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Imagens que marcaram o Estado do Maranhão Aluna:Cleonice dos Santos Machado

Imagens que marcaram o Estado do Maranhão Aluna:Cleonice dos Santos Machado. Turma: 3. Cidade : Zé Doca. Maranhão                 Brasil.

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Imagens que marcaram o Estado do Maranhão Aluna:Cleonice dos Santos Machado

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Presentation Transcript


  1. Imagens que marcaram o Estado do Maranhão Aluna:Cleonice dos Santos Machado Turma: 3 Cidade: Zé Doca Maranhão                Brasil

  2. Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no oeste da região Nordeste e tem como limites o Oceano Atlântico (N), o Piauí (L), Tocantins (S e SO) e o Pará (O). Um pouco Maior que a Itália e um pouco menor que a Alemanha, o estado ocupa uma área de 331.983,293 km². A capital é São Luís, e outras cidades importantes são Açailândia, Imperatriz, Timon, Caxias, Codó, Bacabal, Balsas, Santa Inês e Zé Doca

  3. Início da colonização do território maranhenseEm 1534, D. João III divide a Colônia Portuguesa no Brasil em Capitanias Hereditárias, sendo o Maranhão parte de 4 delas (Maranhão 1ª parte, Maranhão 2ª parte, Ceará e Rio Grande), para melhor ocupar e proteger o território colonial.Porém, a ocupação no Maranhão aconteceu a partir da invasão francesa à Ilha de Upaon-Açu (Ilha de São Luís) em 1612, liderada por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, que tentava fundar colônias no Brasil.Os franceses chegaram a fundar um núcleo de povoamento chamado França Equinocial e um forte chamado de "Fort Saint Louis". Esse foi o início da cidade de São Luís. Povos Indígenas no Maranhão.

  4. Entretanto, os portugueses expulsaram os franceses em 1615 na batalha de Guaxenduba, sob o comando de Jerônimo de Albuquerque Maranhão, e passam a ter controle das terras maranhenses.Nesse episódio, foi importante a participação dos povos índigenas que somaram forças a ambos os lados e estendendo o tamanho da batalha. Invasão holandesaDepois de terem invadido a maior parte do território do Nordeste da Colônia portuguesa na América, os holandeses dominaram as terras da Capitania do Maranhão em 1641. Eles desembarcaram em São Luís e tinham como objetivo a expansão da indústria açucareira com novas áreas de produção de cana-de-açúcar.Depois, expandiram-se para o interior da Capitania. Os colonos, insatisfeitos com a presença holandesa, começaram movimentos para a expulsão dos holandeses do Maranhão em 1642, sendo o primeiro movimento contra a dominação holandesa.As lutas só acabaram em 1644 e nelas se destaca Antônio Teixeira de Melo como um dos líderes do movimento.

  5. RelevoCom altitudes reduzidas e topografia regular, apresenta um relevo modesto, com cerca de 90% da superfície abaixo dos 300 metros. Apresenta duas regiões distintas: a planície litorânea e o planalto tabular.A primeira delas, ao norte, compreendendo toda região litorânea, é formada por planícies de baixas altitudes marcadas por extensas praias, tabuleiros e baixadas alagadiças. Destaca-se em especial as grandes extensões de dunas e as baías de São Marcos e São José.Nesta região encontra-se uma das três ilhas-capitais do Brasil, a Ilha de São Luís (ou Upaon-Açu na língua tupinambá), onde estão localizados os municípios de São Luís (capital do estado), Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar.Ao nordeste do estado maranhense encontra-se uma interessante formação geológica de dunas e lagoas de água doce sobre uma área de 155mil hectáres, os Lençóis Maranhenses, também conhecida como deserto brasileiro.No centro-sul nota-se a predominância do relevo de planaltos e chapadas com formação de serras e abrangendo uma porção do Planalto Central brasileiro.Pode-se obter uma boa noção do relevo maranhense através de uma imagem de satélite onde se evidenciam as duas regiões mencionadas.

  6. TurismoO Maranhão, por ser localizado em um bioma de transição entre o sertão nordestino e a Amazônia, apresenta ao visitante uma mescla de ecossistemas somente comparada, no Brasil, com a do Pantanal Mato-Grossense.Possui mais de 650km de litoral, sendo, portanto, o estado com o 2º maior litoral brasileiro, superado apenas pela Bahia.

  7. O turismo praticado nele pode ser classificado em 2 tipos: turismo ecológico e turismo cultural/religioso. Turismo cultural e religiosoNa capital maranhense, patrimônio cultural da humanidade, encontramos a maior parte dos valores históricos do Estado preservado, em museus. Com mais de 3500 imóveis dos séculos XVIII e XIX, é referência no Brasil de aristocracia portuguesa, que ainda podemos ver instalada nas fachadas das casas do Centro Histórico de São Luís. A uma hora de barco, saindo da capital, podemos encontrar Alcântara, outro ponto de referência histórico/arquitetônico do estado.

  8. CulináriaA cozinha maranhense sofreu influência francesa,portuguesa, africana e indígena. O tempero é diferenciado fazendo uso de ingredientes como cheiro-verde (coentro e cebolinha verde), cominho em pó e pimenta-do-reino. No Maranhão é marcante a presença de peixes e frutos do mar como camarão, sururu, caranguejo, siri, pescada, robalo, tainha, curimbatá, mero, surubim e outros peixes de água doce e salgada. Além de consumir outros pratos como sarrabulho, dobradinha, mocotó, carne-de-sol, galinha ao molho pardo, todos acompanhados de farinha d'água. Da farta cozinha maranhense destaca-se o Arroz-de-Cuxá, símbolo da culinária do Maranhão, é feito com uma mistura de gergelim, farinha seca, camarão seco, pimenta-de-cheiro e o ingrediente especial - a vinagreira (hortaliça de origem africana muito comum no Maranhão). Dentre os bolos consumidos pelos maranhenses pode-se destacar o bolo de macaxeira e o de tapioca.As sobremesas típicas da mesa maranhense são os doces portugueses e uma infinidade de doces, pudins e sorvetes feitos de frutas nativas como bacuri, buriti, murici, jenipapo, tamarindo, caju, cupuaçu, jaca etc.

  9. Cidades em queimadas e inundadas

  10. Imagem da cidade de Zé Doca Zé Doca, a capital da Tunísia http://terramagazine.terra.com.br/interna Zé Doca é uma cidade do Maranhão. Fica na divisa com o Pará. Foi criada em 1988 junto com uma dezena de outros municípios, frutos da uma migração para a micro região do Pindaré, no oeste do estado. Lá moram cerca de 244 mil habitantes. Um deles é herói: Francileudo. Silva dos Santos Leudo, como é chamado pela mãe Rosimar, tem 27 anos, mede 1,72m e pesa 68 quilos. Faz gols. É ídolo no país dele. A Tunísia. Pouca gente sabe, mas por causa dele, a capital do país do norte da África deixou de ser Tunis. Virou Zé Doca. Há três anos, quando estava começando na França, ele foi indicado por outro jogador maranhense para a Federação Tunisiana. Recebeu o convite e a proposta financeira para se naturalizar.

  11. Fatos marcantes aconteceram aqui. Presos revelam detalhes do assassinato em Zé Doca Segundo ele, o planejamento da ação foi feito na sua casa, um dia antes da chacina, no sábado. Bida conhecia Jonas Lira de Oliveira, 44, há dois anos. O chefe da família foi o primeiro a ser morto. O acusado prestava serviços para a vítima na produção de farinha, em média duas vezes ao mês. Essa foi a principal motivação do assassinato em massa. “Matamos porque a família conhecia a gente”, disse Bida, friamente. Antes de ir para a casa de Jonas, o grupo bebeu meio litro de cachaça. Durante toda a conversa com a imprensa,Bida respondia as perguntas de cabeça erguida, como se estivesse contando uma história qualquer. Segundo o homem, a expectativa era arrematar cerca de R$10 mil na casa. A parte dele seria dada à sua esposa, que viajaria para Goiânia. “Acabamos achando só R$ 1.050. Fiquei com R$280. Não valeu a pena”, reclamou. Para ele, a falta de dinheiro o levou a matar. Ele confessou ter ceifado a vida de Jonas e Dulcirene Araújo Silva, irmã de Eudivan Araújo Silva, 34 esposa de Jonas e mãe das crianças mortas. “Cortei o pescoço dele, mas não caiu, não. Era pra ter certeza que estava morto”, descreve. Depois do assassinato, Bida se dirigiu para sua casa, afastada do centro de Zé Doca. Apesar de ter quatro filhos, Bida não hesitou em programar a morte de toda a família. “Fui eu que tive a idéia”, admite.

  12. ContradiçõesDe acordo com um dos menores, Xibiu teria jogado o menino Mateus, de dois anos, contra a parede e depois desferido golpes de facão na criança. “Xibiu deu um tiro na mulher e matou todo o mundo a facadas”, narra. “Eu só vi ele (o menor) jogar o menino na parede. Eu não fiz nada, só fiquei porta. O que eu faço, eu assumo”,contesto Xibiu .A elucidação da autoria de cada morte ainda não é total, pois o adulto e o menor não assumem terem esfaqueado as crianças. Conforme Bida, qualquer um dos dois poderia ter cometido o delito. “Não duvido de nenhum deles. Os dois poderiam ter matado”, supõe. O mentor diz que só entrou na casa para conferir se todos os familiares estavam mortos. O mesmo menor contou que sua parte correspondia apenas aos cuidados com o assalto. “Não matei ninguém lá, não. Só o que fiz foi derrubar a porta e dar voz de assalto. Aí ele (Xibiu) começou a matar todo o mundo”, diz. “Eu só intimidei e a mulher (Eudivan) entregou R$1.050. Disse que era tudo o que tinha”, cita.

  13. Para ele, o dinheiro serviria para pagar uma dívida que possuía, no valor de R$100. O adolescente ainda alega que o fato de ter um filho de três meses de idade o impediu de ir contra as crianças. “Ainda cheguei a pular o arame (para fugir), mas ele (Bida) me viu e disse que me daria uma “cutelada”. Então, eu voltei”.Desde os onze anos, o menor usa drogas. Ele confessou fumar maconha freqüentemente. “Eu não tinha fumado nessa hora, não. Só de manhã”, diz ele.O adolescente foi o primeiro preso, na tarde de terça-feira e, após argumentações do delegado Luís Cláudio Balby, delatou os companheiros de crime. “Eu falei depois que o delegado disse pra gente entrar em um acordo”, relata.A dupla de menores será levada para a Funac da Maiobinha, onde passarão 45 dias em internação provisória, segundo a subdelegada geral da Policia Civil, Rizza Cristiane Oliveira. Um deles, justamente o que delatou os amigos, teme ser morto no centro de ressocialização para adolescentes infratores. “Fazer o que? O cara sabe que vai morrer. Tenho certeza que vou morrer lá dentro”, amedronta-se.

  14. Segundo o adolescente, se tivesse as condições necessárias, já teria se suicidado. “Eu só não me matei mesmo porque não achei uma corda na delegacia. Se é pra os outros me matarem, melhor que eu mesmo faça”, constata o rapaz. Para ele, a história do crime causou impacto inclusive entre criminosos. “Essa história abalou todo o mundo. Até os bandidos”, pensa ele.O segundo menor, quarto suspeito do crime, foi unanimemente absolvido por seus parceiros. Sua função era carregar a espingarda e ficar do lado de fora da casa, como vigia. “Não tive coragem pra entrar”, disse. Ele e Bida foram presos em suas casas, enquanto Xibiu foi encontrado trabalhando em uma roça, com seu irmão.A Prefeitura de Zé Doca decretou luto oficial nos dias 10 e 11 de janeiro (hoje e amanhã). A iniciativa da prefeita Natália Mendonça deu-se em função da grande mobilização popular e da gravidade das mortes descobertas na última segunda-feira.

  15. Presos assassinos de família em Zé Doca O juiz Rogério Pelegrini Tognon Rondon, titular da 2ª Vara Judicial da Comarca de Zé Doca expediu pedidos de liberdade provisória e relaxamento de prisão. Dez dos treze suspeitos que foram presos por A confusão culminou com a prisão de 13 pessoas. Durante o tumulto três viaturas da polícia e parte do hospital e da delegacia foram destruídos. A equipe comandada pelo delegado Luís Cláudio Balby, da Delegacia Regional de Zé Doca (a 318 km de São Luís), realizou as investigações e concluiu que a ação teria sido coordenada de forma a esgotar a munição dos policiais que estavam sitiados no hospital. Além de paus e pedras, fogos de artifício e rojões, os baderneiros utilizaram gasolina em garrafas incendiadas – conhecidas como coquetéis Molotov. A violência praticada contra a Unidade Mista de Saúde de Zé Doca foi decorrente da morte do técnico agrícola João da Cruz Sousa. Ele era uma pessoa bastante conhecida na cidade e região, pois prestava consultoria para agricultores e pecuaristas. A sua popularidade chegou a lhe render uma eleição para vereador no município vizinho de Pedro do Rosário, onde mantinha uma segunda residência nos últimos anos,

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