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QUAIS SÃO NOSSOS OBJETIVOS?

QUAIS SÃO NOSSOS OBJETIVOS?. ESTAMOS ALCANÇADO NOSSOS OBJETIVOS?. VAMOS MEDIR OS OBJETIVOS ALCANÇADOS. VAMOS DEFINIR COMO ALCANÇAR OS OBJETIVOS. CONTABILIDADE GERAL. DEFINE O VALOR DO PATRIMÔNIO, NUM DETERMINADO MOMENTO, DEMONSTRANDO A DIFERENÇA DE BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES.

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QUAIS SÃO NOSSOS OBJETIVOS?

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Presentation Transcript


  1. QUAIS SÃO NOSSOS OBJETIVOS? ESTAMOS ALCANÇADO NOSSOS OBJETIVOS?

  2. VAMOS MEDIR OS OBJETIVOS ALCANÇADOS VAMOS DEFINIR COMO ALCANÇAR OS OBJETIVOS.

  3. CONTABILIDADE GERAL • DEFINE O VALOR DO PATRIMÔNIO, NUM DETERMINADO MOMENTO, DEMONSTRANDO A DIFERENÇA DE BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES. • PELA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS, DEMONSTRA A ORIGEM DA VARIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

  4. CONTABILIDADE GERENCIAL • VISA FACILITAR O PLANEJAMENTO, O CONTROLE E A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANTES DOS FATOS. • GERENCIA A INFORMAÇÃO CONTABIL.

  5. CONTABILIDADE DE CUSTOS • A ORIGEM E UMA DAS FERRAMENTAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL. • PROVOCA O GERENCIAMENTO DOS PRODUTOS, PERMITINDO MEDIR E DEFINIR OBJETIVOS DE PRODUÇÃO.

  6. DOIS FOCOS: 1. - QUANTO CUSTA? • A DIÁRIA • O PACIENTE – DIA • O PROCEDIMENTO • DETERMINADA CLÍNICA 2. - COMO ALCANÇAR EQUILÍBRIO NA RELAÇÃO CUSTOS – BENEFÍCIOS?

  7. CUSTOS?DESPESAS?GASTOS? UM EXEMPLO: MÉDICAMENTOS

  8. COMPRA DE MEDICAMENTOS • INCORPORAÇÃO AO ESTOQUE • AUMENTA A OBRIGAÇÃO COM FORNECEDORES OU DIMINUI O ESTOQUE DE DINHEIRO NO CAIXA OU NO BANCO. • MUDANÇA DE MEIOS.

  9. USO DE MEDICAMENTOS PARA PACIENTE • SAI DO ESTOQUE. • ENTRA NA DESPESA. • ENTRA NA CONTA DO PACIENTE. • TRANSFORMEI UM BEM (ESTOQUE) EM DIREITO (CONTA A RECEBER).

  10. AO USAR O MEDICAMENTO, HÁ UMA DESPESA (CONSUMO) CUJO MONTANTE É EVIDENTE MAS QUE GEROU OUTRAS DESPESAS OU PARTES DE DESPESAS MAIS OU MENOS ESCONDIDAS. CONTABILIDADE DE CUSTOS

  11. CONCEITOS DE CUSTOS • CONCEITOS TÉCNICOS: SERVEM PARA APURAR CUSTOS UNITÁRIOS. CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS • CONCEITOS GERENCIAIS: SERVEM PARA MEDIR E GERENCIAR OS OBJETIVOS CUSTOS FIXOS CUSTOS VARIÁVEIS

  12. TÉCNICAS DE APURAÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS TODAS AS TÉCNICAS TEM EM COMUM O FATO DE FUNCIONAR NA BASE DE DOIS GRUPOS DE INFORMAÇÕES QUE RESPONDEM ÀS PERGUNTAS SEGUINTES: • O QUE FOI PRODUZIDO E EM BENEFÍCIO DE QUEM HOUVE A PRODUÇÃO? • QUAIS SÃO OS VALORES MONETÁRIOS ENVOLVIDOS NA PRODUÇÃO?

  13. PRODUÇÃO E VALORES • QUAL É O PRODUTO? • QUEM É O CONSUMIDOR DO PRODUTO? RESPOSTA: ESTATÍSTICA DE PRODUÇÃO. • QUAL É O CUSTO DIRETO DA PRODUÇÃO? RESPOSTA: CONTABILIDADE GERAL. • QUAIS SÃO OS CUSTOS INDIRETOS? RESPOSTA: RATEIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS.

  14. TÉCNICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS POR ABSORÇÃO. • DEFINIR CENTRO DE CUSTOS. • DEFINIR OS RELACIONAMENTOS ENTRE OS CENTROS DE CUSTOS. • DEFINIR QUAIS SÃO OS CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES, INTERMEDIÁRIOS OU PRODUTIVOS. • DEFINIR O PLANO DE CENTROS DE CUSTOS. • DEFINIR OS PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DE RATEIO.

  15. RESPOSTAS DO SISTEMA DE APURAÇÃO POR ABSORÇÃO. • CUSTO DE DIÁRIAS: SOMA DOS VALORES RATEADOS DOS CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES COM OS CUSTOS DIRETOS DOS CENTROS DE CUSTOS PRODUTIVOS. • CUSTO DO PACIENTE – DIA: AO VALOR DAS DIÁRIAS, SOMA-SE OS VALORES RATEADOS ORIUNDOS DOS CENTROS DE CUSTOS INTERMEDIÁRIOS. • CUSTO DE PROCEDIMENTO OU CLÍNICA: VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS UTILIZADAS E DOS VALORES RATEADOS ORIUNDOS DOS CENTROS DE CUSTOS INTERMEDIÁRIOS.

  16. CUSTOS – BENEFÍCIOSCUSTEIO DIRETO ANÁLISE DE CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES. TRÊS COMPONENTES: • CUSTOS FIXOS • CUSTOS VARIÁVEIS • REMUNERAÇÃO

  17. CUSTO TOTAL = CUSTO FIXO + CUSTO VARIÁVEL NO CUSTO UNITÁRIO, O ELEMENTO VARIÁVEL NÃO TEM ALTERAÇÃO DE CUSTO E O ELEMENTO FIXO TEM DIMINUIÇÃO DE CUSTO COM AUMENTO DE PRODUÇÃO.

  18. COMPARAÇÃO RECEITAS – CUSTOS FIXOS E CUSTOS VARIÁVEIS. • PONTO DE EQUILÍBRIO: QUAL DEVE SER A PRODUÇÃO PARA OS CUSTOS SER ABSORVIDOS? • MARGEM DE SEGURANÇA: QUAL DEVE SER A PRODUÇÃO MÍNIMA PARA ALCANÇAR O PONTO DE EQUILÍBRIO? • MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: SE MUDAR A PRODUÇÃO, QUAL É O VALOR QUE COBRE OS CUSTOS FIXOS? • GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL: QUAL É O EFEITO EM TERMOS DE RESULTADOS DE VARIAÇÕES DE RECEITAS?

  19. CUSTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS • APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES: CUSTOS DILUIDO: TODOS OS SETORES ESTÃO ENVOLVIDOS. • APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS: ESPECIALIZAÇÃO. • ANÁLISE DOS RESULTADOS: GESTÃO VERTICAL E BENCHMAKING.

  20. CONSEQUÊNCIAS • A NÍVEL OPERACIONAL: CONSCIENTIZAÇÃO E CONTROLES • A NÍVEL GERENCIAL: OPÇÕES COMERCIAIS, DEFINIÇÃO DE FOCOS PRIORITÁRIOS, CONDIÇÃO DE REALIZAR ORÇAMENTOS E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

  21. MUITO OBRIGADO GUY MARIE MARTIN LANGOHR LANGOHR GESTÃO HOSPITALAR LTDA GUYLANGOHR@GMAIL.COM 0XX21.9971 6381

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