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Nevos, Câncer de pele e Câncer de mama

Nevos, Câncer de pele e Câncer de mama. Profsª : Fátima Queiroz e Rutiane Nunes. Nevos. Nevo (plural nevos ), do latim nævus (plural nevi ) é o termo médico que descreve uma lesão na pele popularmente conhecida como mancha , pinta ou sinal. Manifestações Clínicas.

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Nevos, Câncer de pele e Câncer de mama

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Presentation Transcript


  1. Nevos,Câncer de pele eCâncer de mama Profsª: Fátima Queiroz e Rutiane Nunes

  2. Nevos • Nevo (plural nevos), do latimnævus (plural nevi) é o termo médico que descreve uma lesão na pele popularmente conhecida como mancha, pinta ou sinal.

  3. Manifestações Clínicas • Geralmente surgem como pequenas manchas marrons ou pretas que podem permanecer planas ou, com o tempo, aumentarem de espessura, tornando-se elevadas.

  4. Manifestações Clínicas • Quanto mais elevadas se tornam, a coloração tende a se tornar mais clara. Quando os nevos ficam bem elevados podem ser da cor da pele e são, muitas vezes, confundidos com verrugas.

  5. Formas Clínicas • Nevo Melanocítico Congênito: coloração marrom ou negra, geralmente, recoberta por pêlos.

  6. Formas Clínicas • Nevo Congênito Gigante: quando atingem grande dimensão, formando uma mancha elevada, rugosa, de coloração marrom ou negra, geralmente é recoberta por pelos.

  7. Formas Clínicas • Nevo Displásico: • Lesões cuja coloração não é uniforme e pode variar do róseo ao negro; • O tamanho é maior, as bordas são irregulares e a pigmentação também; • Podem existir em grande número na mesma pessoa e ocorrer em mais de um membro da família.

  8. Formas Clínicas • Nevo Halo (ou nevo de Sutton): • É um nevo melanocítico que desenvolve uma área de acromia (ausência de pigmentação) ao seu redor; • Esta despigmentação é uma reação do organismo contra as células do nevo, que acabam atingindo também as células melanocíticas que o rodeiam, o que causa o halo despigmentado.

  9. Formas Clínicas • Nevo Spilus: • Quando várias lesões pequeninas estão sobrepostas a uma mancha café com leite.

  10. Formas Clínicas • Nevo Azul: • Caracteriza-se por mancha arredondada, de coloração cinza escuro ou azulada, de poucos milímetros de tamanho; • Em alguns casos pode se tornar um pouco elevada;

  11. Formas Clínicas • Nevo de Ota: • Caracteriza-se por mancha escura, acinzentada ou azulada na região da face próximo ao olho que também pode se apresentar manchado. • A mucosa das vias aéreas superiores (nariz e faringe) também podem estar pigmentadas.

  12. Formas Clínicas • Nevo de Ito: • Tem as mesmas características do nevo Ota, porém sua localização é no ombro e porção superior do tórax.

  13. Câncer de Pele

  14. Câncer de Pele Crescimento anormal e descontrolado das células da pele; Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer; Existem diversos tipos de câncer de pele;  O câncer de pele é o câncer mais comum do ser humano, responsável por 1/3 de todos os casos de câncer do mundo;

  15. tipos de câncer de pele • Câncer de pele não melanomas: • Engloba diversos tipos de câncer, os dois mais comuns são o Carcinoma Basocelular  (CBC) e Carcinoma Espinocelular (CEC). • CEC - O último é originário dos queratinócitos da pele, principal célula da epiderme (porção superficial da pele) – Camada Espinhosa; • CBC - é originário das células do folículo piloso. Portanto, áreas do corpo com grande quantidade de folículos pilosos como o nariz, tem maior incidência de CBC. 

  16. Câncer de Pele • CBC - é um tumor maligno de excelente prognóstico que raramente espalha pelo corpo (metastiza). • CEC - pode metastizar, merecendo uma atenção maior. • O câncer de pele não melanoma é mais comum em homens, e sua incidência aumenta com a idade. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado em geral levam a cura do tumor. 

  17. Como reconhecer um carcinoma basocelular:

  18. Como reconhecer um carcinoma espinocelular: 

  19. tipos de câncer de pele • Melanoma é um câncer originário dos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina. • A melanina é a substância que da cor a pele, portanto, melanomas tendem a ser escuros. • Melanomas são tumores agressivos que se não forem diagnosticados precocemente costumam metastizar e podem inclusive levar a óbito.

  20. Como reconhecer um câncer de pele? (Sintomas do câncer de pele)

  21. fatores de risco para câncer de pele?  • O principal fator de risco no desenvolvimento de câncer de pele é a exposição à radiação ultravioleta do sol. • A exposição solar crônica é o fator mais importante na gênese de um câncer de pele. • O risco de desenvolver um carcinoma basocelular é 5 vezes maior aos 75 anos se comparado a um individuo de mesma cor de pele com 50 anos. Isto mostra a importância do efeito cumulativo da exposição à radiação solar. • A exposição aguda, as queimaduras solares que geram bolhas, também são fatores de risco no desenvolvimento de câncer de pele. • O câncer de pele pode surgir em qualquer tipo de pele, porém, é extremamente mais frequente nos indivíduos de pele clara.

  22. Câncer de pele é perigoso?  • Calcula-se que existam perto de três milhões de novos casos de câncer de pele a cada ano. • A organização mundial de saúde estima que mais de 65 mil pessoas morrem todo ano por câncer de pele, sendo o melanoma o principal causador de mortes.

  23. Câncer de pele tem cura?  • O câncer de pele é o câncer mais comum do ser humano e felizmente é curável se diagnosticado em uma fase inicial. • O tratamento do câncer de pele depende do tipo de câncer. Basicamente o tratamento é cirúrgico.  Quando a cirurgia é feita em casos iniciais o resultado é excelente, além de cura, as cicatrizes são pequenas em alguns casos até imperceptíveis.

  24. Prevenção ao câncer de pele:  • O uso de protetores solares apropriados ao tipo de pele do individuo é fundamental; • O protetor solardeve ser usado em todas as partes do corpo expostas ao sol, sendo reaplicado a cada 3 horas. • Não confie apenas no protetor solar! A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que todas as medidas de proteção sejam adotadas quando houver exposição ao sol: uso de chapéus, camisetas e protetores solares. • Também deve ser evitada a exposição solar entre 10 e 16h (horário de verão). É importante ressaltar que as barracas usadas na praia sejam feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material. • Nos indivíduos muito claros ou com história familiar de câncer de pele (principalmente melanoma), um exame de rotina por um médico especialista é recomendável. Este “check-up” pode ser feito anualmente ou semestralmente de acordo com a necessidade.

  25. MANCHAS

  26. Manchas no rosto • São alterações de cor na pele que aparecem pelo fato de haver um produção excedente de melanina. • Pode ser devido um distúrbio que é originado nas células que são responsáveis pela produção da melanina, os chamados melanócitos. • Esse excesso é decorrente de distúrbios hormonais,  Alterações hereditárias da pele, uso de medicamentos e também pela exposição ao raio ultra violetas sem proteção de filtros solares.

  27. FORMAS CLÍNICAS • Melasmas; • Cloasmas; • Melanose Solar; • Lentigos Senis; • Efélides;

  28. Melasmas / Cloasmas

  29. Melanose Solar

  30. Lentigos Senis

  31. Efélides

  32. Câncer de Mama

  33. Câncer de Mama • Tipo de câncer que mais mata mulheres; • Estimativa de novos casos: 49.240 (2010) • Número de mortes: 11.860, sendo 11.735 mulheres e 125 homens (2008) • No Brasil, as maiores taxas de incidências foram em São Paulo, Distrito Federal e Porto Alegre.

  34. Fatores de Risco • Histórico familiar (cerca de 10% dos casos) • Aumento da incidência com a idade; • Menarca precoce; • Menopausa tardia; • Primeira gestação após os 30 anos;

  35. Fatores de Risco • Nuliparidade; • Ingestão regular de álcool; • Tabagismo e obesidade; • Há controvérsias quanto ao uso de anticoncepcional oral.

  36. Sintomas • Nódulo palpável na mama; • Nódulos palpáveis na axila; • Secreção no mamilo; • Dor local; • Alterações na pele da mama (retrações ou abaulamentos). ATENÇÃO! SINTOMAS NÃO OBRIGATÓRIOS

  37. Diagnóstico Precoce • Exame clínico da mama anual em mulheres ↑40 anos de idade; • Mamografia em mulheres com 50 – 69 anos de idade (a cada 2 anos); • Ultra-sonografia para avaliação de lesões palpáveis em mulheres ↓35 anos; • Exame clínico da mama e mamografia anual, a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a grupos de risco;

  38. Diagnóstico • Exame clínico da mama; • Mamografia; • Punção aspirativa com agulha fina; • Biopsia por fragmento.

  39. Tratamentos • Cirurgia; • Radioterapia; • Quimioterapia.

  40. O Auto-Exame das Mamas • O INCA não estimula o auto-exame das mamas como estratégia isolada de detecção precoce do câncer de mama.  • As evidências científicas sugerem que o auto-exame das mamas não é eficiente para o rastreamento e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. exames falsamente positivos. • Portanto, o exame das mamas realizado pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado  para essa atividade. 

  41. Quando realizar o auto-exame • Período fértil: Deve ser realizado 7 dias após o início da menstruação • Após a menopausa: Deve ser realizado uma vez por mês.

  42. Como realizar: No banho • Com as mamas ensaboadas, deslize as mãos sobre as mamas • Dedos unidos • Um quadrante mamário de cada vez • Palpação da axila • Procurar alterações em cada parte da mama

  43. Como realizar: Em frente ao espelho • Com os braços relaxados e logo após com os braços acima da cabeça, observar tamanho, posição, forma da pele, aréola e mamilo; • Com a palma das mãos na cintura, pressionar para baixo e observar . Girar o corpo lentamente para a direita e para a esquerda e observar.

  44. Como realizar: Deitada • Almofada sob o ombro do lado a ser examinado e a mão sob a cabeça para melhor distribuir a mama sobre o tórax • Com a outra mão, dedos unidos, pressionar a mama e fazer movimentos circulares em três círculos concêntricos.

  45. Como realizar:Mamilo • Apertar o mamilo suavemente entre o dedo polegar e o indicador. Observar a saída de pus, sangue ou leite.

  46. Referências • http://www.inca.gov.br • http://www.dermatologia.net • http://www.cancerdepele.net.br/cancer-de-pele • DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I.; GIUGLIANI, E.R.J.Medicina ambulatorial: Condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3˚ edição. Artmed Porto Alegre. 2006.

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