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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO. HEMORRAGIAS NA GRAVIDEZ. Hemorragia. A hemorragia na gravidez é uma situação de urgência, que põem em risco a vida da mãe e da criança. Podem ocorrer pequenas hemorragias que, conforme a causa e o volume necessitarão de observação.

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO HEMORRAGIAS NA GRAVIDEZ

  2. Hemorragia A hemorragia na gravidez é uma situação de urgência, que põem em risco a vida da mãe e da criança. Podem ocorrer pequenas hemorragias que, conforme a causa e o volume necessitarão de observação. As gestantes que apresentam sangramento intenso devem ser atendidas prontamente, cuidados de enfermagem:

  3. Hemorragia • Verificar os sinais vitais para detectar possibilidade de choque hemorrágico, indicado pela hipotensão, pulso rápido, filiforme e hipotermia; • Observar palidez, sudorese, alteração de consciência, volume de perda sanguínea, diurese e queixas da cliente; • Puncionar veia de grosso calibre para infusões rápidas, sangue e soluções. • Colher e encaminhar amostras de sangue para tiragem sanguínea e outros exames como hemograma.

  4. Hemorragia • Prepara a cliente para cirurgia, monitorar a mãe e o bebê. • Preparar unidade específica para a mãe e comunicar a UTI neonatal a provável condição do RN; • A unidade materna deverá ser semi-intensiva, com oxigênio, monitor, grades no leito, leito de operado, material para ventilação mecânica (SOS), medicação de parada (SOS), BH rigoroso e sinais vitais horário.

  5. Hemorragia As doenças hemorrágicas na gravidez podem ocorrer em qualquer período. As que ocorrem na primeira metade da gravidez são: • Abortamento; • Gravidez ectópica • Mola Hidatiforme

  6. Hemorragia As hemorragias mais comuns no último trimestre são causadas por: • Placenta Prévia; • Rotura uterina;

  7. Placenta Prévia É a implantação anormal da placenta na porção inferior do útero a partir da 22ª semana de gestação. É classificada em total ou completa quando recobre toda a área do orifício interno, Parcial quando recobre parcialmente o orifício interno e Marginal ou implantação baixa quando a placenta está perto do orifício cervical, mas não o cobre.

  8. Placenta Prévia PLACENTA PRÉVIA - PP É uma complicação do segundo trimestre de gravidez, mas que pode ocorrer desde o começo da gravidez. Nesse caso a mulher apresenta sangramento periódico que pode estar associado à posição do corpo e ao esforço que faz.

  9. Placenta Prévia INCIDÊNCIA • A PP ocorre em 1 de cada 200 partos. Fatores como multiparidade, idade materna ou cicatrizes uterinas aumentam a incidência de PP. Qualquer movimentação no orifício interno do útero pode provocar descolamento da placenta e sangramento, porque ela possui um tecido extremamente vascularizado.

  10. Placenta Prévia  TIPOS DE PLACENTA PRÉVIA • Central ( também chamada de Total ou completa ): Quando recobre toda a área do orifício interno. • Parcial: Quando recobre parte do orifício. • Marginal: Quando a margem placentária atinge a borda do orifício interno, sem ultrapassá-lo. É causa comum de sangramento nos últimos meses de gestação.

  11. Placenta Prévia  MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Sangramento vaginal indolor devido à separação das partes da placenta que estão próximas do orifício interno do útero ou cobrindo-o.  DIAGNÓSTICO •  Através da ultra-sonografia o médico irá diferenciar a PP de um DPP

  12. Placenta Prévia  TRATAMENTO • Repouso absoluto ( sangramento leve e parto não iminente); • Transfusão sanguínea, ( quando o sangramento é intenso ); • Cesariana ( para evitar anóxia fetal ); • Antibióticos ( se necessário ); • Antiespasmódicos, para evitar a contração uterina; • Deambulação, quando o sangramento cessar.

  13. Placenta Prévia  COMPLICAÇÕES • Sangramento intenso; • Descolamento precoce quando em trabalho de parto causando anóxia fetal ( se não for realizada a cesariana ).

  14. Placenta Prévia  AÇÕES DE ENFERMAGEM • Exame físico; • Verificação de sinais vitais; • Pulsão venosa; • Observar sinais de choque; • Apoio emocional; • Observação constante.

  15. Placenta Prévia O diagnóstico é clinico e ultra-sonográfico. A mulher queixa-se de sangramento vaginal súbito, de cor vermelho vivo e de quantidade variável, sem o acompanhamento de dor. O BCF não se altera.

  16. Placenta Prévia Cuidados de enfermagem: • Determinar a perda sanguínea, obtendo da mulher a história do início do sangramento, duração, quantidade e sintomas associados; • Observar o absorvente higiênico, verificando o volume sanguíneo; • Puncionar veia calibrosa para reposição hídrica ou sangue se for preciso;

  17. Placenta Prévia Cuidados de enfermagem: • Colher sangue para tiragem sanguínea e outros exames; • Observar sinais de choque; • Não realizar toque vaginal ou retal; • Manter repouso no leito; • Dar apoio emocional, mantendo a família e a gestante bem informada;

  18. Placenta Prévia Cuidados de enfermagem: • Sinais vitais de 3 em 3 horas se não houver intercorrências; • Verificar a dinâmica uterina; • Verificar BCF.

  19. Placenta Prévia

  20. Placenta Prévia

  21. Placenta Prévia

  22. Descolamento Prematuro da Placenta É a separação abrupta da placenta antes do nascimento do feto, em gestações de 22 semanas ou mais. Não se conhece a causa, porém está associada à hipertensão arterial, anemia, desnutrição e traumatismos sobre o abdome.

  23. Descolamento Prematuro da Placenta O diagnóstico clínico: • Relato de dor súbita, de intensidade variável; • Perda sanguínea de cor vermelho escuro em pequena quantidade. No exame obstétrico: • Útero sensível à palpação, ficando hipertônico, sofrimento fetal ou ausência de BCF. • Ultra-som.

  24. Descolamento Prematuro da Placenta Classifica-se em: • Deslocamento de placenta marginal ou parcial – apresenta eliminação de sangue através da cérvice. • Deslocamento de placenta complexo – esse tipo bloqueia o sangue atrás da placenta, podendo ou não aparecer sangramento externo.

  25. Descolamento Prematuro da Placenta O tratamento dependerá: • Do grau de hemorragia; • Dos distúrbios de coagulação; • Da idade gestacional

  26. Descolamento Prematuro da Placenta O diagnóstico precoce de hemorragia e a realização da tiragem sanguínea e fator Rh, prova cruzada e perfil de coagulação são essenciais para ajudar em caso de transfusão sanguínea.

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