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Jo o Batista Jabur Perito M dico Previdenci rio GEX Sorocaba joao.jaburprevidencia.br

. . HAS no Brasil Preval

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Jo o Batista Jabur Perito M dico Previdenci rio GEX Sorocaba joao.jaburprevidencia.br

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Presentation Transcript


    8. Hipertensão Arterial Diagnóstico O diagnóstico da hipertensão arterial é conseqüência do achado de pressão arterial sistematicamente acima dos valores de referência. A medida de PA deve ser obrigatória em todo paciente que faz consulta médica. O paciente deve estar sentado, utilizando-se esfigmomanômetro aneróide com calibração adequada e manguito apropriado as dimensões do braço que deverá estar posicionado na altura do coração. Embora a HAS seja assintomática alguns pacientes relatam palpitações, cefaléia, tonturas, diminuição da capacidade física e escotomas. Deve-se considerar além dos valores de HAS, outros fatores de risco cardiovascular determinando a presença de lesão de órgãos alvo e identificando as comorbidades associadas.

    9. Hipertensão Arterial Diagnóstico Essa abordagem deve ser feita por anamnese e exame físico associados a uma avaliação laboratorial inicial que inclui: hematócrito, glicose, potássio, cálcio, triglicerídeos, HDL colesterol, LDL colesterol, uréia e creatinina, análise de urina e ECG. O diagnóstico da HAS primária depende da exclusão de qualquer doença que concorra para o aumento da pressão arterial como uma de suas manifestações clínicas, incluindo nefropatia, hipertensão renovascular e endocrinopatias. Pacientes que apresentam sistematicamente valores de pressão arterial iguais ou superiores a 140/90 mmHg em pelo menos duas medidas por consulta em pelo menos duas ocasiões distintas deverão ser considerados hipertensos.

    11. Hipertensão Arterial A Hipertensão do Avental Branco com valores normais obtidos na Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial ( MAPA ) ou na Monitorização Residencial da Pressão Arterial ( MRPA ) deve ser excluída: Hipertensão do avental branco: o indivíduo apresenta-se hipertenso no consultório ( > ou = 140/90 mmHg) e com valores normais de pressão arterial pela MAPA durante o período de vigília( < ou = 135/85 mmHg) ou pela MRPA ( < ou = 135/85 mmHg). Nessa condição, há mudança do diagnóstico de normotensão fora do consultório para hipertensão no consultório. Efeito do avental branco: é definido como uma condição na qual a diferença entre a medida da PA no consultório e a da MAPA na vigília ou da MRPA é superior a 20 mmHg na sistólica e 10 mmHg na diastólica. Habitualmente esta condição é vista em pacientes hipertensos em vigência de tratamento anti hipertensivo, que apresentam uma “reação de alerta” frente ao médico. Hipertensão mascarada ( normotensão do avental branco): ocorre quando há valores normais na medida da PA no consultório (< 140/90 mmHG) e valores anormais pela MAPA na vigília (> 135/85 mmHg) ou pela MRPA (< 135/85 mmHg). Nesta condição, também acontece mudança de diagnóstico de hipertensão fora do consultório para normotensão no consultório.

    12. Hipertensão Arterial

    13. Hipertensão Arterial Diagnóstico MAPA de 24 horas : Permite avaliar a Pressão Arterial nas condições usuais de vida do paciente. MRPA: Permite uma avaliação por vários dias da Pressão Arterial fora do ambiente do consultório médico. Qual método utilizar para o diagnóstico da hipertensão?: Para fins diagnósticos, a utilização prática de três métodos distintos devem seguir o fluxograma:

    14. Hipertensão Arterial Tratamento O objetivo principal do tratamento anti hipertensivo é prevenir a morbidade e reduzir a mortalidade cardiovascular associadas a hipertensão. O tratamento não medicamentoso também reduz a pressão arterial e, quando associado ao uso de medicamentos pode melhorar a eficácia do tratamento.

    15. Hipertensão Arterial

    16. Hipertensão Arterial Tratamento não medicamentoso Redução do peso: todos os pacientes com peso acima do ideal Indice de Massa Corpórea devem perder peso. Consumo moderado de bebidas alcoólicas: o consumo não deve ultrapassar 30 g para homem e 15 g para mulher valor contido em 60 ml de bebida destilada, 240 ml de vinho ou 720 ml de cerveja. Atividade física : recomenda-se pelo menos 30 minutos por dia na maioria dos dias da semana. Restrição de sal : a média de consumo de sal é em torno de 10 g/dia a 12 g/dia. Aconselha-se um consumo não superior a 1 Kg de sal ao mês em uma família de cinco componentes adultos. Suspensão do tabagismo : o tabagismo deve ser abolido. Padrão alimentar ideal : O estudo DASH (Dietary Approachs to Stop Hypertension) preconizou uma dieta com frutas, verduras, derivados de leite desnatado, quantidade reduzida de gorduras saturadas e colesterol para reução da pressão arterial.

    18. Hipertensão Arterial Tratamento medicamentoso De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial o tratamento deve ser individualizado. O tratamento medicamentoso deve ser instituído em pacientes com PA entre 140/90 e 155/99 mmHg com lesão em órgãos-alvo, doença cardiovascular clinicamente identificável e/ou diabetes melito. Os pacientes com PA > ou = 160/100 mmHg com fatores de risco associados, mesmo sem lesão de órgãos-alvo, devem se iniciar imediatamente tratamento com medicamentos. Medicamentos Tratamento Medicamentoso: 7 classes (Monoterapia ou Associação)? Diuréticos Inibidores adrenérgicos: Centrais( alfa metil dopa, clonidina),alfa-1 ( doxasozina, prazosina ) e beta- bloqueadores Vasodilatadores diretos ( hidralazina, minoxidil )? Bloqueadores dos canais de cálcio Inibidores da enzima conversora da angiotensina Bloqueadores do receptor AT1 da angiotensina II Inibidores da Renina COMBINAÇÔES FIXAS DE ANTIHIPERTENSIVOS

    19. Hipertensão Arterial Adesão ao tratamento A baixa adesão ao tratamento é alarmante. Os principais fatores determinantes são a característica assintomática da doença e a impossibilidade de cura na quase totalidade dos casos.

    20. Hipertensão Arterial Complicações da Hipertensão Arterial Quanto mais alto o grau de risco há uma aceleração da aterosclerose, o sinal patológico de hipertensão arterial não controlada. Cerca de 50% dos hipertensos morrem de coronariopatias ou insuficiência cardíaca congestiva, 33% de AVC e cerca de 10% de insuficiência renal. A morte geralmente é atribuída ao Acidente Vascular Cerebral ou Infarto do Miocárdio em vez da Hipertensão a real causa destes.

    21. Hipertensão Arterial Complicações da Hipertensão Arterial Exame fundoscópico – alterações vasculares, ruptura de pequenos vasos, hemorragia e exsudato além de papiledema. Envolvimento cardíaco – a hipertensão leva a tensão do miocárdio do VE que se manifesta como rigidez e hipertrofia desenvolvendo aterosclerose dos vasos coronarianos elevando a probabilidade de isquemia do miocárdio, de arritmias e de ICC. Função Renal – a disfunção renal é sutil para ser reconhecida precocemente. A retenção de sal e água pode ser um mecanismo que inicia a hipertensão primária. A medida que prossegue a nefrosclerose induzida pela hipertensão o nível de creatinina plasmática começa a elevar-se e finalmente desenvolve-se uma Insuficiência Renal. Envolvimento cerebral – a hipertensão pode acelerar o declínio cognitivo com a idade. A hipertensão sistólica é um grande fator de risco para o AVC isquêmico e a Hemorragia intracerebral.

    22. Hipertensão Arterial Cardiopatia Hipertensiva Definição: Do ponto de vista exclusivamente de cifras, é considerado grave a hipertensão arterial > 200/115 mmHg, não obstante o tratamento adequado. Se a PAD for menor do que 110 mmHg e acompanhada de danos a órgão(s)-alvo, é definida como cifra baixa complicada. Se a PAD for > 110 mmHg e acompanhada de dano a órgão(s)-alvo, é definida como cifra alta complicada. Os órgãos-alvo que podem ser comprometidos por uma cifra baixa durante longo tempo, ou por cifras altas durante curto tempo, são o coração, cérebro, os rins, as artérias periféricas e a retina.

    23. Hipertensão Arterial Cardiopatia Hipertensiva Quando ocorre a cardiopatia hipertensiva os demais órgãos-alvo frequentemente também estão comprometidos. De outra parte em alguns casos um ou mais dos órgãos-alvo podem estar envolvidos sem que o coração esteja; nesses casos não se trata de cardiopatia hipertensiva e sim de hipertensão arterial complicada. A gravidade é caracterizada pela presença das seguintes condições: Hipertrofia ventricular esquerda detectada pelo ECG ou Ecocardiograma, que não regride com o tratamento. Disfunção ventricular esquerda sistólica com fração de ejeção < 0,40. Arritmias supraventriculares e ventriculares relacionadas a hipertensão arterial. Cardiopatia isquêmica associada.

    24. Hipertensão Arterial A cardiopatia hipertensiva é agravada ainda pelo comprometimento de outros órgãos como abaixo discriminados: Em relação ao cérebro : isquemia cerebral transitória, acidente vascular cerebral isquêmico e ou hemorrágico. Em relação aos rins: creatinina > 3,0 mg/dl. Em relação as artérias periféricas : aneurisma e/ou dissecção da aorta, trombose arterial periférica, estenose de carótida >70%. Em relação a retina: hemorragias, exsudato e papiledema, especialmente quando não regridem com tratamento adequado.

    26. Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial e Trabalho Estudos em saúde ocupacional têm recentemente se preocupado com a relação entre fatores ambientais como riscos físicos, químicos além de fatores sociopsicológicos da ocupação, sendo que nos últimos anos têm se acumulado evidências neste sentido. Alguns dos fatores de risco como jornadas de trabalho ou mais de um emprego podem se associar a maior risco de ocorrência de doença coronária. Uma das ocupações que mais tem sido estudadas em função da ocorrência freqüente de doenças cardiovasculares é a de motoristas, com maior prevalência de hipertensão no setor de transporte. Outros ramos com elevada prevalência foram o de seguro, créditos, financiamentos e investimentos, publicidade, jornalismo e metalurgia. Longas jornadas de trabalho, pressão para a realização de tarefas em períodos de tempo determinados, além de fatores físicos e químicos, tais como altas temperaturas e inalação de uma variedade de gases, são também apontados como co-fatores do aumento de pressão arterial.

    27. Quantidade de Benefícios

    28. Doenças Cardiovasculares

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