1 / 20

FASCÍCULO 8 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS PARTE 1

FASCÍCULO 8 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS PARTE 1. REFLEXÃO.

belita
Download Presentation

FASCÍCULO 8 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS PARTE 1

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FASCÍCULO 8 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAISPARTE 1

  2. REFLEXÃO Conceber a avaliação como um projeto de futuro. Garantir a todas as crianças e jovens uma aprendizagem para toda a vida. Para tanto, é preciso acreditar que não existe o “não-aprender”, mas jeitos e tempos diferentes de aprender a aprender e de aprender sobre a vida, é preciso, sobretudo, respeitar a diversidade dos educandos se pretendemos formar para a cidadania, reconhecendo a todos como dignos de educação, atenção e respeito. (Jussara Hoffmann, 2004, p. 54-5)

  3. COMO VEMOS NOSSOS ALUNOS? Um dos aspectos do ensino e da aprendizagem é dar valor à forma como vemos nossos alunos. A forma de vê-los orienta nossas práticas de ensino e de avaliação. Discutir e registrar no Portifólio

  4. Tarefa 1- p. 7 • Desenhe uma imagem que represente os seus alunos em momentos de aprendizagem. • Esta imagem se modifica ou permanece a mesma quando os alunos são avaliados? Registrar esta atividade no Portifólio.

  5. Tarefa 2 – p. 8 O educador Francesco Tonucci se vale de imagens para fazer a representação de suas concepções sobre questões educativas. Neste caso, as imagens por ele desenhadas são referentes à avaliação. Que leituras podemos fazer dessas imagens? Socializar e registrar as falas no Portifólio.

  6. Ana é desorganizada Pierre é desanimado Luis é vivo demais Henrique é deficiente Carlos é mal-humorado Luisa é tímida demais Assinado: a professora Maria é mal-educada Só José é normal AVALIAÇÃO

  7. 2. Erro versus acerto • Observe como Maria, de 8 anos, aluna da 2ª série do Ensino Fundamental, resolveu a seguinte situação-problema:

  8. Francisco foi ao mercado e comprou 2 cadernos ao preço de R$ 2,30 cada, 1 tubo de cola por R$ 1,50 e um lápis por R$ 0,70. Pagou sua compra com duas notas de R$ 5,00. Ele recebeu troco? Quanto? 2,30 10,00 2,30 -6,80 + 1,50 4,20 0,70 6,80 Resposta: Ele recebeu R$ 4,20 de troco.

  9. Tarefa 3 – p. 9 Como você avalia a solução dada por Maria? Qual é a dificuldade apresentada por ela? Como você, professor ou professora, poderia intervir neste processo de aprendizagem? É pertinente, nesta situação, desconsiderar a evolução cognitiva da aluna, valorizando apenas o resultado final? Registrar esta atividade no Portifólio.

  10. A IMPORTÂNCIA QUE SE DÁ AO ERRO • É uma questão fundamental no processo avaliativo. • Representa, entre outras manifestações do aluno, indícios do seu processo de construção de conhecimentos. • Pode indicar caminhos diferentes daqueles que o professor espera.

  11. O professor (a), frente ao erro, pode compreender esse novo trajeto seguido pelo aluno, valorizando a sua produção e buscando converter “ o não saber, estático, negativo e definitivo, em ainda não saber, provisório, relativo e potencial” (ESTEBAN, 2001, p. 23).

  12. A DICOTOMIA ENTRE O ACERTO E O ERRO • É excludente. • Desvaloriza os saberes, impede o diálogo. • Funciona como instrumento de controle e de limitação das atuações de alunos e professores.

  13. (...) se todos os erros forem tratados da mesma maneira, assinalando-se os erros e explicando-se novamente, poderá ser útil para alguns alunos, se a explicação for suficiente para esclarecer algum tipo particular de dúvida, mas é bem provável que outros continuarão sem compreender e sem condições de reverter a situação (PCNs, 1997, p. 59).

  14. AO AVALIAR UMA SITUAÇÃO • O professor (a) não apenas constata e pontua determinada dificuldade do aluno. • Mas, também decide que tipos de encaminhamentos e intervenções deve inserir em sua prática pedagógica para que o aluno supere a sua dificuldade.

  15. Nesse caso, o professor (a) considera não apenas o que o aluno foi capaz de fazer, mas também aquilo que ele já sabe fazer, para, a partir disso, planejar as atividades seguintes.

  16. SERÁ QUE TODOS PRECISAM RESOLVER UM CÁLCULO MATEMÁTICO DA MESMA FORMA COMO A PROFESSORA O RESOLVE? • Caroline, de 7 anos, aluna da 1ª série do Ensino Fundamental, resolveu da seguinte forma o exercício apresentado pela professora:

  17. COMENTÁRIO DA PROFESSORA Caroline, quase que você tira 10, pena que errou a ilustração, pois não desenhou os peixes que Jeremias pescou. Caroline, imediatamente, responde: Mas, professora, os peixes estão dentro da caixa que está na mão do Jeremias.

  18. Tarefa 4 – p. 10 Você já vivenciou alguma situação onde a intervenção do aluno interferiu na sua avaliação? Conte-a. Registrar esta atividade no Portifólio.

More Related