1 / 16

Projeto Pegada Ecológica e Empreendedorismo Social

Projeto Pegada Ecológica e Empreendedorismo Social. 1. PREMISSAS. O projeto “ Pegada ecológica e empreendedorismo social“ está inserido no seguinte objetivo da Sustentabilidade: *G. Promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos.

bonner
Download Presentation

Projeto Pegada Ecológica e Empreendedorismo Social

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Projeto Pegada Ecológica e Empreendedorismo Social

  2. 1. PREMISSAS O projeto “ Pegada ecológica e empreendedorismo social“ está inserido no seguinte objetivo da Sustentabilidade: *G. Promover a educação dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos.

  3. 2. HISTÓRICO Os artefatos criados além de ampliar o ciclo de vida da matéria prima, satisfariam às necessidades dos clientes, pois seriam produtos úteis no cotidiano dessas pessoas, objetos que elas desejam e compram no dia-a-dia, mas dessa vez agregando responsabilidade social e ambiental. Para servir de matéria prima dos brindes sociais, escolhemos a lona utilizada em campanhas publicitárias, que após a época utilizada pela empresa, é considerada pela maior parte das empresas lixo. A lona é um material resistente e impermeável, e com a intenção de aumentar o seu ciclo de vida, propomos a criação de linhas de produtos básicos, como por exemplo: lixeirinha para carro, bolsas, nécessaires, estojos, esteiras, carteiras, ecobags. A criação destes produtos satisfaz o primeiro e segundo níveis de sustentabilidade (processo industrial e produtos sustentáveis), além de trazer retorno financeiro aos investidores e grupos geradores de renda, valorização das pessoas e chamar a atenção de maneira positiva à empresa, que será vista como uma organização que se preocupa com o desenvolvimento sustentável. A industrialização do século XX trouxe a possibilidade do consumo em larga escala. De acordo com WWI (GARDNER; ASSADOURIAN; SARIN 2004) existem 2,7 bilhões de pessoas no mundo prontas para consumirem. Metade deste está nos países em desenvolvimento. Se levarmos em conta que no primeiro dia de agosto de 2006 a população mundial era de possivelmente 6.528.538.000 pessoas (ESCRITÓRIO DO CENSO DOS EUA), imagina-se que a população consumidora é de um quarto (1/4) do total mundial. Para suprir essa demanda os recursos naturais estão sendo comprometidos, os mesmos que serão necessários para satisfazer as necessidades básicas das gerações futuras (Hart 2005). De acordo com Hart (2005, p.112) “o crescimento populacional explosivo e o rápido desenvolvimento econômico nas economias emergentes” são as raízes do problema da sustentabilidade. Esse crescimento desequilibrado é característica das economias nobres, já que nessas a prole é vista como possibilidade de amento de subsistência. Como a sustentabilidade é um tripé baseado na união entre uma economia desenvolvida com justiça social e preservação ambiental, propomos a criação de produtos, desenvolvidos por grupos geradores de renda, utilizando como matéria prima materiais outrora vistos como dejetos.

  4. 3. INTRODUÇÃO O investimento em Responsabilidade Social por parte das empresas é fonte de diferenciação competitiva. (Husted, 2003; Prahalad, 2006; Porter e Kramer, 2006). Para maximizar tanto o impacto social quanto o retorno social institucional é recomendado que seja gerenciado de forma estratégica, ou seja, que as decisões sejam tomadas de forma racional, baseadas em planejamento e monitoramento dos resultados. Para maximizar tanto o impacto social quanto o retorno social institucional é recomendado que seja gerenciado de forma estratégica, ou seja, que as decisões sejam tomadas de forma racional, baseadas em planejamento e monitoramento dos resultados. Segundo Husted (2003), uma das decisões mais importantes a serem tomadas é a questão da Gestão própria (interna à empresa) ou terceirizada (por consultoria especializada ou organização com expertise) dos projetos de responsabilidade social. A gestão deve ser própria quando o projeto é afim à atividade principal da empresa, e deve ser terceirizada quando são abordadas temáticas diferentes e a empresa não conta com expertise para gerir o projeto. Se gerida de forma realmente estratégica e orientada aos resultados, as empresas maximizam o retorno social institucional (Husted, 2003), que podem ser em fatores tangíveis, como no caso de aumento de vendas e treinamento/aquisição de mão de obra especializada, ou intangíveis, como o aumento da motivação dos funcionários e ganhos em termos de imagem e publicidade. O projeto “Pegada ecológica e empreendedorismo social“ é baseado nessa perspectiva de Gestão estratégica da responsabilidade Social, e também está alinhado à uma nova tendencia da indústria da filantropia denominada de Négocios Sociais. Negócios Sociais são uma forma híbrida de organização que incorpora práticas do 2º setor (corporações) e do 3º setor (organizações sociais), por isso são também chamados de setor 2,5 (mais informações em: http://www.doisemeio.com/). Segundo Muhammad Yunus (2006), Nobel da Paz em 2006 pelo seu trabalho com micro finanças, em seu livro “Criando um Mundo sem Pobreza, esse tipo de organização tem o potencial de transformar o Capitalismo e a sociedade a ponto de extinguir-se a pobreza no mundo até o ano de 2050. Como exemplo de atividades nas quais os negócios sociais se desenvolvem tem-se o microcrédito, o Comércio Justo e Solidário, o mercado de créditos de carbono e as próprias consultorias em desenvolvimento humano e tecnologias sociais. O índice da Pegada Ecológica é uma forma de medir o impacto do ser humano na natureza. Nesse trabalho, escolhemos usar um índice diferente, o “Greendex” apesar de não se tratar do mesmo indicador, foi mantido o nome “Pegada Ecológica” por que é de fácil entendimento de seu significado. Mais informações em: www.nationalgeographic.com/greendex/

  5. 3. INTRODUÇÃO • Como Resultados para a empresa patrocinadoraespera-se: • Ganhos em imagem e reconhecimento público. • Aumento na motivação dos funcionários. • Aumento das vendas graças ao apelo da consciencia ambiental e social, e também ao poder de atração dos brindes sociais. • E em termos de impacto social: • Divulgação dos conceitos de sustentabilidade ambiental, comércio justo e solidário, pegada ecológica , além da sensibilização dos consumidores quanto aos mesmos. • Geração de renda através da produção dos produtos utilitários de comércio justo. Sendo assim, o projeto “Pegada ecológica e empreendedorismo social“ tem como objetivos: Objetivo geral: promover a conscientização do consumidor para o impacto ambiental e social gerado pela sua tomada de decisão e tendo como preocupação com condições de inclusão ao consumo as comunidades “pobres”. Objetivos específicos: 1) A sensibilização do consumidor final quanto àoseu impacto negativo do seu comportamento de consumo na natureza. 2) Geração de renda para comunidades pobres através da organização para o empreendedorismo social com vistas a produção de produtos sociais. Para tanto, o projeto preve a articulação de 4 tipos de atores para a execução desses objetivos : A) Organizações Sociais beneficiadas, B) Organizações gestoras e patrocinadoras do projeto, C) Revendedoras e D) Consumidor Final. Os setores da empresa a serem mobilizados consistem apenas no departamento de Marketing e na área Responsabilidade Social. Contudo, o projeto preve a participação e mobilização de vários parceiros da cadeia de valor da empresa, como exemplo: Os fornecedores, os funcionários, os revendedores e empresas parceiras e, por fim, o consumidor final. Mas esse trabalho de coordenação, planejamento e monitoramento será feito pela Consultoria em Empreendedorismo Social.

  6. 4. CONCEITO CRIATIVO: Identidade Visual do projeto Sigla + Logo Sigla + Logo (Variações) Sigla (Variações)

  7. 4. CONCEITO CRIATIVO: Brindes Sociais Mochila para Notebook Camiseta com a Logo Ecobag Estojo para canetas / Necessaire

  8. 5. ETAPAS DO PROJETO: Fluxograma das fases 1.1. Análise de viabilidade. Replanejamentodo projeto Não Viável? Sim 1.2. Contratação de consultoria em empreendedorismo Social 2.2.Articulação com Empresas de Comércio Justo e com grupos comunitários. 2.3. Articulação com Revendedoras de veículos. Re-desenho dos produtos 3.2. Planjeamento Produção de produtos Sociais por grupos comunitários Não 3.3. Sensibilização e venda aosconsumidores Aceitação do produto? 4.2. Geração de Renda para comunidade pobres. Sim 4.1. Aumento das Vendas.

  9. 6. DESCRITIVO DAS ETAPAS: Fase 1: Análise da Viabilidade 1.1. Planejamento 1.1.3. Aprovação do projeto 1.2. Contratação de consultoria em empreendedorismo Social 1.1.1. formação da Equipe 1.1.2. Análise de Viabilidade • No entanto, vale salientar que o investimento em Projetos Sociais acarretabenefícios que são de dificilmensuração, o chamadoRetorno Social InstitucionalIntangível (Husted 2003), como a motivação dos funcionários e os ganhos em publicidade e reconhecimento da marca. Essesfatorestambémdevem ser levados em consideração no momento da decisão. • 1.1.3. Aprovação ounão do projeto: A direção do Institutoaprovaounão o projeto. • 1.2. Contratação da consultoria em emprendedorismo Social. • Como mencionado, em relação à Gestão do projeto, Husted (2003) sugere que sejaterceirizadacaso o objetivo do projeto nãoseja central à atividadefim da empresa, fazendo com que a organizaçãonãoconte com expertise para tanto. Então, para gerir o projeto sugere-se a contratação de umaconsultoriaespecializada em empreendedorismo social. • A escolhapode ser feita através de EditalPublicado em mídiasespecializadas para o terceirosetor, como o Grupo de InstitutosFundações e Empresas (GIFE - http://www.gife.org.br/) e a AssociaçãoBrasileira de ONGs (ABONG – www.abong.org.br ). • 1.1. Análise de Viabilidade • 1.1.1. Formação da Equipe: Equipe multidisciplinarformadaporintegrantes do Instituto, das Organizações sociais apoiadas e da consultoria em empreendedorismo social. • 1.1.2. Análise de Viabilidade: A equipefazumaanálise da viabilidade do projeto, levando em conta os custostotais e os potenciaisretornos. • Segundo Gitman (2003) um projeto se tornaviávelquando os seusrendimentossuperam os custos do Investimento. O momento em que o projeto deixa de darprejuízo para darlucro é chamado de Ponto de EquilíbrioOperacional (PEO). Para determinar o PEO leva-se em conta o Preço da Venda (PV), a Margem de ContribuiçãoRelativa (MCR), o volume previsto de vendas (Q) e os CustosFixos (CF), e o Faturamento (F). O ponto de Equilíbrio é determinado pela seguinteexpressão: • PEO = PV x Q / [(MCR x PV) / PV] • O projeto acarretará em custosadministrativos e de marketing (O que aumentará o CustoFixo), e nacompra de brindes sociais por cada produtovendido (o que aumentará os custosvariáveis). Então, o projeto justifica o investimentonamedida que aumenta o Volume de Vendas (Q).

  10. 6. DESCRITIVO DAS ETAPAS: Fase 2: Articulação de Parcerias 2.2.Articulação com Empresa de Comércio Justo 1.2. Contratação de consultoria em empreendedorismo Social 2.2.3. Aprimoramento da técnica de produção e teste de mercado. 2.2.2. Capacitação dos grupos comunitários em Gestão 2.2.1. Seleção dos grupos e comunidades a seremapoiadas. 1.2.1. Seleção da Consultoria 1.2.2. Definição das estratégiasfinas 2.3. Articulação com as empresas parceiras 2.3.1. Seleção das empresas parceiras participantes. 2.3.2. Treinamento dos funcionários da empresaparceira. 1.2.3. Assinatura do Contrato • 1.2. Contratação da Consultoria em Empreendedorismo Social: • 1.2.1. Seleção da Consultoria em Empreendedorismo Social Através de Edital público. • 1.2.2. Definição das EstratégiasFinas: Definição dos papéis e padronização dos processos de treinamento e produção. • 1.2.2. Assinatura do Contrato: Assinatura do contrato com as partesinteressadas. 2.2.Articulação com Empresa de Comércio Justo 2.2.1. Prospecção e Seleção de Grupos Comunitários a seremapoiados 2.2.2. Capacitação dos grupos comunitários em Gestão. 2.2.3. Aprimoramento da técnica de produção e testes de mercado. 2.3. Articulação com Empresas parceiras: As empresas parceiras sãoaquelas que lidamdiretamente com o público consumidor. Elasexercerão um importantepapelnamedida. 2.3.1. Seleção das revendedorasparticipantes 2.3.2. Treinamento dos funcionários da revendedora: Treinamento dos funcionários à cerca das informações sobre sustentabilidade, dos brindes sociais e das novas técnicas de venda.

  11. 6. DESCRITIVO DAS ETAPAS: Fase 3: Execução do projeto. Grupos Comunitários Consumidor Final 3.3. Sensibilização do consumidor pela empresaparceira. 3.1.Produção dos brindes sociais 3.4. Venda do produto 3.2. Entrega do kit de brindes sociais. 3.6. Pagamentoaos grupos e beneficiários 3.5. Nova encomenda Temaabordado: Empreendedorismo social Temaabordado: ConsumoConsciente

  12. 6. DESCRITIVO DAS ETAPAS: Fase 4: Resultados EmpresaInvestidora Consumidor Final Grupos Comunitários Empresaparceira Desenvolvimento das organizações Ganhos em termos de Imagem Aumento da Venda do produto Maximização do Impacto social Sensibilização quanto à sustentabilidade Aquisição do produto. Motivação dos funcionários Injeção de recursos

  13. 7. CRONOGRAMA DE ATUAÇÃO E APLICAÇÃO DAS ETAPAS

  14. 8. RESULTADOS ESPERADOS

  15. 9. APLICABILIDADE DO PROJETO O projeto “Pegada Ecológica e Empreendedorismo Social” foi planejado e desenvolvido por estudantes de graduação sob orientação de um professor doutor com anos de estudo na área de sustentabilidade. Está baseado nos mais modernos estudos sobre Gestão Estratégica da Responsabilidade social e sustentabilidade ambiental. Os estudantes já atuam profissionalmente no terceiro setor, tendo formação extra-curricular na área de elaboração de projetos sociais e experiencia prática na gestão dos mesmos. Produtos sociais similares aos apresentados no presente trabalho já são comercializados e tem boa aceitação pelo mercado consumidor. Projetos semelhantes já foram aprovados em Editais de grandes institutos sociais de empresas brasileiras recebendo recursos na ordem de centenas de milhares de reais. As organizações que inspiraram esse projeto possuem uma metodologia própria e expertise nos respectivos temas. Além de gozarem de excelente reputação tendo conquistado diversos premios e reconhecimentos, e terem parceiros de peso a níveis nacional e internacional. Além disso, o projeto está baseado numa Estratégia de geração própria de recursos (EarnedIncomeStrategy: Bernstein 2007) para financiar suas atividades. Ou seja, após o investimento inicial, os recursos para posterior compra de brindes sociais virão da própria venda dos produtos da empresa investidora. O gastos em termos de capital intelectual e tempo de trabalho dos funcionários da empresa investidora serão mínimos, tendo em vista que o projeto será gerido pelas organizações parceiras que prestarão conta numa periodicidade acertada.

  16. 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS World Bank. World DevelopmentIndicators 2009 – Washington DC, 2009 Creating a world withoutpoverty (Yunus 2008). (GARDNER; ASSADOURIAN; SARIN, 2004) HART (2005) Husted (2003) Mota e Vasconcelos. (2006) http://www.pegadaecologica.org.br/ http://www.doisemeio.com/ http://www.gife.org.br/ www.nationalgeographic.com/greendex http://www.anpedesign.org.br/artigos/pdf/Desenvolvimento%20de%20Projetos%20Sustent%E1veis....pdf

More Related