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A Verdade (Carlos Drummond de Andrade)

A Verdade (Carlos Drummond de Andrade). Chegaram ao lugar luminoso

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A Verdade (Carlos Drummond de Andrade)

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Presentation Transcript


  1. A Verdade(Carlos Drummond de Andrade) Chegaram ao lugar luminoso Onde a verdade esplendia seus fogos.Era dividida em metadesDiferentes uma da outra.Chegou-se a discutir quala metade mais bela.Nenhuma das duas era totalmente belaE carecia optar.Cada um optou conformeSeu capricho, sua ilusão, sua miopia. A porta da verdade estava aberta,Mas só deixava passarMeia pessoa de cada vez.Assim não era possível atingir toda a verdade,Porque a meia pessoa que entravaSó trazia o perfil de meia verdade,E a sua segunda metadeVoltava igualmente com meios perfis E os meios perfis não coincidiam verdade... Arrebentaram a porta.Derrubaram a porta,

  2. AVALIAÇÃO O termo “avaliar” tem sua origem no latim, provindo da composição a-valere, que quer dizer “dar valor a”. Porém, o conceito avaliação é formulado a partir de determinações da conduta de “atribuir um valor ou qualidade a alguma coisa, ato, ou curso de ação” (LUCKESI, 2006, p. 92)

  3. Coordenadoria de Políticas para Ensino Médio e Educação Profissional

  4. AVALIAÇÃO • Ao ouvirmos falar de avaliação o que nos vem à mente? • Há diferença entre Avaliar e Examinar? Justifique. • Quais critérios devem ser respeitados em uma avaliação?

  5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM • A Avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentido na medida em que se articula com um projeto pedagógico e com seu consequente projeto de ensino. A Avaliação, tanto no geral quanto no caso específico de aprendizagem, não possui uma finalidade em si; ela subsidia um curso de ação que visa construir um resultado previamente definido. • (LUCKESI, 2006, p. 85)

  6. A avaliação atravessa o ato de planejar e de executar; por isso, contribui em todo o percurso da ação planificada. A avaliação se faz presente não só na identificação da perspectiva político-social, como também na seleção de meios alternativos e na execução do projeto, tendo em vista a sua construção. Ou seja, avaliação, como crítica de percurso, é uma ferramenta necessária ao ser humano no processo de construção dos resultados que planificou produzir, assim como o é no redimensionamento da direção da ação. (LUCKESI, 2006, p. 118)

  7. ETAPAS DA AÇÃO Avaliação é um procedimento que envolve diferentes aspectos, de acordo com o objeto a ser considerado (produtos, serviços, programas, projetos, pessoas etc.). Por isso é preciso: • Definir o foco ou focos (OBJETO) • Reconhecer o ambiente (CONTEXTUALIZAÇÃO) • Definir objetivos e utilidade (FINALIDADE) • Definir a fundamentação (PERSPECTIVA) • Definir atores sociais (FONTES DE DADOS) • Construção da avaliação (INSTRUMENTO) • Planejar aplicação (OPERACIONALIZAÇÃO) • Construir indicadores (REFERENCIAL) • Utilização dos resultados (OBJETIVO) • Divulgar os resultados (COMUNICAÇÃO)

  8. Tomada de decisões

  9. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

  10. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO • Pesquisas e apresentação • Elaboração de projetos técnicos • Relatórios de discussão • Relatórios de laboratórios • Relatório de trabalho de campo e de visitas • Provas: individual/grupo • Participação em comunidades virtuais • Blogs, sites, wikis • Videoconferências e webconferências • Estudo de caso • Sinopses de consultas bibliográficas • Seminários • Júri Simulado • Simulações através de situações fictícias • Portfólios • Autoavaliação • Mapas conceituais • Observação • Debates • Testes • Outros

  11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO • Clareza de ideias (oral e escrita) • Viabilidade • Coerência com a realidade • Sequência lógica • Senso crítico • Organização de ideias • Participação • Cooperação • Interesse • Iniciativa • Organização • Cumprimento de prazos • Outros

  12. Você sabe fazer perguntas em provas? ComandoCom base nesse fragmento de texto de Gilberto Teixeira, Prof. Doutor ( FEA/USP) e do consenso do grupo, posicionem-se, primeiramente, como árbitro e, posteriormente, como professor de Física e elaborem as duas exposições.

  13. COMO EU AVALIO? “Diante da análise de questões do ENEM, do PISA, da Prova Brasil, da área de Língua Portuguesa, muitos professores eram tomados de uma perplexidade produzida pelas evidências claras de descompasso entre o que aprenderam, o que ensinam e o que estava sendo requerido de seus alunos. Isso se traduzia em intervenções como: “Eu ensino esse conteúdo, mas não cobro dessa forma”. Fonte: O Impacto do PISA na Produção Acadêmica Brasileira

  14. Almoço

  15. Exemplo de questão: Comente a frase de Sócrates: conhece-te a ti mesmo. • Resposta do estudante: • Acho uma frase muito profunda, tão profunda que nem consigo captar seu real significado. Mas acho que Sócrates estava certo quando disse a frase, pois sendo um sábio não teria dito besteira. Assim, mesmo que eu nada entenda do que ele disse, tenho certeza que a frase tem um grande significado em todos os aspectos em que for analisada.

  16. Outra forma de perguntar: • No estudo que fizemos em Filosofia da Educação, afirmamos que , para haver o desenvolvimento do indivíduo para a cidadania, é preciso que ele conheça seu contexto social. Além disso, que ele tenha um profundo conhecimento de si mesmo. Nos debates que fizemos em aula, citamos a frase atribuída a Sócrates: “conhece-te a ti mesmo”. Partindo desta frase e das discussões feitas em aula sobre o assunto, explique o significado da frase no contexto da Filosofia da Educação.

  17. Exemplo de questão • Dê sua opinião. O que você faria para acabar com a seca no Nordeste? • Resposta do estudante(absurda!): • Nada, absolutamente nada, pois tenho raiva de nordestino e quero que todo mundo morra.

  18. Outra forma de perguntar Neste mês estudamos quanto nossos irmãos do sertão nordestino sofrem com a seca que os assola. Imagine que você fosse uma autoridade com poderes para resolver, em parte, a questão. Apresente ao menos quatro medidas racionais e humanitárias que você tomaria para resolver o problema.

  19. Outra forma de perguntar Dado o triângulo retângulo, cujas medidas estão na figura, determine o valor da hipotenusa representado pela incógnita “x”.

  20. Avaliação da Aprendizagem: visão geral Cipriano Carlos Luckesi

  21. ESTUDODECASOS

  22. 1- Por que a escola obteve esse resultado no SAEMS 2012? Elenque os pontos fortes e fracos que contribuíram para esse resultado. • 2 - Qual a relação entre o processo interno de avaliação da escola com as avaliações externas (SAEMS, ENEM, Prova Brasil)? • 3 - Com base em seu plano de intervenção do SAEMS 2011, apresente ações que contribuirão para melhorar tanto os índices atuais quanto os vindouros. • 4 - É possível melhorar os instrumentos de avaliação sem fazer mudanças no PPP da escola? Justifique. O que a escola precisa implementar no PPP para contemplar critérios, procedimentos e acompanhamento, visando melhorias no processo avaliativo bimestral?

  23. 5 - Como tem sido sua atuação (diretor, diretor-adjunto, coordenador pedagógico, coordenador de Língua Portuguesa, Matemática, Diretor do NTE e SGE) na escola no processo de avaliação e aprendizagem? • 6 - Considerando o processo de avaliação e aprendizagem, quais os mecanismos de monitoramento e controle estabelecidos pela escola para acompanhar o desempenho discente? • 7 - Leitura e análise de fragmentos do PPP referentes à avaliação, visando identificar critérios, instrumentos e formas de avaliar, de modo a sugerir intervenções para melhorias na prática das avaliações.

  24. Avaliação da oficina • Parada do dia 21 de maio • Plano de intervenção

  25. REFERÊNCIAS • CHIANCA, THOMAZ.; MARINO, EDUARDO.; SCHIESARI, LAURA. Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade civil. Coleção Gestão e Sustentabilidade. São Paulo: I - Fonte/Editora Global; 2001. • DICKEL, A. O Impacto do PISA na Produção Acadêmica Brasileira. Disponível em < http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/viewFile/4092/3299>. Acessado em 10 de maio de 2012. • LUCKESI, Cipriano. Avaliaçãodaaprendizagemescolar: estudos e proposições. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006. • MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. • TAVARES, R.; CARVALHO, C. O mapa conceitual hierárquico e a taxionomia de Bloom modificada. Disponível em <http://www.fisica.ufpb.br/~romero/pdf/2010VIEIASRomeroCristiane.pdf >. Acessado em 14 de maio de 2012. • Revista Nova Escola: Calvin e seus amigos. Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/coletaneas/calvin-seus-amigos-428892.shtml> . Acessado em 13 de maio de 2012.

  26. SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul Parque dos Poderes – Avenida do Poeta - Bloco V CEP 79031-900 - Campo Grande-MS Fone (67) 3318-2341 – Fax: 3318-2286 E-mail:ensinomedio.sed@gmail.com

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