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The political economy of international relations

The political economy of international relations. Cap. 6 – Multinational Corporations and International Production Robert Gilpin. Introdução. Empresas Multinacionais: Desenvolvimento ou Imperialismo? Definição: uma empresa que possui e gerencia unidades econômicas em 2 ou mais países;

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Presentation Transcript


  1. The political economy of international relations Cap. 6 – Multinational Corporations and International Production Robert Gilpin

  2. Introdução • Empresas Multinacionais: • Desenvolvimento ou Imperialismo? • Definição: uma empresa que possui e gerencia unidades econômicas em 2 ou mais países; • Integração econômica mundial: • Comércio, Investimentos e Produção. • Questão da nacionalização => ex.: Argentina • Multinacionalismo velho: EUA, Europa Ocidental e Japão; • Multinacionalismo novo: NICs (Brasil, Índia e Coréia do Sul);

  3. A Natureza da Multinacional • Características: pertencimento, gerenciamento, produção e venda se estendem por diversos países; • Objetivos: assegurar o menor custo de produção de bens para os mercados mundiais; • 2 principais tipos de IED: OCDE e países em desenvolvimento; • Razões para o IED: parte da estratégia global da empresa, determinados pelo crescimento e vantagens estratégicas da corporação; • Empréstimo do governo e infraestrutura;

  4. A Natureza da Multinacional • Existência de vantagens competitivas no local da instalação as quais a corporação deseja explorar ou preservar; • CMN com crescimento de importância na competição oligopolística dos mercados mundiais contemporâneos; • Vernon (1966): Product Cycle Theory; • Krugman (1981): Industrial Organization Theory of Vertical Integration; • Fases da Produção: • 1ª crescimento da demanda externa; • 2ª expansão tecnológica e da competição; • 3ª transferência da produção;

  5. A Natureza da Multinacional • 3 fatores da expansão e do sucesso do multinacionalismo vertical: • Integração vertical dos estágios da produção; • Produção e exploração de conhecimento; • Expansão devido ao desenvolvimento das comunicações e dos transportes; • Motivações para o IED: baixos custos na produção, benefícios no impostos locais e no caso do EUA, tarifas que encorajam a produção estrangeira de partes do produto final;

  6. Multinacionais e seus Países Natais • Liberal (Ortodoxo), Marxista (Radical) e Nacionalista (Neomercantilista); • EUA: líderes políticos acreditam que as corporações norte-americanas devem servir os interesses nacionais dos EUA, além de incentivar sua expansão e protegê-las; • IED como instrumento de poder e manutenção do status quo econômico; • CMN como instrumento de desenvolvimento e de expansão de ideologia, tecnologia e modelo de desenvolvimento econômico;

  7. Multinacionais e seus Países Natais • Objetivos da proteção dos Estados: • Tornar as fontes de matéria-prima mais seguras; • Abastecimento; • Controle do preços das commodities; • Funcionamento da economia; ex.: petróleo • OBS.: PE e multinacionais trabalhando em conjunto pela balança comercial e pelo balanço de pagamentos, além da segurança dos mercados internacionais e da regularidade do fornecimento de matéria-prima;

  8. Multinacionais e Países Receptores • Modelo Liberal: não há questionamento acerca da propriedade da produção; • Ondas de IED no tempo: • Antigo colonialismo => Novo Mundo; • Novo Imperialismo => Século XIX; • Substituição de Importações => Anos 1960; • Desenvolvimento dependente; • Introdução de tecnologias inapropriadas; • Desemprego; • Não repassar tecnologia de ponta; • Repasses dos lucros para a matriz;

  9. Multinacionais e Países Receptores • Estabelecimento de fábricas ineficientes nos mercados em desenvolvimento; • Críticas: Colonização cultural? Substituição de valores sociais? • Países em Desenvolvimento buscam tecnologias de ponta para maximizar o emprego, ou seja, aceitam as CMN; • O IED suplementa ou substitui o investimento local? • Compram empresas locais; • Constroem novas fábricas; • Movimentam a economia; • Eles são complementares.

  10. Balanço de Pagamentos • BP = Conta Corrente + Conta de Capitais; • Conta Corrente = Balança Comercial + Balança de Serviços + Transferências Unilaterais (doações); • Conta de Capitais = Capitais Autônomos + Capitais Compensatórios + Erros e Omissões; • Serviços: exp – imp de produtos relativos a não fatores de produção, serviços governamentais, rendas de capitais, viagens e seguros; • Autônomos: IED • Compensatórios: reservas e empréstimos

  11. Multinacionais de Países Receptores • Imposições dos países receptores ao seu favor; • Maior participação acionária e joint-ventures; • Transferência de tecnologia; • Exportação de bens manufaturados; • Aumento das partes nacionais nos produtos finais; • Restrições ao repatriamento de lucros; • Transferência de tecnologia de ponta e rápido desenvolvimento de países como Índia e Coréia do Sul; • Multinacionais de países receptores passam a competir por mercados mundiais; • Ex.: Volkswagen no Brasil ou Volkswagen do Brasil?

  12. Multinacionais e Países Receptores • CMN não são boas nem ruins no rumo ao desenvolvimento; • O caminho para o desenvolvimento depende somente dos países receptores; • O cerne da relação entre uma CMN e o governo do país receptor é os termos do investimento; • A questão é: Como os benefícios do investimento serão repartidos entre a CMN e os governos dos países receptores?

  13. O Novo Multinacionalismo • 3 aspectos: • Regime de investimento internacional negociado entre as corporações, países natais e países receptores conferindo maior liberdade de ação para as empresas; • Queda das taxas de IED devido à diminuição das taxas de crescimento econômico e ao aumento das incertezas políticas; • Aumento da competição entre países natais e países receptores por capitais e tecnologia de ponta; • Diferenciação entre os países em desenvolvimento quanto à sua capacidade de atrair IED e retorno dos IED aos países desenvolvidos;

  14. O Novo Multinacionalismo • IED concentrados em alguns países como Brasil, Coréia do Sul, México e Taiwan; • Investimentos principalmente nos setores de serviços e manufaturados em detrimento do setor extrativista do passado; • Investimentos horizontais: replicam aspectos das operações dos países natais; • Investimentos verticais: adquirem fornecedores de partes do produto final; • Economia de escala => produção descentralizada na busca de vantagens competitivas e incentivos dos governos;

  15. O Novo Multinacionalismo • Anos 1980: as CMN passaram a produzir nos demais países desenvolvidos e nos demais países em desenvolvimento => vantagens comparativas passaram dos EUA para os demais países; • Esse movimento pôs fim ao velho multinacionalismo; • Regimes econômicos que permitem as CMN operar livremente na economia internacional; • Estados receptores se tornaram mais receptivos às CMN devido às políticas ao seu favor;

  16. O Novo Multinacionalismo • Aumento dos IED devido às políticas favoráveis as CMN, o que resultou no recuo das indústrias tradicionais e ao aumento do desemprego; • Produção de bens em países em desenvolvimento para consumo local ou para exportação; • EUA: aumento das barreiras às importações dos produtos japoneses; • CMN do Japão nos EUA; • Impacto na participação das demais CMN no mercado dos EUA;

  17. Conclusão • As CMN e a produção internacional refletem a mobilidade do capital e da tecnologia; • Resultado como uma complexa rede de relacionamentos e trocas entre os Estados-nações; • Crescimento econômico => Encarecimento dos custos de produção e valorização cambial => Internacionalização da produção que também busca romper as barreiras do protecionismo; • Multinacionais e diversos países competem por diferentes mercados e cedem vantagens aos governos receptores;

  18. Conclusão • Países receptores buscam mudar os termos do investimento em seu favor; • Estados buscam manipular as CMN de acordo com seus interesses; • Quais países vão obter as indústrias e se apossar dos benefícios? • 2 respostas: • Relação de forças entre o mercado e as CMN; • Poder e os interesses dos diversos participantes que competem por vantagens individuais;

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