as projeções dos três anos consecutivos: y11= 2.394, y12=2.577, y13=2.760 mil toneladas de “B”. • O coeficiente de correlação varia de r =  1. Valores acima de r =  0,8 indicam uma boa correlação positiva ou negativa. No exercício em questão r = 0,9956, uma correlação excelente, quase que perfeita. Y= demanda global; a é o coeficiente linear; b é o coeficiente angular; X = número de anos e r é o coeficiente de correlação entre X e Y

  7. Exercício nº 3 - Método de Projeção Potencial Pré-supostos 1º) A demanda aumenta a taxas crescentes e decrescentes no curso do tempo; 2º) A oferta doméstica é fixa por longo período de tempo; 3º) O déficit da oferta vem sendo suprido por importações; 4º) Há monopólio interno e oligopólio externo organizado e conivente.

  8. Caso 3: Comentários • Sendo uma economia aberta, o déficit da oferta é suprido por importações. • A política de governo poderia proteger a economia nacional e as projeções iriam consolidar a produção doméstica. • A curva da demanda de “C” tem-se uma função exponencial. Uma atitude conservadora seria usar para as projeções a menor taxa de crescimento da demanda, que foi de 10% ao ano, do ano 01 para o ano 02. • Outra atitude conservadora seria estimar o crescimento da demanda pela última taxa: 12% ao ano, do ano 03 para o ano 10. • A posição mais otimista seria estimar a demanda pela taxa de crescimento do ano 07 para o ano 08: 40% ao ano (uma temeridade!). • A aplicação da fórmula do crescimento exponencial encerra uma grande limitação, uma vez que toma a demanda do primeiro e do último ano. • A fórmula seria Pn = Po (1 + r)t, onde Pn = a demanda do último ano; Po = a demanda do primeiro ano; r = a taxa a ser encontrada e t= número de anos das demandas conhecidas. • Para o exemplo a taxa unitária de crescimento é 0,17 ou 17% ao ano. • As extrapolações através da fórmula de crescimento potencial são enormemente influenciadas pelos extremos. Neste exercício atenderia as exigências dos empresários.

  9. Exercício nº 4 – Método de projeção com Base em Variáveis de Planejamento Estratégico para a Empresa Pré-supostos 1º) a demanda aumenta a taxas crescentes e a taxasdecrescentes ao longo do tempo; 2º) a oferta doméstica é fixa, ampliando-se exatamente a cada 3 anos; 3º) o déficit da oferta vem sendo suprido por importações; 4º) já foi executada uma política protecionista pelo Governo, do ano 03 para o ano 04, sendo renovada mais duas vezes. 5º) há oligopólio interno, conivente, organizado, bem como concorrência monopolista externa.

  10. Caso 4: Comentários • O déficit da oferta cresce e a oferta interna também, só que esta a cada três anos e em quantidade fixas. • Por seu turno, a demanda cresce a taxas irregulares, havendo até grande decréscimo da taxa do consumo de “D”, do ano 08 para o ano 09, sendo difícil uma previsão do seu crescimento. • Seria necessário conhecer-se mais detalhes de “D”, tais como as elasticidades, as flutuações de preços, a renda dos consumidores e de outras variáveis, para ser adotado um planejamento estratégico ao nível de produto. • Td = Tpop + Ey.Ty – Ep.Tp, em que Td é a taxa de crescimento da demanda do bem: Tpop é a taxa de crescimento da população; Ey é o coeficiente de elasticidade-renda; Ty é a taxa de crescimento da renda “per capita”; Ep é a elasticidade-preço da procura e Tp é a taxa da variação esperada do preço do bem. • Sendo a estabilidade de preços Tp = 0, e a fórmula acima perde seu último termo (Ep.Tp). • Sendo conhecidos que Tpop = 1,9% ao ano; Ey = 0,9; Ty = 3% ao ano; Ep = 0,6; Tp = 2, tem-se que Td = 5,8% ao ano. • Esta taxa poderia ser usada para extrapolações por algum tempo, três anos, como é mais comum fazer-se, sendo esta uma visão otimista.

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