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Algumas práticas de conservação e recuperação de solos degradados

Algumas práticas de conservação e recuperação de solos degradados. Daniel Winter Heck Douglas Bertonceli Gabriela Denardim Kelly Pazolini Leticia Reis Pollyana Hammershimidt Rafaele Cristina Negri. Matéria Orgânica. Considerada componente essencial de um solo

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Algumas práticas de conservação e recuperação de solos degradados

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Presentation Transcript


  1. Algumas práticas de conservação e recuperação de solos degradados Daniel Winter Heck Douglas Bertonceli Gabriela Denardim Kelly Pazolini Leticia Reis Pollyana Hammershimidt Rafaele Cristina Negri

  2. Matéria Orgânica • Considerada componente essencial de um solo e a sua perda resulta na degradação deste. • Atua agregando as partículas do solo. • Junto com as argilas age como reservatório de nutrientes e água (reguladora da CTC) • Alimento dos microorganismos. • um solo produtivo é composto por menos de 5%. • É a principal proteção à ação da erosão

  3. Húmus • Estágio final da transformação da MO • Responsável por todas as características desejáveis da MO • A adição de MO bruta no solo leva até 5 anos para ser transformada em húmus (relação C/N) • Compostagem: método de aceleramento de transformação

  4. Causas da perda da MO • Clima: os solos com o teor mais elevado de carbono orgânico situam‑se nos climas mais frios e húmidos. • Textura: textura fina contêm, em geral, mais MO que os solos grosseiros. • Hidrologia: quantidade de oxigênio necessário para decomposição • Mobilização das terras: aumenta a temperatura. • Erosão: remoção das camadas superficiais do solo e do húmus. • Vegetação: produzem raízes que se decompõem no solo, em profundidade. O aporte de MO aos solos agrícolas depende de os resíduos de culturas serem removidos ou deixados no local.

  5. Adição de Matéria Orgânica • Tornam-se claros os efeitos deletérios que a diminuição nos teores da MO podem causar ao solo. • As formas mais eficientes de se acumular matéria orgânica em um solo são lentas. • Etapas após adição da MO: • Reconstituição dos teores de carbono orgânico • Reconstituição da atividade microbiana • Reconstituição da fertilidade • Reconstituição da estrutura do solo

  6. Métodos de adição de MO ao solo • Cobertura vegetal • Adubação verde • Adubos orgânicos .

  7. Adição de MO ao solo • Materiais orgânicos de diferentes naturezas têm diferentes efeitos e duração sobre a agregação do solo. • Materiais de: • Rápida disponibilidade à ação microbiana confere de forma rápida, estabilidade aos agregados. • Lenta disponibilidade, mais resistentes à decomposição, demoram mais na estabilização de agregados, no entanto sua ação é mais duradoura.

  8. Adubos Orgânicos • Húmus de minhoca • Esterco de gado, aves e suínos • Lodo de esgoto • Restos de curtume • Lixo sólido e vinhaça. • Alguns adubos, de outra forma, constituiriam problemas ao ambiente. • Tornam-se atraentes estudos que avaliem o uso destes materiais na melhora da qualidade do solo.

  9. RECUPERAÇÃO DE UM SOLO DEGRADADO COM AAPLICAÇÃO DE ADUBOS VERDES E LODO DE ESGOTO Gonçaleiro AF + f.-de-porco AF + Rabanete MO AF + B + Lodo

  10. ADUBAÇÃO ORGANICA “Na natureza nada se cria , nada se perde, tudo se transforma”(Lavoisier) O adubo orgânico: resíduos de origem animal e vegetal: restos vegetais, restos de alimentos, esterco animal e tudo mais que se decompõem, virando húmus;

  11. Principais vantagens no uso da MO • Aumenta CTC • Melhora agregação do solo • Diminui plasticidade e coesão • Diminui oscilações de temperatura

  12. Origem • Animal • Excrementos sólidos e líquidos dos animais • Bons fornecedores de nutrientes. • Vegetal • Restos remanescentes após as safras • Resíduos urbanos • Águas residuais provenientes das residências ou o lixo coletado separadamente.

  13. Adubação orgânica • Dejetos de animais podem favorecer a perda de nutrientes por erosão hídrica, mais do que a utilização de adubos minerais • Maior facilidade de transporte pela enxurrada (menor densidade) • Maior concentração em superfície. Barrows & Kilmer (1963)

  14. Adubação orgânica • Curto prazo: proteção física ao impacto das gotas da chuva. • Médio e longo prazo: aumento no teor de MO, melhorando suas propriedades físicas de porosidade, estabilidade de agregados e capacidade de infiltração de água e, assim, reduzindo as perdas por erosão hídrica

  15. Chorume de suíno • Usado há muitos anos • Plantio convencional se tornou um causador de danos ao solo; • Há registros de erosão, perda da capacidade de infiltração da água, contaminação de lençóis freáticos e mananciais • Gordura é responsável por estes problemas (repele H2O); • Plantio Direto – Palhada retém gordura; • Doses = tipo de solo

  16. EROSÃO ENTRESSULCOS DE UM VERTISSOLO SOB CHUVA SIMULADA, E A INFLUÊNCIA DO GESSO AGRÍCOLA, POLIACRILAMIDA E DEJETOS DE SUINOS. Pellegrini et al

  17. PERDAS DE SOLO E ÁGUA E QUALIDADE DO ESCOAMENTOSUPERFICIAL ASSOCIADAS À EROSÃO ENTRE SULCOS EMÁREA CULTIVADA SOB SEMEADURA DIRETA E SUBMETIDAÀS ADUBAÇÕES MINERAL E ORGÂNICA Bertol et al.2007

  18. Cama de aviário • Melhorias com adição de matéria orgânica • Aumenta capacidade de retenção de H2O • Melhora aeração • Cria ambiente para desenvolvimento da microbiota

  19. PERDAS DE ÁGUA, SOLO, MATÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTE POR EROSÃO HÍDRICA NA CULTURA DO MILHO IMPLANTADA EM ÁREA DE CAMPO NATIVO, INFLUENCIADAS POR MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO E TIPOS DE ADUBAÇÃO ( cama de aviário) Gilles et al, 2009

  20. Adubação Química X Erosão • Erosão (Silva, 2000) • Importante objeto de pesquisa • Zonas temperadas e tropicais • Perdas de solo • Processos • Técnicas conservacionistas • Pouca atenção à relação entre erosão e produtividade

  21. Adubação Química X Erosão Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – Ceará Cleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva Objetivos: Caracterizar diferenças quimicas e físicas de um solo, em classe de erosão conservada e outro degradado; Avaliar através da produção de biomassa, o efeito da erosão na produtividade do solo nas duas classes de erosão; Avaliar a eficiencia de praticas de adubação nitrogenada associadas a técnicas de plantio direto e adubaçao verde na recuperação de produtividade do solo

  22. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Material e métodos • Meruoca – Ceará; 1500 mm anuais • ARGISSOLO VERMELHO AMARELO Eutrófico (EMBRAPA, 1999) • Área conservada: Declividade 17%, solo coberto com palha de capim irrigado a mais de 10 anos, erosão laminar ligeira • Área degradada: Declividade 17%, ausência de técnicas conservacionistas, uso predatório em agricultura de subsistência, erosão severa com remoção do horizonte A e exposição do horizonte B • Coleta de solo para determinação das diferenças químicas e físicas

  23. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Primeira etapa • Quatro parcelas de 40 m² em cada tipo de solo • Plantio do feijão de porco (Canavalia ensiformes) • 2 com adubação e 2 sem adubação • Tratamentos • T1: Feijão de porco, área conservada, com adubação • T2: Feijão de porco, área conservada, sem adubação • T3: Feijão de porco, área degradada, com adubação • T4: Feijão de porco, área degradada, sem adubação • Adubação de 60 kg de N/ha • Avaliações • Biomassa úmida e seca • N° de plantas sobreviventes

  24. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa • Plantio Milho, cv. Master • Seis repetições • Avaliações • Coleta de solo • Altura de plantas • Matérias seca da parte aérea

  25. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa • Tratamentos • T1: Milho, área conservada, com adubação após feijão de porco, sistema de plantio direto • T2: Milho, área conservada, sem adubação após feijão de porco, sistema de plantio direto • T3: Milho, área conservada, com adubação , sistema plantio convencional • T4: Milho, área conservada, sem adubação, sistema plantio convencional • T5: Milho, área degradada, com adubação após feijão de porco, sistema de plantio direto • T6: Milho, área degradada, sem adubação após feijão de porco, sistema de plantio direto • T7: Milho, área degradada, com adubação , sistema plantio convencional • T8: Milho, área degradada, sem adubação, sistema plantio convencional

  26. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Resultados e discussão • Primeira etapa

  27. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Primeira etapa

  28. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Primeira etapa

  29. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa

  30. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa

  31. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa

  32. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa

  33. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva • Segunda etapa

  34. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva Conclusão Área conservada: teores de N, K, Ca, MO, P Área degradada 10,95 e 9,7% biomassa úmida e seca de feijão de porco Área conservada 58,4% produção de biomassa de milho Plantio direto 8% de acréscimo na produção de biomassa na área conservada Adubação rendimento de biomassa nos dois sistemas de manejo

  35. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva Conclusão Área conservada PC: 20,7 vezes produção de biomassa PD: 2,7 vezes produção de biomassa Plantio direto + adubação nitrogenada Benéfico a fertilidade do solo dos teores de MO, N, P, K de Ca e MG Plantio convencional + adubação nitrogenada Sistema antagônico a sustentabilidade MO, N, Ca P e K

  36. Avaliação preliminar dos efeitos da erosão e de sistemas de manejo na produtividade de um argissolo na Serra da Meruoca – CearáCleire Lima da Costa Falcão, José Ronaldo Coelho Silva Conclusão A importância da conservação do solo esta claramente evidenciada O PD sem adubo na área conservada foi superior ao PC adubado na área degradada, com acréscimo de 708,7% “Portanto, recomenda-se a urgente necessidade de adoção de práticas de controle da erosão na Serra da Meruoca, visto que o PD foi mais eficiente que o PC na conservação da água e em sua utilização, proporcionando maior produção e rendimento do milho.” (Falcão & Silva, 2003)

  37. Adubação Química X Erosão • Não é responsável pela erosão diretamente • Excesso de nutrientes • Excesso de calagem e saturação por bases • Solos com baixa fertilidade

  38. Adubação química • Excesso de nutrientes (Melo, 2006) • Falta de assistência técnica especializada • Custo dos adubos • “Medo” de não produzir • Resultado • Elevado custo de produção • Contaminação do solo • Perda de produtividade • Desequilíbrio do solo e planta • Antagonismo

  39. Excesso de nutrientes • Salinidade (Dias et al. 2007) • Causas • Uso intensivo de adubação • Baixa pluviosidade • Interferência • Redução da absorção de água • Toxicidade de íons específicos • Interferência dos sais nos processo fisiológicos • Resultado • Baixo desenvolvimento • Baixa cobertura vegetal • Solo com maior suscetibilidade a erosão

  40. Salinidade do soloMaria Harumi Yoshioka, Marcelo Ricardo de Lima Oobjetivo deste trabalho foi demonstrar os efeitos tóxicos em plantas na presença de salinidade e demonstrar o efeito do potencial osmótico da água na absorção desta pelas plantas. Material e métodos Copos plasticos furados com solo comum e tres plantas de feijão por copo, solução salina (sal de cozinha), água. Resultados de discussão

  41. Adubação química • Calagem (Santiago&Rossetto, 2007) • Objetivos • Eliminar a acidez do solo • Fornecer cálcio e magnésio • disponibilidade de fósforo • disponibilidade de alumínio e manganês • mineralização da matéria orgânica • Favorecer a fixação biológica de nitrogênio • agregação e compactação

  42. Calagem • Excesso de calagem (Pereira, 2005) • Deficiência de cinco micronutrientes • Zinco • Boro • Cobre • Ferro • Manganês • Deficiência de um macroelemento • Potássio • Cálcio agente dispersante • Dispersão de partículas • Favorece a erosão

  43. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado • Introdução • retorno econômico • Acidez limita o crescimento e produção • Rotina Supercalagem • Plantio convencional • Incorporação 0 – 10 cm • Plantio direto • Superficial 0 – 20 cm • disponibilidade de micronutrientes • Desequilíbrio nutricional • Alteração nas propriedades eletroquímicas • Dispersão das partículas

  44. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado • OBJETIVO: Apresentar os resultados da literatura referente à importância da calagem e as suas implicações nas características físico-químicas e em processos erosivos e propor manejo adequado dos solos para condições tropicais. • REVISAÕ DE LITERATURA DENARDIN, 1984 Monocultura de soja e milho nos Cerrados Uso intensivo de maquinas agrícolas Supercalagem na camada superficial FREITAS, 1992 Qualidade física causando sua degradação Compactação, erosão, poluição de mananciais hídricos, etc.

  45. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado • A calagem e o efeito de agregação do solo • Presença de sódio nos solos da região do semi-árido e árido • Uma das principais causas da argila dispersa, que restringe as propriedades físicas destes solos (GOLDBERG; FORSTER, 1990) • Aplicação de sulfato de cálcio melhora suas condições físicas • Devido à substituição do sódio trocável pelo cálcio e, em seguida à lixiviação dos íons sódio • A medida que o cálcio substitui o Na+1 através da reação de troca catiônica, tem-se predomínio do Ca+2 • Cátions de maior valência e um aumento da concentração eletrolítica da solução • Diminui a espessura da dupla camada, e conseqüentemente maior floculação do solo

  46. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado • Calagem e o efeito de desagregação do solo • Gupta, Bhumbla e Abrol (1984) avaliaram a dispersão em solos e as relações com o efeito sódico, matéria orgânica e carbonato de cálcio. • O aumento da alcalinidade ou da relação de adsorção de sódio (RAS) aumentou também a dispersão de argila. • O carbonato de cálcio e alta concentração eletrolítica mostraram-se favoráveis à floculação. • A elevação da alcalinidade na presença de substâncias húmicas aumentou a dispersão de argila. • Controle • Doses moderadas • Plantas de cobertura • Matéria orgânica

  47. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado • A desagregação do solo e a erosão • Alterações na dispersão das argilas (Hallsworth, 1963; Haridasan & Chibber, 1971) • Taxa de infiltração • Permeabilidade • Erosão vertical (Hudson, 1977) • O selamento superficial ou encrostamento no solo (Tavares Filho, 1987) • A água com colóides em suspensão infiltra no solo • Tem-se a redução da condutividade hidráulica • Maior suscetibilidade à erosão “horizontal” • Perdas de nutrientes e água • Reduzindo a fertilidade do solo • Potencial produtivo da área agrícola

  48. A calagem e as propriedades físicas de solos tropicais: revisão de literaturaRenato de Mello Prado CONCLUSÃO • As alterações físico-químicas causadas pela calagem propiciam aos solos tropicais, com cargas variáveis, ambiente favorável à dispersão de argila • Por meio da eluviação, torna possível a obstrução de poros em camadas inferiores, modificando o movimento de água no solo e até a erosão • Solos altamente intemperizados • Calagem deve ser moderada • Máximo valor pH (em CaCl2) igual a 6 • Saturação por bases de 80% • Deve-se manter sistemas de produção com alto aporte de resíduo orgânico • A microbiota pode excretar no solo compostos orgânicos agregantes

  49. Adubação Química • Solos com baixa fertilidade • Uso de baixa tecnologia • Assistência técnica deficiente • Solos com baixa fertilidade natural • Solos muito intemperizados • Resultado • Baixo desenvolvimento da cultura • Baixa cobertura vegetal • Baixa quantidade de resíduo vegetal • Aumento da erosão

  50. Cobertura do solo X Erosão

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